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O auge da era Ézio. Brotherhood expande ainda mais o que tinha de bom em A.C. 2 e eleva a franquia à um novo patamar. A história é ainda melhor e mais envolvente, com Ézio se desenvolvendo mais como personagem. Apesar de só haver um mapa agora, ele está com ainda mais conteúdo e mais divertido, trazendo o sistema de recrutamento de assassinos para o seu grupo. Essa foi a era de ouro de Ezio Auditore.
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O salto. Assassin's Creed 2 colhe os unicos bons frutos do primeiro jogo e faz uma revolução imensa, sendo uma melhoria em absolutamente todos os aspectos. A história é muito mais interessante e tem um protagonista mais carismático, mas a verdadeira melhora está na jogabilidade. O combate é preciso e genuinamente divertido, o parkour é mais intuitivo e as missões mais coerentes, além de um mundo aberto cheio conteúdo. Graficamente, o jogo também mostrou uma evolução em relação ao antecessor, e a trilha sonora está excelente.
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Uma ótima ideia, mas uma má execução. Uma das coisas mais divertidas do jogo é tocar o terror pela cidade e utilizar os poderes biológicos do Alex Mercer, como absorver inimigos e NPCs e aproveitar a superforça, velocidade, capacidade de planar e, o mais legal, usar os braços transformados do Mercer para aumentar mais sua chacina. Contudo, tirando a parte de fazer o caos pela cidade, nada desse jogo é muito bom. A história é interessante, mas não entretém, as missões são horríveis, repetitivas e maçantes (eu queria jogar um tanque de guerra no lazarento que teve a ideia de usar orbs e que correr atrás delas). A jogabilidade, durante os momentos sérios do jogo, não funcionam muito bem, e os visuais são medianos pra ruins. Uma EXCELENTE e criativa ideia, mas que não foi muito bem aproveitada.
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Pobre. Desde jogabilidade, até o conteúdo apresentado, é demonstrado que esse jogo é vazio (ou uma beta de talvez outro jogo de OP). Um jogo com poucos personagens e uma jogabilidade estupidamente simplificada, sendo que nem sequer tem especiais (o "especial" do jogo é simplesmente fazer um agarrão e depois os comandos normais de golpes, para que o personagem o faça em sequência). Tirando a trilha sonora que é bem gostosa de se ouvir (principalmente da seleção de personagens), e o visual das artes dos personagens já disponíveis (coisa que nem teve-se carinho para se fazer nos destraváveis), é um jogo extremamente cru e vazio, mesmo podendo ser divertido por alguns instantes.