Análises de Kaizo

221 análises

  • Toda vez que sai um Life is Strange dá um calor no coração, poder jogar uma narrativa adolescente, com super poderes e encarando seus demônios é algo fantástico. True Colors é maravilhoso em muitos quesitos, as músicas do jogo são muito boas (inclusive uma muito conhecida), além disso a música é um elemento importante dentro da narrativa o que faz agregar ainda mais nesse sentido. A narrativa do jogo novamente é muito boa, porém eu achei que faltou um pouco de peso em certas decisões, incluindo algumas próximas do fim do jogo. Os capítulos são bacanas, exceto o terceiro que apesar de fazer sentido na história, me deu a sensação de enrolado e cansativo. Os personagens são bons e a protagonista é muito bacana. Uma das coisas que mais me incomodou a respeito do jogo é sua localidade que se resume a cidade Haven Springs (cidade fictícia do jogo), não há grande variação de cenários e você sempre passa pelos mesmos lugares. Mas concluo que Life is Strange: True Colors é uma sequência digna e que vai te impactar e se você curte a franquia, não vai se decepcionar com mais um ótimo título.

  • Capa de BioShock Infinite BioShock Infinite
    no
    PS3
    há 3 anos

    BioShock Infinite é a prova que um jogo pode sim inovar sem perder sua essência. Trazendo um jogo que antes era no fundo do mar e agora é nas alturas e mantém familiar a ponto de você sentir que está jogando um BioShock. Isso é mostrado em sua direção de arte, que segue aquele estilo clássico, sua trilha sonora também. A jogabilidade e as armas foi um ponto que melhorou nesse jogo e as habilidades novas também são muito interessantes. Booker DeWitt tem personalidade, algo que os outros protagonistas não tinham e o jogo ainda te trás a ilustre presença da Elizabeth. Todavía o jogo infelizmente não é tão divertido, a narrativa é interessante e boa , mas ao mesmo tempo é brisada demais e não há grandes Boss fights e há diversos momentos bagunçados de gameplay.


  • Darksiders II nos leva a controlar Morte em sua jornada pra inocentar seu irmão Guerra, e que jornada cansativa hein. Tendo entre 20 a 30 horas, o jogo nos joga uma quantidade infinita e massacrante de objetivos, onde você cumpre um e vai fazer outro e assim sem parar, se o jogo tivesse umas 10 horas tava até de boa, mas 20 horas é doloroso demais. A iluminação e os bugs do som nas cutscenes terminam de destruir a sua experiência, fazendo com que você passe mais raiva do que se divirta. Citando os pontos positivos, o sistema de RPG do jogo foi uma excelente adição, os puzzles são bem melhores que os do primeiro jogo e a trilha sonora é maravilhosa, com alguns sons maravilhosos de flauta que lembra muito a música dos Hobbit em o Senhor dos Anéis.


  • A Link to the Past é uma evolução grandiosa tanto para a franquia como para os jogos em geral. Seu mundo aberto é extremamente lindo e repleto das mais variadas dungeons e das mais variadas ferramentas e possibilidades de gameplay, ter dois mundos acrescenta ainda mais a esse grande jogo. A trilha sonora também é muito boa e as boss fights bem variadas.


  • Esta análise contêm spoilers

    Assassin's Creed IV: Black Flag é um jogo muito bom, pois possui excelente gameplay se comparada com seu antecessor, traz batalhas navais interessantes, as ligações das histórias entre jogos são legais, as missões são boas e Edward é um protagonista carismático, além de ser acompanhado por grandes nomes conhecidos da era de ouro da pirataria.

  • Capa de Resident Evil Village Resident Evil Village
    no
    PS4
    há 3 anos

    Residente Village é divertido, mas não passa disso. A Campanha é bem curta e extremamente linear, nunca me senti tão andando em linha reta como nesse jogo. Tirar o foco do survival horror e trazer ação de volta torna a campanha ainda pior, além de entregar Bosses esquecíveis ( A Dimitrescu existe por 30 min só ), ter uma péssima narrativa e todos os inimigos terem um único design. O que salva um pouco o jogo são seus aspectos técnicos como gráficos, design de áudio e direção de arte, além do Heinsenberg (Say My Name) ser um personagem bacana.

  • Capa de Free Fire Free Fire
    no
    And
    há 3 anos

    Free Fire é um jogo que divide muita opinião, uns acham um completo lixo e outros amam. Aqui vai uma análise de alguém que não gosta do joga, mas que também não taxa de lixo. Bom o pior problema do Free Fire na minha opinião é o som, os tiros são muito falsos, a trilha sonora é péssima (odeio aquela música do Menu) e a mixagem de som é imprecisa tendo sons muito elevados de coisas que não eram pra ter. Os gráficos que é uma das coisas mais criticadas pelo povo não é bom, mas é aceitável. Devemos recordar que o Free Fire é feito pra que pessoas com celulares simples possam ter acesso a ele e nesse ponto de vista ter um visual mais simples se torna essencial, então eu acho os gráficos ok. A jogabilidade do jogo é bacana, porém o modo clássico é repleto de Bots (com uma péssima inteligência artificial) o que torna a experiência significativamente mais chata, sendo um jogo mais focado no competitivo (rankeadas e tals) e tornando o jogo uma experiência inferior a quem só quer jogar um casual de boas. Outro ponto negativo são alguns modos de jogo e vários dos sistemas do menu são confusos e cheios de poluição visual e também a evolução de um personagem é algo realmente trabalhoso e até frustante. Dito tudo isto Free Fire pode ser uma boa experiência online de FPS, pra pessoas que não possuem algum console ou PC e que talvez não possuam um celular tão bom, mas se você não fizer parte desse grupo talvez não seja um jogo pra você.


  • Bayek é um medjai (protetor) do Egito, que após seu filho ser assassinado por um grupo de homens de uma ordem secreta parte em uma jornada de vingança. O Jogo é brilhante em quase tudo que faz, a sua construção de um Egito Antigo quebra todos os paradigmas vistos anteriormente na franquia. Era comum em todos os jogos anteriores da franquia um padrão muito repetitivo de arte em vários prédios, e isso é desconstruído aqui nos entregando um lugar com menos civilização, mas com um mundo aberto maior, com várias cidades, com estilos, culturas e deuses diferentes, há muita imersão aqui, destacando também os lindos desertos e as famosas pirâmides de Gize. A Gameplay totalmente renovada nos traz pela primeira vez a um RPG na franquia, com novas mecânicas introduzidas de forma muito boa, há a evolução de níveis, armas variadas com níveis e habilidades especiais, escudos e arcos de vários tipos. Infelizmente para armaduras não há nada evolutivo aqui, são apenas skins visuais sem nenhum tipo de atributo o que faz ser um RPG básico. Há também uma árvore de habilidades dividida em tres categorías, mas com uma ma distribuição, tendo muitas habilidades "inúteis" e pouco usuais durante a gameplay. A Narrativa é um ponto extremamente forte desse jogo, misturando fatos históricos e ficção de uma maneira tão incrível que não era feita com primor desde Assassin's Creed II, mas aqui temos figuras histórias mais conhecidas e o jogo introduz muito bem o universo da franquia com este período histórico de maneira perfeita e ainda nos entrega uma grande jornada até a fundação do já famoso credo dos assassinos.

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