Jogo fantástico! Blasphemous acerta em cheio em características que adoro nos jogos: jogabilidade desafiadora e equilibrada, exploração gratificante e atmosfera envolvente. O cenário religioso, a escrita e a dublagem são ótimos. Cada zona do mapa parece única e flui naturalmente na progressão. Entender como abordar cada inimigo é uma delícia, pois eles têm seu próprio talento e animação de finalização diferenciada. Os traços de caráter como aparar e esquivar funcionam muito bem. Há uma infinidade de itens para personalizar habilidades mudando sua experiência com o jogo. Os chefes também são ótimos tanto em mecânica quanto em termos artísticos. Eu só consigo listar alguns pontos negativos: - As missões de Npcs são impossíveis de seguir sem guia - Alguns knockdown de inimigos se encadeiam com outros golpes tornando-se frustrante. - Chefe final sem brilho.

Um jogo para fazer você rir muito. A forma estranha do personagem se movimentar e a maneira como você deve passar pelos níveis tornam o jogo cooperativo muito divertido. A trilha sonora é muito boa.

Não vale a pena a longo prazo Overwatch apresenta uma jogabilidade sólida distribuída entre uma boa variedade de heróis. A sinergia entre eles ajuda a proporcionar uma experiência caótica e divertida. Sem dúvida, ele tem a melhor localização que já experimentei em jogos. Ainda assim, desde seu lançamento original em 2016, o jogo tem falhado consistentemente em fornecer uma progressão satisfatória na rankeada. Apesar das inúmeras tentativas da Blizzard para resolver isso, Overwatch carece de longevidade para jogadores solo. Devido ao skill ceiling, muitas partidas se transformam em snowball o que simplesmente não é divertido, independentemente de você estar no time vencedor ou perdedor. O jogo oferece um vislumbre de sobrevivência quando você joga em grupo. Bem, vários fatores contribuíram particularmente para a recepção negativa de Overwatch 2: - Abandonaram a campanha PvE que vinham anunciando. - Não é bem uma sequência, é uma versão 1.5 com foco em monetização. - A transição do 6x6 para o 5x5 não foi devidamente introduzida. - A maioria dos novos mapas carece de identidade além da estética regional.

Em 2016, desisti dos monótonos jogos de futebol e migrei para títulos independentes. Deixe-me dizer, foi a melhor decisão de todas. A Short Hike é um dos títulos que tranquilizou minha decisão. Sua jogabilidade única, mundo cativante e campanha simples criam a aventura mais relaxante e gratificante – mesmo que seja por apenas uma curta caminhada.

Refunct é um jogo simples com um ótimo design. A jogabilidade é tão fluida e encantadora. Eu gostei muito. Sugestão: geração procedural para repetibilidade.

Dominique Grieshofer conseguiu novamente! Depois de jogar Refunt, não poderia imaginar ficar viciado em outro de seus títulos. Embora em um cenário e ritmo diferentes, Swarmlake também possui controles intuitivos e um design de jogabilidade simples. Você continua tentando bater seu recorde pessoal continuamente, sem ficar entediado. Este é o melhor jogo de arcade que já joguei.

Decepção com Blasphemous 2 - A arte obscura mudou para um estilo de desenho animado. - Novos inimigos não conseguem cativar. - Parrying fica em segundo plano em relação à esquiva. - O mapa carece da sensação orgânica de Blasphemous 1, apresentando becos sem saída pouco inspirados como mera justificativa para características metroidvania. - Mecânica de tempo. O único ponto positivo que consegui encontrar é a jogabilidade fluida com ótimo tempo de resposta.

Embora eu entenda as críticas que Enemy Front recebeu após seu lançamento, é notável o esforço que os desenvolvedores fizeram para tentar criar uma experiência envolvente. A campanha do jogo oferece uma emocionante progressão de missões, complementada por cenários visualmente deslumbrantes. No entanto, a história que segue as viagens de Robert Hawkins, um correspondente de guerra americano envolvido com vários grupos de resistência na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, não consegue envolver totalmente o jogador. A jogabilidade remete aos clássicos do gênero, como Medal of Honor e os primeiros jogos Call of Duty, mas apresenta algumas deficiências, principalmente na IA inimiga. O comportamento previsível dos soldados diminui a imersão da experiência. Recomendo jogar na dificuldade mais alta pois, embora o problema persista, os inimigos se tornam mais letais. Por outro lado, destaca-se o sistema furtivo, com uma IA mais competente que consegue detectar o jogador com precisão, até mesmo a partir do menor movimento da cabeça de um soldado. No entanto, o jogo novamente falha em não definir claramente se é focado em furtividade ou ação, o que pode levar a estratégias desequilibradas e favorecer abordagens mais agressivas em detrimento da furtividade. No geral, ainda tive uma experiência muito positiva com Enemy Front, principalmente quando entrei sem grandes expectativas e entendendo as limitações do jogo.