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Hay Day, o game "fazendinha" da SuperCell, que em 2012 virou uma febre como um daqueles ´´joguinhos do Facebook``, mas será que analisando friamente o jogo, e levando em conta a escassez desse estilo no mercado(na época), será que era mesmo para tanto? Bem, Vamos descobrir! Analisando primeiramente a parte da gameplay de Hay Day, realmente os resultados são de se alegrar muito, pois a mesma(jogabilidade) é bem fácil e divertida, exatamente o que se precisa para um game como esse, com aquele estilo mais casual, e principalmente, mobile. Já na parte visual do jogo, por mais que o jogo não tenha a proposta de ser aqueles games mobiles incríveis, com gráficos impressionantes, eu gostei bastante da ambientação do game feita naquele estilo ´´visto de cima``, que a SuperCell é especialista, ainda assim, creio que o jogo parece que estagnou em 2012, algumas texturas, serrilhados e efeitos chegam a ser toscos, eu sei que o game é feito para ser super leve, mas tudo tem limite! o game precisa imediatamente de algumas correções gráficas pontuais. Partindo para a questão do áudio de Hay Day, achei bem bacana, a trilha sonora por exemplo, foi feita com um violão em uma melodia bem característica de músicas rurais, portanto gostei muito, além disso os efeitos sonoros são todos muito bem feitos também, sons muito bem produzidos, ainda assim, acho que para o jogo ficar ainda mais legal podia ter colocado um cara como NPC, que mostrasse o jogo(ou seja, que mostrasse os tutorias, ensinasse as mecânicas e tudo mais) com uma voz de ´´caipira``, acho que ia ser uma marca registrada do HayDay(mais ou menos como o Dave ´´Locão`` é pro Plants vs Zombie), contudo acho que para esse game, isso é ser visionário demais. Falando da minha jogatina com HayDay, particularmente falando não é um jogo muito divertido, chegando a ser monótono depois de 2 ou 3 semanas com o game, acredito que esse jogo é feito para quem realmente ama muito esse estilo(fazenda) e que quer levar ele pra qualquer canto que estiver, pois o jogo é realmente bem único nessa questão(casualidade/mobilidade). Outro ponto que eu acredito que afasta quem já não é muito fã desse estilo do HayDay é o ´´Pay to Win`` escancarado do mesmo, para quem vai jogar aqueles modos multiplayers(de quem produz mais hortaliça em determinado tempo, quem pesca mais em determinado tempo e etc.) simplesmente é impossível ser competitivo sem não tirar uma grana do bolso(uma boa grana, ainda por cima), mas se tratando da SuperCell, realmente eu não esperava algo tão diferente, lamentável! Bem, finalizando a análise de HayDay, acredito que deixei claro que o jogo, mesmo com seus problemas, é um bom jogo e realmente recomendo para quem estiver de bobeira dá uma testada nele, ainda assim, gostaria de frisar aqui que esse é o tipo de jogo feito para entusiasta, portanto se você gosta mesmo desse tema(rural), aí que eu recomendo mesmo esse game, pois é de longe, a melhor opção do mercado atualmente.
