Através de Arkham Asylum, a Rocksteady levou o herói Batman a outro patamar no mundo dos videogames. Ele apresenta um sistema de combate inovador que serviu de conceito para várias outras franquias. Com uma introdução fantástica e uma ambientação sombria, ouso dizer que Asylum possui o melhor enredo da franquia. Porém, a batalha final destoa um pouco do que o game apresentou. Apesar do game ser linear, não lhe dá a sensação visto a liberdade de andar na ilha. Através de fitas de áudio, você descobre mais sobre a trama além de te encorajar a ler a wiki. Como resultado final, você se sente muito satisfeito com a experiência com este game, algo não visto em nenhum outro jogo de super herói antes.

Enquanto proporciona um excelente gameplay, Overwatch possui um dos piores matchmakings já visto. As habilidades e peculiaridades de cada herói reunidos num gameplay fluído e praticamente sem bugs, torna Overwatch um jogo viciante. Um fator marcante do game é o cuidado na localização: todos os heróis não são só dublados, mas utilizam gírias e expressões culturais. Overwatch é, em sua essência, um game competitivo que você depende muito dos seus companheiros para conquistar objetivos. E é isso que gera extrema frustração, visto que fatores como matchmaking e recompensa são ruins e a Blizzard insiste em não corrigi-los. Ou seja, encontre e adicione amigos para aproveitar este ótimo jogo em grupo.

Jogo fantástico! Blasphemous acerta em cheio em características que adoro nos jogos: jogabilidade desafiadora e equilibrada, exploração gratificante e atmosfera envolvente. O cenário religioso, a escrita e a dublagem são ótimos. Cada zona do mapa parece única e flui naturalmente na progressão. Entender como abordar cada inimigo é uma delícia, pois eles têm seu próprio talento e animação de finalização diferenciada. Os traços de caráter como aparar e esquivar funcionam muito bem. Há uma infinidade de itens para personalizar habilidades mudando sua experiência com o jogo. Os chefes também são ótimos tanto em mecânica quanto em termos artísticos. Eu só consigo listar alguns pontos negativos: - As missões de Npcs são impossíveis de seguir sem guia - Alguns knockdown de inimigos se encadeiam com outros golpes tornando-se frustrante. - Chefe final sem brilho.

Um jogo para fazer você rir muito. A forma estranha do personagem se movimentar e a maneira como você deve passar pelos níveis tornam o jogo cooperativo muito divertido. A trilha sonora é muito boa.

Não vale a pena a longo prazo Overwatch apresenta uma jogabilidade sólida distribuída entre uma boa variedade de heróis. A sinergia entre eles ajuda a proporcionar uma experiência caótica e divertida. Sem dúvida, ele tem a melhor localização que já experimentei em jogos. Ainda assim, desde seu lançamento original em 2016, o jogo tem falhado consistentemente em fornecer uma progressão satisfatória na rankeada. Apesar das inúmeras tentativas da Blizzard para resolver isso, Overwatch carece de longevidade para jogadores solo. Devido ao skill ceiling, muitas partidas se transformam em snowball o que simplesmente não é divertido, independentemente de você estar no time vencedor ou perdedor. O jogo oferece um vislumbre de sobrevivência quando você joga em grupo. Bem, vários fatores contribuíram particularmente para a recepção negativa de Overwatch 2: - Abandonaram a campanha PvE que vinham anunciando. - Não é bem uma sequência, é uma versão 1.5 com foco em monetização. - A transição do 6x6 para o 5x5 não foi devidamente introduzida. - A maioria dos novos mapas carece de identidade além da estética regional.

Em 2016, desisti dos monótonos jogos de futebol e migrei para títulos independentes. Deixe-me dizer, foi a melhor decisão de todas. A Short Hike é um dos títulos que tranquilizou minha decisão. Sua jogabilidade única, mundo cativante e campanha simples criam a aventura mais relaxante e gratificante – mesmo que seja por apenas uma curta caminhada.