Reviews by Kaizo

218 reviews

  • A Link to the Past é uma evolução grandiosa tanto para a franquia como para os jogos em geral. Seu mundo aberto é extremamente lindo e repleto das mais variadas dungeons e das mais variadas ferramentas e possibilidades de gameplay, ter dois mundos acrescenta ainda mais a esse grande jogo. A trilha sonora também é muito boa e as boss fights bem variadas.


  • This review has spoilers

    Assassin's Creed IV: Black Flag é um jogo muito bom, pois possui excelente gameplay se comparada com seu antecessor, traz batalhas navais interessantes, as ligações das histórias entre jogos são legais, as missões são boas e Edward é um protagonista carismático, além de ser acompanhado por grandes nomes conhecidos da era de ouro da pirataria.

  • Cover of Resident Evil Village Resident Evil Village
    on
    PS4
    2 years ago

    Residente Village é divertido, mas não passa disso. A Campanha é bem curta e extremamente linear, nunca me senti tão andando em linha reta como nesse jogo. Tirar o foco do survival horror e trazer ação de volta torna a campanha ainda pior, além de entregar Bosses esquecíveis ( A Dimitrescu existe por 30 min só ), ter uma péssima narrativa e todos os inimigos terem um único design. O que salva um pouco o jogo são seus aspectos técnicos como gráficos, design de áudio e direção de arte, além do Heinsenberg (Say My Name) ser um personagem bacana.

  • Cover of Free Fire Free Fire
    on
    And
    2 years ago

    Free Fire é um jogo que divide muita opinião, uns acham um completo lixo e outros amam. Aqui vai uma análise de alguém que não gosta do joga, mas que também não taxa de lixo. Bom o pior problema do Free Fire na minha opinião é o som, os tiros são muito falsos, a trilha sonora é péssima (odeio aquela música do Menu) e a mixagem de som é imprecisa tendo sons muito elevados de coisas que não eram pra ter. Os gráficos que é uma das coisas mais criticadas pelo povo não é bom, mas é aceitável. Devemos recordar que o Free Fire é feito pra que pessoas com celulares simples possam ter acesso a ele e nesse ponto de vista ter um visual mais simples se torna essencial, então eu acho os gráficos ok. A jogabilidade do jogo é bacana, porém o modo clássico é repleto de Bots (com uma péssima inteligência artificial) o que torna a experiência significativamente mais chata, sendo um jogo mais focado no competitivo (rankeadas e tals) e tornando o jogo uma experiência inferior a quem só quer jogar um casual de boas. Outro ponto negativo são alguns modos de jogo e vários dos sistemas do menu são confusos e cheios de poluição visual e também a evolução de um personagem é algo realmente trabalhoso e até frustante. Dito tudo isto Free Fire pode ser uma boa experiência online de FPS, pra pessoas que não possuem algum console ou PC e que talvez não possuam um celular tão bom, mas se você não fizer parte desse grupo talvez não seja um jogo pra você.


  • Bayek é um medjai (protetor) do Egito, que após seu filho ser assassinado por um grupo de homens de uma ordem secreta parte em uma jornada de vingança. O Jogo é brilhante em quase tudo que faz, a sua construção de um Egito Antigo quebra todos os paradigmas vistos anteriormente na franquia. Era comum em todos os jogos anteriores da franquia um padrão muito repetitivo de arte em vários prédios, e isso é desconstruído aqui nos entregando um lugar com menos civilização, mas com um mundo aberto maior, com várias cidades, com estilos, culturas e deuses diferentes, há muita imersão aqui, destacando também os lindos desertos e as famosas pirâmides de Gize. A Gameplay totalmente renovada nos traz pela primeira vez a um RPG na franquia, com novas mecânicas introduzidas de forma muito boa, há a evolução de níveis, armas variadas com níveis e habilidades especiais, escudos e arcos de vários tipos. Infelizmente para armaduras não há nada evolutivo aqui, são apenas skins visuais sem nenhum tipo de atributo o que faz ser um RPG básico. Há também uma árvore de habilidades dividida em tres categorías, mas com uma ma distribuição, tendo muitas habilidades "inúteis" e pouco usuais durante a gameplay. A Narrativa é um ponto extremamente forte desse jogo, misturando fatos históricos e ficção de uma maneira tão incrível que não era feita com primor desde Assassin's Creed II, mas aqui temos figuras histórias mais conhecidas e o jogo introduz muito bem o universo da franquia com este período histórico de maneira perfeita e ainda nos entrega uma grande jornada até a fundação do já famoso credo dos assassinos.

  • Cover of Nioh Nioh
    on
    PS4
    2 years ago

    Nioh é um jogo muito dividido, há uma boa gameplay e uma nova IP com o estilo Souls, mas que ao msm tempo possui sua originalidade, com mais formas de upgrade, títulos, as classes e posturas das armas e o formato de missões. Tudo isso se encaixa muito bem naquele universo que ainda conta com uma história interessante. Falando desse universo, os visuais em Nioh são muito ruins, há um péssimo gráfico pra época em que saiu, a direção de arte também não tem muito a oferecer, há poucas variedades de inimigos e o jogo é extremamente massivo, após um certo ponto.


  • Control é um jogo bom, a campanha é interessante, os momentos mais "bugados" do cenário são incríveis e a narrativa é boa e complexa, a jogabilidade também é muito fluida, mas um pouco repetitiva, assim como os inimigos que possuem variedade muito baixa. Há boas performances de Matthew Porreta (Dr. Darling) e Courtney Hope (Jesse) no jogo. Falando agora dos problemas, que são o suficiente pra transformar Control em um jogo bastante frustante (performance em PS4 padrão), o jogo é extremamente mal otimizado, com travamentos constantes quando vc despausa o jogo, quedas de FPS constantes em combates com muitas coisas acontecendo, esses problemas são muito comuns e atrapalham a experiência de maneira geral, há também colecionáveis que explicam muito sobre o universo do jogo, porém são centenas de documentos e vídeos e/ou áudios e acredito que ninguém vai ter tempo ou paciência de ler todos. Control é um jogo inteligente, com boa história e gameplay diverdida, mas que frusta em muitas vezes com a mal otimização.


  • O jogo é bem fraco, o sistema de armas e hacks e outras funções são mal executados, o som e gráficos são fracos também, o futurismo forçado não combina com o jogo e a gameplay é estranha, apesar da jogabilidade ser aceitável. A campanha ao mesmo tempo que é bem confusa em muitos momentos, consegue trazer uma narrativa bacana e aceitável.

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