Nicholas Rubim
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@nicholas-rubim

Gamer desde os 5 anos de idade, meu primeiro contato com o mundo dos games foi com PacMan, e o meu p

Most Liked Reviews

  • Cover of The Last of Us Part II The Last of Us Part II
    on
    PS4
    2 years ago

    This review has spoilers

    Jogando o game eu percebo porque tem tantos haters dele, mas definitivamente não concordo com NADA do que disseram de ruim sobre ele. O jogo é impecável, de qualidade absurdamente alta e posso dizer que a história é bem corajosa. O único ponto negativo dele são alguns trechos da história e da própria campanha que achei bem arrastados, poderia ser menor. Fora isso acho que não há nada para reclamar do jogo, ele é incrível e um dos melhores jogos da geração, pra mim já é Game do ano. Embora ele não seja, nem de longe, o meu jogo favorito (o 1 também não é), ele é o que tem a melhor narrativa que já vi em um game, totalmente digna de cinema. SPOILER ALERT: Muita gente diz que a história do jogo é um lixo por conta da forma e do tempo que levou pro Joel morrer. Sei que ele era um personagem muito querido, e pra mim também era, e ainda é. Mas é válido ressaltar que ele não é um Jhon Wick da vida, e muito menos um Chuck Norris, é apenas mais um tentando sobreviver e que, infelizmente, caiu numa armadilha. Se pararmos para pensar também, a Ellie é que é a vilã da história, não a Abby. Ela matou o Joel por motivos super justos, e ela só queria Joel e nada mais, tanto que deixou a Ellie e o Tommy viverem, mas a Ellie matou praticamente todos os amigos da Abby por puro ódio e vingança, e mesmo com as duas caindo na porrada lá no teatro de Seattle, a Abby, num ato de misericórdia, ainda deixou a Ellie e a Dina viverem e foi embora. A Ellie tinha família, uma vida boa, tinha tudo, mas largou por conta da vingança, ela não estava satisfeita e foi atrás da Abby mais uma vez. Resultado: Ela perdeu dois dedos, ficou com um machucado na barriga, perdeu a família, perdeu a casa e nem pode mais tocar violão. Tudo isso nada mais são do que as consequências do ódio e como isso pode destruir nossas vidas. Não foi um final merda como dizem, foi um final totalmente digno e justo para a trama. Sinto muito se você não entendeu a mensagem do jogo, mas não é isso que vai tornar ele um jogo ruim, e muito menos te dá o direito de dizer que o jogo é um lixo e é o pior jogo já criado, por favor né.

  • Cover of Resident Evil 4 (2005) Resident Evil 4 (2005)
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    PS2
    3 years ago

    Cara, não tenho nem palavras pra descrever o meu amor por esse jogo, é o melhor Resident evil já feito até hoje, pelo menos pra mim, claro. Gráfico, jogabilidade, diversão, áudio, tudo muito foda. A história pode não ser tãaoo incrível assim, mas os personagens certamente te prendem. Mais de 15 horas de campanha, de pura diversão (menos a parte que a gente joga com a Ashley hahaha, ainda bem que é curta). Com armas fodas e chefes que certamente marcam a gente. Um dos melhores títulos do PS2 e sempre tá lançando pra diversas versões. Nunca tive chance de jogá-lo no Gamecube, mas um dia tentarei. A versão de PS3 e sucessores infelizmente deram uma piorada em alguns pontos, o jogo ficou mais fácil e a arma PRL 412 tira toda a graça do jogo, já que na versão de PS2, por mais poderosa que seja, ela tem suas limitações, mas na versão de Wii, PS3 e outros, simplesmente detona tudo e acaba tirando a graça. Mas mesmo assim, é um jogo fantástico e revolucionário para sua época, e com toda certeza, envelheceu muito bem.

  • Cover of Resident Evil 2 (1998) Resident Evil 2 (1998)
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    PS3
    9 months ago

    Esta análise é uma carta de amor a esse jogo: Diferente da grande maioria dos fãs da saga, eu só comecei a jogar RE a partir do 4, depois joguei o 6 e depois o 5. Durante muitos anos da minha vida, eu fiquei preso só no 4, 5 e 6 e não joguei os demais. Porém, anos depois eu decidi sair da minha zona de conforto e fui dar uma chance aos RE antigos, e nisso joguei o RE2 Remake primeiro e depois o original de 1998. As duas versões são maravilhosas, mas o de 1998 é revolucionário por apresentar dois discos, com Leon e Claire, e cada um contendo cenário A e B, e o que você faz no cenário A de um personagem, interfere no B do outro. O jogo tem uma ambientação espetacular, afirmo com tranquilidade que a delegacia é muito mais viva e completa do que muitos mundo abertos de jogos AAA atuais. (No Remake a delegacia é ainda melhor!), a trilha sonora é marcante, o leva e trás de itens dá uma sensação de mundo semi-aberto, a progressão do jogo não poderia ser melhor que o fator replay dele é absurdamente alto. Resident Evil 2 não apenas se tornou o meu jogo favorito da saga (junto com o 4), como também se tornou um dos melhores jogos que já joguei na minha vida. Leon e Claire mostram que são pessoas do bem, de coração bondoso, em meio a uma cidade tomada pelo caos e por pessoas corruptas que deveriam proteger a população. Sem contar que a Claire se tornou a minha personagem feminina favorita de todos os jogos que já joguei até hoje. RE2 é um jogo espetacular, uma verdadeira obra prima e é graças a esse jogo que eu virei verdadeiramente fã da franquia. Eu sou completamente apaixonado por esse jogo, e eu o amo muito, de todo o meu coração. Portanto, se mesmo em pleno ano de 2023 você ainda não jogou RE2, seja o original de 1998 ou o remake de 2019, e curte um jogo de terror, JOGUE, eu garanto que não irá se arrepender.

