Reviews by Kaizo

218 reviews
  • Cover of Mortal Kombat 11 Mortal Kombat 11
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    PS4
    5 months ago

    Mortal Kombat 11 é um jogo de luta excelente, com ótima jogabilidade, trilha sonora insana e visuais maravilhosos. O modo história do jogo também é interessante ao fundir os personagens do passado e do presente em uma campanha que é curta o suficiente para não de tornar cansativa, onde uma deusa ancestral quer resetar os rumos da história; os personagens novos são bem chatos, mas o jogo conseguiu tornar a Cassie Cage em uma personagem bacana. A história principal também falha em não mostrar as resoluções com os outros personagens, mas ainda sim é a melhor campanha de um jogo de luta que joguei, com cutscenes épicas e nostalgia. Vale muito a pena!

  • Cover of Need for Speed Heat Need for Speed Heat
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    PS4
    5 months ago

    Need for Speed Heat é elogiado por muitos como o melhor da geração, em contrapartida, minha experiência com esse jogo foi pouco satisfatória, pois a campanha é horrível com uma história fraca e personagens pouco cativantes, ter que farmar níveis torna-a ainda mais cansativa, pois você é obrigado a ficar fazendo corridas aleatórias para farmar REP. Os sistemas de customização são interessantes e os visuais são bonitos, principalmente quando está chovendo que formam-se poças pelas ruas da cidade e a chuva bate na câmera, numa espécie de quebra da quarta parede. A polícia desse jogo é o seu principal problema, pois são extremamente roubados, perseguem você insanamente e você só pode combatê-los batendo seu carro neles, mas você também sofre dano nessa ação. As músicas desse jogo são inaudíveis de tão ruins que são, tive que jogar o jogo inteiro sem música. Need for Speed tem boa jogabilidade, carros bacanas, mas peca em muitos quesitos como sua música e sua preocupação maior em contar uma história que focar nas corridas em si.

  • Cover of Watch Dogs: Legion Watch Dogs: Legion
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    PS4
    5 months ago

    Watch Dogs: Legion chegou em 2020 com uma proposta nova e ousada; a possibilidade de recrutarmos qualquer pessoa para o grupo hacker DeadSec, mas será que isso funcionou? A primeira e mais importante questão que quero ressaltar é o recrutamento que divide muitas opiniões, pois não ter um protagonista pode diminuir sua imersão narrativa, no entanto eu vejo isso como um questão muito pessoal, eu por exemplo, gostei muito das mecânicas, pois sempre que ia para outra missão eu alterava para o agente mais próximo e sentia como se eu fosse um professor que conhece cada um de seus alunos; nesse ponto a Ubisoft conseguiu acertar, pois são diversas dublagens diferentes e os personagens possuem características próprias, mas recrutar literalmente qualquer um também faz o jogo perder um pouco de lógica. Os sons e visuais dos jogos são lindos, Londres está perfeita, porém não é aquele mapa que você para e fica admirando, mas que cumpre o seu papel. A gameplay do jogo está muito melhor, os controles de veículos foram surpreendentemente melhorados e a gameplay de combate segue tão boa quanto em seu antecessor. As partes de invasão em drones e robôs aranhas dão mais possibilidades de abrir portas e hackear senhas. Meu único ponto em relação à jogabilidade é a ausência de letalidade, pois geralmente você usa armas de choque que dão bem menos danos que armas de fogo. Agora vou falar de seu ponto central: a narrativa. A introdução do jogo com um ataque de grande escala por um grupo hacker desconhecido é muito boa, há também diversos grupos que estão no "poder" de Londres e devemos derrubá-los. As missões trazem pontos interessantes narrativos e chega até a nos horrorizar com as coisas feitas por estes grupos, trazendo sub-tramas interessantíssimas e bem desenvolvidas enquanto buscamos nosso objetivo final, mas infelizmente uma narrativa que caminhava para algo tão interessante decai, pois nos momentos próximos ao fim, o jogo faz questão de escancarar as possibilidades do mistério do jogo, sugerindo coisas o tempo todo e tirando o mistério do jogo, pois indiretamente, ele deixa claro a informação que deveria ser a mais reveladora, tornando-a em a mais óbvia, além de que o vilão final do jogo é inferior a todos os subvilões da trama, que possuiam objetivos claros e lógicos, emprobecendo uma narrativa que vinha estabelecendo uma história muito boa. Mas vale a pena jogar Watch Dogs: Legion? A resposta é sim! Principalmente se você gosta de jogos da Ubisoft, pois a fórmula se mantém e vale ressaltar que por mais que não seja jogo nível Goty, esse jogo está longe de ser horrível.


  • Middle-earth: Shadow of War é uma continuação direta de Middle-earth: Shadow of Mordor e aqui continuamos nossa batalha contra Sauron, em um jogo totalmente reestruturado e com diversas inovações, além de tornar a história do jogo interessante. Joga-lo me fez querer conhecer mais da história desse universo, então a imersão funciona dentro da narrativa que por mais que não seja a mais incrível, ela consegue ser satisfatória e com uma conclusão boa. O sistema dos orcs foi modificado, pois agora você cria seu próprio exército para que possa tomar Mordor; a gameplay é bem repetitiva e cansativa, mas vagamente lembro que a do primeiro jogo era mais incômoda. Concluo dizendo que vale a pena joga-lo e provavelmente você terminará-o com anseio por conhecer mais deste mundo riquíssimo.


  • Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 4 tem um modo história que ao mesmo tempo que é interessante por possibilita-lo a escolher qual caminho seguir, é limitado pela curta campanha e gameplays diferente que tornam-a uma experiência mais árdua. O modo aventura é mais intuitivo e torna a campanha como um todo em algo ligeiramente mais divertido.