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This review has spoilers
E.T. the Extra-Terrestrial, o único game que foi literalmente enterrado, causador do declínio do Atari e dos videogames na década de 80. Ainda bem que tudo isso virou historia, já pensou não termos videogames e jogos hoje em dia por causa de um fracasso de 80? Bem, que o jogo foi um desastre todos já sabem muito bem, mas vamos falar um pouco mais a fundo sobre cada parte do game, para explicarmos melhor os fatores que levaram à catástrofe. Começando pelo a parte acústica de E.T, as coisas já ficam deploráveis de cara, o jogo sem mais nem menos carece de sons, o jogo não tem fala dos personagens, gritos, ruídos ou algo do tipo, basicamente os únicos sons que o game apresenta é um efeito que acontece quando caímos em um dos buracos(e ainda é um som muito irritante por sinal), uma "musiquinha" no início do game e um som de quando corremos, eu sei que obviamente para aquela época, não se dava para ter uma sonoplastia de luxo para os jogos, mas o que foi feito foi muito abaixo de qualquer padrão de qualidade daqueles tempos. Na parte gráfica o game, até se apresenta melhor do que no áudio, mas mesmo assim, não deixa de ser abaixo, eu diria que o que mais irritou-me foi a quantidade de pixels invisíveis que faz o jogador cair naqueles malditos buracos, simplesmente é insuportável, tirando isso o jogo até tem um desenho aceitável e uma variedade de cores boa, uma pena, um trabalho que engatinhou para ser bom, que no final ficou bem longe do quase. Entrando na parte da jogabilidade, outro pesadelo, o game até tem os controles fáceis e razoavelmente intuitivos, porém o tempo de resposta de alguns comandos, vez ou outra dava a impressão de que estava alto, os movimentos pareciam "bruscos" e a própria movimentação dos personagens estavam ruins, sinceramente o game é descalibrado em todos os pontos a respeito da jogabilidade, sem exceções. No critério história o game segue ruim(para variar), E.T representa totalmente a definição de uma campanha rasa, sem dinamicidade e progressão, fico feliz que ainda colocaram o Elliot(por mais que ele seja inútil, praticamente) no game, por que se não ia parecer somente um jogo genérico de um "alienígena fugindo de uns caras", realmente é lastimável o que a Atari fez em 25/12/1982. Bem, pelos comentários acima, acho que já deve-se saber minha opinião sobre o jogo e como foi pra mim passar um tempo com ele, pra resumir, eu passei 1 mês só tentando descobrir do que o jogo se tratava, mais ou menos assim, "poxa, apertei Start, e agora? o que faço?" o jogo não tem sequer um tutorial, indicativo ou comentário explicando o que tem que se fazer, na verdade tem uma seta que mais deixa o player confuso do que ajuda, acho que esse foi o primeiro jogo que mais "quebrei a cabeça" para zerar, sério! não estou brincando, o que dei de "rage" nesse game foi brincadeira, imagino como deve ter sido para o pessoal da década de 80, que mal tinha jogos no mercado para poder se divertir e teve que se deparar com um game como esse, que além de tudo, deve ter iludido muita gente, pois o filme foi um sucesso, muito bom para aquela época, o jogo, por outro lado... uma tragédia. Enterrando aqui minha análise, deixo uma dica pra vocês, não joguem isso, por sua própria saúde mental, me arrependo até hoje pois quando me lembro do filme E.T, uma obra espetacular, está me vindo a cabeça esse game, muito obrigado Atari! por mandar menos de meia dúzia de desenvolvedores fazerem um jogo completo em menos de 5 semanas, esta aí o resultado.
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O primeiro jogo com gráficos 3D da franquia, achei até que bom. Relativamente bem feito, jogabilidade se manteve bem fluída e animada assim como seus antecessores. Acho que podia ter uma trilha sonora mais envolvente, além de uma lore mais profunda também, acredito que prenderia mais o jogador no game (algo essencial se tratando de um game service pay to win com Shadow of fight 3).
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Joguinho bastante divertido, disponível na Steam, navegadores e no celular, o game é de fácil acesso. Muito bacana como um game de bolso, bastante divertido. Não tem um pay to Win tão intrusivo, além disso tem uma grande variedade de armas, tropas, tanques, bombas, etc.
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Destiny: Rise of Iron, a última DLC do primeiro destiny foi uma expansão que gerou muitos burburinhos. Primeiramente citando seus pontos positivos, que diga-se de passagem não são poucos, temos os gráficos, que por serem portados apenas para oitava geração e não mais pra sétima tiveram um upgrade significativo, as texturas estavam muito mais polidas. Tratando-se também da parte sonora, tanto a dublagem, como a trilha sonora foram perfeitas, sem defeitos. Além disso, a narrativa no geral, por mais que seja demasiadamente curta, é bem construída, tem uma pegada meio medieval que não estávamos muito acostumados, achei bacana. Agora vamos aos contras: Poucas novidades em termos de mapas, armas, chefes e mapas. Pelo preço que foi cobrado na época, quase um full price diga-se de passagem, dava pra ser algo bem melhor ( e a Bungie sabe disso).
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Como eu sinto falta de jogos de filmes em geral, LEGO Marvel avengers é um game que desperta isso. A gameplay basicamente é igual a de todos os outros jogos LEGO e principalmente do seu antecessor, o LEGO Marvel Super Heroes, acho que dava pra ter adicionado algumas inovações, pra tornar o game um pouco mais dinâmico. Ainda assim, experenciar algum dos filmes do UCM sob a perspectiva de jogatina LEGO é algo ímpar, ainda mais que a dublagem americana desse jogo foram realmente com os atores do UCM. Muito bom!