• Capa de Digimon Rumble Arena Digimon Rumble Arena
    no
    PS1
    há 9 meses

    Mesmo que simples, é um jogo bem divertido de digimon. Acredito que todos os fãs de Digimon devem jogá-lo. O jogo não tem um modo campanha, apenas uma espécie de torneio onde você vai enfrentando alguns digimons até chegar no Reapermon, que é o vilão do jogo, e um personagem inventado só para o game. Temos um total de 14 personagens jogáveis, sendo 9 já desbloqueados e mais 5 para desbloquear. E além desses, também liberamos as digievoluções de cada digimon, isso porque temos a opção de jogar com os digimons no nível Rookie/Criança ou jogar já com a sua digievolução da última forma. E por falar nela, cada digimon só evolui para a sua forma final, por exemplo: Agumon digivolve diretamente para WarGreymon, Gabumon para MetalGarurumon, Veemon para Imperialdramon e por aí vai. A trilha sonora do jogo é maravilhosa e muito nostálgica, foi feita com base no anime mesmo, e algumas músicas até lembram o filme. Em especial, quero destacar The Biggest Dreamer, que é a música que toca contra Reapermon, é tão maravilhosa e épica que me arrepia todo!! Fora que na versão japonesa do jogo eles colocaram algumas músicas que tem no anime mas remixadas para o jogo, e TODAS elas ficaram maravilhosas, algumas até melhores que a original: Break Up, Slash! e Target são só algumas presentes nesse jogão! O jogo é bem simples e fácil de aprender a jogar, e mesmo com a sua simplicidade, ele pode conquistar o coração dos fãs. Eu que sou fã de digimon desde criança, até hoje esse jogo é o meu favorito, junto com Digimon World 3. Se você é fã de digimon e tem um emulador de PS1, jogue!! Ah e caso você jogue no emulador, você pode baixar a versão americana do jogo com a OST da versão japonesa.

  • Capa de Digimon Rumble Arena 2 Digimon Rumble Arena 2
    no
    PS2
    há 9 meses

    É um jogo legal, mas não tem nem metade do brilho do primeiro jogo. Tiraram personagens incríveis do 1, como a Renamon e Terriermon, e botaram uns que NINGUÉM se importa. Tipo Black Gabumon e Black Guilmon (????????????). E o BlackWargreymon tá lá, mas atrás de camadas, porque a gente joga com Black Agumon pra daí sim digievoluir pra BlackWargreymon (Não tinha isso no 1 hein). E o NEEMON?? que que ele tá fazendo aqui cara? Podiam botar, sei lá, Susanoomon, mas botam um personagem que funciona como alívio cômico pra temporada Frontier apenas. Fora a trilha sonora que é infinitamente inferior ao do primeiro. Eu tenho muito mais coisas pra falar do jogo, mas eu ia ficar aqui até amanhã descendo o pau nele. Pra não ser injusto, o jogo é bem divertido sim, especialmente quando se joga com amigos, e dá pra passar horas brincando de boa.


  • Bleach Soul Resurréccion está longe de ser um game perfeito, mas ainda assim é um dos melhores jogos do anime e mangá Bleach. Com uma jogabilidade muito divertida, muitos desafios e uma ótima variedade de personagens jogáveis, e todos podendo serem upados. A campanha agloba a saga arrancar, desde a invasão ao Hueco Mundo até a luta contra o Aizen (Quando Ichigo usa o Mugetsu). A trama é contada de forma bem atropelada, então quem não conhece a obra terá sérios problemas para entender o enredo. A ação do jogo é muito divertida e os cenários são bem amplos, e cada bossfight lembra bastante as emocionantes batalhas do anime e mangá, e conseguimos sentir uma parte dessa emoção. O gráfico do jogo é muito caprichado e a trilha sonora dele é incrível para um jogo desse calibre. A cereja do bolo são os modos Mission Mode e Soul attack, o primeiro são diversos desafios extras, onde a dificuldade aumenta cada vez mais, e podemos jogar com qualquer um dos 21 personagens disponíveis no game. E por falar neles, já estão nas suas formas liberadas, e cada um possui ataques incríveis, e todos têm um especial que é o Ignition attack. A técnica suprema de cada personagem que tira mais da metade do HP de um chefe, por exemplo. Mas só pode ser usada enquanto o Ignition mode estiver ativado. O Soul Attack seria para disputar a pontuação com outros jogadores, mas é bem parecido com o Mission Mode. O maior problema do jogo é que ele é muito repetitivo e não há muita variação de gameplay, mas para mim que sou um grande fã da obra, não chega a ser tãaaaoo grave assim, até porque o jogo me diverte sempre que eu jogo, e se eu estou satisfeito com isso, então nada mais importa muito. A minha nota para o jogo é um 8/10 com folga!


  • Consegui platinar o jogo recentemente. Em comparação com os outros jogos da franquia, ele possui um enredo bem fraco (salvo pela Lore do Vendrick e de alguns outros npcs), fases não muito boas e level design bem preguiçoso (desde quando você pega um elevador numa torre no alto de uma montanha e chega num castelo afundado em lava?). Além dos inimigos e chefes, que a maioria deles são dos mais genéricos possíveis. A trilha sonora é bacana, acho que não deixa muito a desejar. Além dessas questões, os inimigos somem depois de morrerem cerca de 10 ou 15 vezes, o que é bem ruim. Tem o braseiro da adversidade, que reseta os inimigos da área com dificuldade de New Game +, o que pode ser bom para alguns e ruim para outros. O que realmente segura o jogo é a gameplay dele, que é sim super divertida, assim como os seus irmãos souls, contando com diversos sets de armadura super legais, algumas armas bacanas, magias bastante diversificadas e claro, um dos pontos altos do jogo, que é o Power Stance, no qual você segura duas armas, uma em cada mão, e muda totalmente o moveset. Uma pena que isso foi removido no Dark Souls 3. As DLCS também conseguem dar um tempero a mais pro jogo, melhorando-o consideravelmente. Em resumo, Dark Souls 2 Schollar of the first sin reúne os 3 pacotes de dlc e realocou inimigos e itens. O jogo é extremamente desbalanceado (ou é difícil demais ou é fácil demais) e é visível que seja um jogo bem preguiçoso, mas é salvo pela gameplay bem divertida dele. É um bom jogo, mas só isso.

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