  • Cover of Metro: Exodus Metro: Exodus
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    PS4
    8 months ago

    Metro Exodus é uma possível conclusão da franquia Metro; onde Artyom, Anna e Miller estão em uma jornada em busca de um novo lar para eles e seus companheiros, longe dos ambientes úmidos e claustrofóbicos das estações de Metro. Metro é uma jornada através de uma Rússia pós-apocalípitica onde você viaja através de várias áreas, explorando as mais variadas vegetações, culturas e climas; conhecendo diversos grupos desde canibais a fanáticos religiosos. Falando de seus variados biomas, o jogo entrega direção de arte e gráficos muito bons, além de sons e trilha sonoras muito boas,ou seja, o jogo é tecnicamente primoroso, com exceção a gameplay. A gameplay é um pouca travada, há alguns problemas com a mira e os inimigos meio que se teleportam durante o combate, além de alguns lugares não serem muito bons de explorar e o jogo perder ligeiramente a imersão do que a franquia Metro foi no passado. O jogo não perde a essência, a narrativa é boa; a jornada é bacana e os NPCS são legais. O maior problema desse jogo, além dos problemas destacados acima, é a dificuldade de garantir o melhor final para o jogo; não fica claro em game e o que precisa ser feito é meio complicado, ainda sim os finais, seja o bom ou o ruim, são bem construídos, todavia o jogo não soube mostrar a consideração dos outros personagens ao comandante Miller no fim da jornada.


  • Seja bem-vindo a uma Nova York fria, pós-apocalípitica e com uma luta constante entre militares do governo, maníacos que saem queimando tudo, desordeiros e grupos militares rebeldes; na busca pela liberação e compreensão de como o fim iniciou; temos o nosso jogo! The Division é antes de tudo visualmente belo e imersivo; os gráficos são bons e você realmente se sente dentro da Nova York descrita acima, contudo, por mais que a ambientação seja imersiva, não posso dizer o mesmo em relação aos NPCs e eventos, cujo não possuem variedades e geralmente são pessoas passando mal precisando de ajuda ou então ladrões revistando cadáveres. A questão sonora é um ponto autíssimo no jogo, isto porquê tanto os efeitos sonoros quanto sua trilha sonora são boas, mesmo que a trilha sonora não seja algo marcante. A gameplay do jogo nos traz uma boa gama de variedades com tiroteios frenéticos e habilidades diversas para serem utilizadas de acordo com a preferência do jogador, o fator RPG é bem trabalhado, a dificuldade também, visto que o jogo não é algo impossível, mas não é extremamente fácil, causando-lhes algumas dores de cabeça. O grande problema do The Division está relacionado a sua distribuição das missões; os encontros e missões secundárias são repetitivos e pouco acrescentam àquele universo, as missões principais são legais, porém explicam de maneira vaga a história do jogo, e no final, o jogo acaba sem você sequer ter certeza que o zerou. The Division é divertido, porém repetitivo; deveria saber trabalhar melhor suas missões e ter trazido melhores formas de vivenciar aquele mundo que não fosse através de colecionáveis e a interação com NPCs é inexistente, todavia em meio a esse mar de prós e contras vale a pena joga-lo por um custo considerável.

  • Cover of Dead Island Dead Island
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    PS3
    9 months ago

    Antes de iniciar essa análise quero deixar solto no ar duas coisas, a primeira é que Dying Light (Feito pelo mesmo estúdio) é tudo que deu errado nesse jogo sendo feito da maneira certa e a segunda é que citarei coisas que não são spoilers, mas que mostram como o jogo não só foi uma mentira em seu trailer inicial, como até hoje engana muita gente. Dead Island é um jogo de sobrevivência em primeira pessoa em uma ilha paradisíaca (é o que você acha???). Bom o primeiro problema do jogo é não ter uma identidade, a ilha que é "paradisíaca" onde celebridades hollywoodianas passam suas férias é também uma ilha que possuí uma cidade normal e até selvas com povos nativos que envolvem-se em rituais ligeiramente macabros, ou seja, não há lógica geográfica aqui e isso faz com que a imersão do jogo seja zero, além do jogo ser um mundo que não é exatamente aberto e cheio de limitações. A gameplay que resume-me se em combater corpo a corpo ou tiroteios, acontecem tanto contra humanos, quanto contra zumbis, tornando-se uma vantagem ao focar em uma diversidade de combates, mas entrega Gameplays ruins e os combates com os zumbis jamais são divertidos, os zumbis não assustam, são apenas incômodos, pois não param de vir e geralmente você acaba optando por fugir ao invés de combate-los. A trilha sonora do jogo é no geral fraca e pouco significa com leves relances de sonoridade emotiva em certas cenas, porém com cutscenes horríveis o jogo não consegue entregar a emoção que deveria; os diálogos são fracos, o grupo que aparece nas cutscenes, mas não o acompanham é ilógico e as interações entre eles não convecem o jogador. O sons ambientes também não entregam muito, mas gostaria de destacar que os gritos dos zumbis são o que causam a sensação de perigo e isso funciona parcialmente bem. A narrativa não é brilhante, não te prende e tampouco te convence, deixando diversas questões em aberto e não sendo resolvidas, mas eu até que ligeiramente gostei dos rumos da história. Concluo dizendo que Dead Island é certamente um dos jogos mais mal desenvolvidos que eu tive a oportunidade de jogar em minha vida, simplesmente medonho e medíocre, mas até que vale tirar suas próprias conclusões.

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