  • Cover of Digimon Rumble Arena Digimon Rumble Arena
    on
    PS1
    1 year ago

    Mesmo que simples, é um jogo bem divertido de digimon. Acredito que todos os fãs de Digimon devem jogá-lo. O jogo não tem um modo campanha, apenas uma espécie de torneio onde você vai enfrentando alguns digimons até chegar no Reapermon, que é o vilão do jogo, e um personagem inventado só para o game. Temos um total de 14 personagens jogáveis, sendo 9 já desbloqueados e mais 5 para desbloquear. E além desses, também liberamos as digievoluções de cada digimon, isso porque temos a opção de jogar com os digimons no nível Rookie/Criança ou jogar já com a sua digievolução da última forma. E por falar nela, cada digimon só evolui para a sua forma final, por exemplo: Agumon digivolve diretamente para WarGreymon, Gabumon para MetalGarurumon, Veemon para Imperialdramon e por aí vai. A trilha sonora do jogo é maravilhosa e muito nostálgica, foi feita com base no anime mesmo, e algumas músicas até lembram o filme. Em especial, quero destacar The Biggest Dreamer, que é a música que toca contra Reapermon, é tão maravilhosa e épica que me arrepia todo!! Fora que na versão japonesa do jogo eles colocaram algumas músicas que tem no anime mas remixadas para o jogo, e TODAS elas ficaram maravilhosas, algumas até melhores que a original: Break Up, Slash! e Target são só algumas presentes nesse jogão! O jogo é bem simples e fácil de aprender a jogar, e mesmo com a sua simplicidade, ele pode conquistar o coração dos fãs. Eu que sou fã de digimon desde criança, até hoje esse jogo é o meu favorito, junto com Digimon World 3. Se você é fã de digimon e tem um emulador de PS1, jogue!! Ah e caso você jogue no emulador, você pode baixar a versão americana do jogo com a OST da versão japonesa.


  • É um jogo legal, mas não tem nem metade do brilho do primeiro jogo. Tiraram personagens incríveis do 1, como a Renamon e Terriermon, e botaram uns que NINGUÉM se importa. Tipo Black Gabumon e Black Guilmon (????????????). E o BlackWargreymon tá lá, mas atrás de camadas, porque a gente joga com Black Agumon pra daí sim digievoluir pra BlackWargreymon (Não tinha isso no 1 hein). E o NEEMON?? que que ele tá fazendo aqui cara? Podiam botar, sei lá, Susanoomon, mas botam um personagem que funciona como alívio cômico pra temporada Frontier apenas. Fora a trilha sonora que é infinitamente inferior ao do primeiro. Eu tenho muito mais coisas pra falar do jogo, mas eu ia ficar aqui até amanhã descendo o pau nele. Pra não ser injusto, o jogo é bem divertido sim, especialmente quando se joga com amigos, e dá pra passar horas brincando de boa.


  • Bleach Soul Resurréccion está longe de ser um game perfeito, mas ainda assim é um dos melhores jogos do anime e mangá Bleach. Com uma jogabilidade muito divertida, muitos desafios e uma ótima variedade de personagens jogáveis, e todos podendo serem upados. A campanha agloba a saga arrancar, desde a invasão ao Hueco Mundo até a luta contra o Aizen (Quando Ichigo usa o Mugetsu). A trama é contada de forma bem atropelada, então quem não conhece a obra terá sérios problemas para entender o enredo. A ação do jogo é muito divertida e os cenários são bem amplos, e cada bossfight lembra bastante as emocionantes batalhas do anime e mangá, e conseguimos sentir uma parte dessa emoção. O gráfico do jogo é muito caprichado e a trilha sonora dele é incrível para um jogo desse calibre. A cereja do bolo são os modos Mission Mode e Soul attack, o primeiro são diversos desafios extras, onde a dificuldade aumenta cada vez mais, e podemos jogar com qualquer um dos 21 personagens disponíveis no game. E por falar neles, já estão nas suas formas liberadas, e cada um possui ataques incríveis, e todos têm um especial que é o Ignition attack. A técnica suprema de cada personagem que tira mais da metade do HP de um chefe, por exemplo. Mas só pode ser usada enquanto o Ignition mode estiver ativado. O Soul Attack seria para disputar a pontuação com outros jogadores, mas é bem parecido com o Mission Mode. O maior problema do jogo é que ele é muito repetitivo e não há muita variação de gameplay, mas para mim que sou um grande fã da obra, não chega a ser tãaaaoo grave assim, até porque o jogo me diverte sempre que eu jogo, e se eu estou satisfeito com isso, então nada mais importa muito. A minha nota para o jogo é um 8/10 com folga!

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