Análises de Kaizo
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Metro Exodus é uma possível conclusão da franquia Metro; onde Artyom, Anna e Miller estão em uma jornada em busca de um novo lar para eles e seus companheiros, longe dos ambientes úmidos e claustrofóbicos das estações de Metro. Metro é uma jornada através de uma Rússia pós-apocalípitica onde você viaja através de várias áreas, explorando as mais variadas vegetações, culturas e climas; conhecendo diversos grupos desde canibais a fanáticos religiosos. Falando de seus variados biomas, o jogo entrega direção de arte e gráficos muito bons, além de sons e trilha sonoras muito boas,ou seja, o jogo é tecnicamente primoroso, com exceção a gameplay. A gameplay é um pouca travada, há alguns problemas com a mira e os inimigos meio que se teleportam durante o combate, além de alguns lugares não serem muito bons de explorar e o jogo perder ligeiramente a imersão do que a franquia Metro foi no passado. O jogo não perde a essência, a narrativa é boa; a jornada é bacana e os NPCS são legais. O maior problema desse jogo, além dos problemas destacados acima, é a dificuldade de garantir o melhor final para o jogo; não fica claro em game e o que precisa ser feito é meio complicado, ainda sim os finais, seja o bom ou o ruim, são bem construídos, todavia o jogo não soube mostrar a consideração dos outros personagens ao comandante Miller no fim da jornada.
Seja bem-vindo a uma Nova York fria, pós-apocalípitica e com uma luta constante entre militares do governo, maníacos que saem queimando tudo, desordeiros e grupos militares rebeldes; na busca pela liberação e compreensão de como o fim iniciou; temos o nosso jogo! The Division é antes de tudo visualmente belo e imersivo; os gráficos são bons e você realmente se sente dentro da Nova York descrita acima, contudo, por mais que a ambientação seja imersiva, não posso dizer o mesmo em relação aos NPCs e eventos, cujo não possuem variedades e geralmente são pessoas passando mal precisando de ajuda ou então ladrões revistando cadáveres. A questão sonora é um ponto autíssimo no jogo, isto porquê tanto os efeitos sonoros quanto sua trilha sonora são boas, mesmo que a trilha sonora não seja algo marcante. A gameplay do jogo nos traz uma boa gama de variedades com tiroteios frenéticos e habilidades diversas para serem utilizadas de acordo com a preferência do jogador, o fator RPG é bem trabalhado, a dificuldade também, visto que o jogo não é algo impossível, mas não é extremamente fácil, causando-lhes algumas dores de cabeça. O grande problema do The Division está relacionado a sua distribuição das missões; os encontros e missões secundárias são repetitivos e pouco acrescentam àquele universo, as missões principais são legais, porém explicam de maneira vaga a história do jogo, e no final, o jogo acaba sem você sequer ter certeza que o zerou. The Division é divertido, porém repetitivo; deveria saber trabalhar melhor suas missões e ter trazido melhores formas de vivenciar aquele mundo que não fosse através de colecionáveis e a interação com NPCs é inexistente, todavia em meio a esse mar de prós e contras vale a pena joga-lo por um custo considerável.
Antes de iniciar essa análise quero deixar solto no ar duas coisas, a primeira é que Dying Light (Feito pelo mesmo estúdio) é tudo que deu errado nesse jogo sendo feito da maneira certa e a segunda é que citarei coisas que não são spoilers, mas que mostram como o jogo não só foi uma mentira em seu trailer inicial, como até hoje engana muita gente. Dead Island é um jogo de sobrevivência em primeira pessoa em uma ilha paradisíaca (é o que você acha???). Bom o primeiro problema do jogo é não ter uma identidade, a ilha que é "paradisíaca" onde celebridades hollywoodianas passam suas férias é também uma ilha que possuí uma cidade normal e até selvas com povos nativos que envolvem-se em rituais ligeiramente macabros, ou seja, não há lógica geográfica aqui e isso faz com que a imersão do jogo seja zero, além do jogo ser um mundo que não é exatamente aberto e cheio de limitações. A gameplay que resume-me se em combater corpo a corpo ou tiroteios, acontecem tanto contra humanos, quanto contra zumbis, tornando-se uma vantagem ao focar em uma diversidade de combates, mas entrega Gameplays ruins e os combates com os zumbis jamais são divertidos, os zumbis não assustam, são apenas incômodos, pois não param de vir e geralmente você acaba optando por fugir ao invés de combate-los. A trilha sonora do jogo é no geral fraca e pouco significa com leves relances de sonoridade emotiva em certas cenas, porém com cutscenes horríveis o jogo não consegue entregar a emoção que deveria; os diálogos são fracos, o grupo que aparece nas cutscenes, mas não o acompanham é ilógico e as interações entre eles não convecem o jogador. O sons ambientes também não entregam muito, mas gostaria de destacar que os gritos dos zumbis são o que causam a sensação de perigo e isso funciona parcialmente bem. A narrativa não é brilhante, não te prende e tampouco te convence, deixando diversas questões em aberto e não sendo resolvidas, mas eu até que ligeiramente gostei dos rumos da história. Concluo dizendo que Dead Island é certamente um dos jogos mais mal desenvolvidos que eu tive a oportunidade de jogar em minha vida, simplesmente medonho e medíocre, mas até que vale tirar suas próprias conclusões.
Ratchet & Clank é uma experiência de plataforma legalzinha, mas o jogo não se destaca em quase nada, exceto seus visuais que são bonitos; trilha sonora é ok. O grande problema do jogo é a sua gameplay que é tiroteio o tempo todo de uma forma que não é legal, mas sim uma excessiva poluição visual, além disso o jogo tem armas demais, o que faz com você não utilize grande parte delas; o Ratchet é um personagem legal e cativante e o capitão Qwark é um saco kkkkkk.
Utilize todas as drogas existentes no mundo, sejam elas lícitas ou ilícitas de maneira simultânea e talvez você chegue próximo da brisa que o diretor Shinji Mikami (criador da franquia Resident Evil) teve ao criar este jogo. The Evil Within é um jogo de terror psicológico que começa com o detetive Sebastián Castellanos investigando um assassino em massa ocorrido em um hospital psiquiátrico e então tudo começa a perder sentido. O jogo é uma constante sequência de eventos aleatórios; onde nada faz sentido, além de apresentar uma história fraca, mal desenvolvida e repleta de personagens sem carisma algum. A parte sonora (design de áudio e trilha sonora) e a gameplay são os pontos mais interessantes do jogo, com gameplay similar a jogos da franquia Resident Evil e trilha sonoras tensas. Falando em tensão; o jogo consegue entregar diversos momentos de terror desesperador, todavia ele é incapaz de manter uma identidade, tornando o jogo em uma constante de momentos aleatórios. Por fim, vale ressaltar o como esse jogo faz referência aos primeiros Resident Evil, desde Cenas específicas, quebra de caixotes para encontrar itens, monstros com motoserras, diversas máquinas de escrever espalhadas pelo mapa e também há uma parte numa mansão idêntica àquela mansão do primeiro jogo da franquia. The Evil Within tinha potencial, mas devido sua ausência de identidade, se torna uma experiência cansativa na qual eu particularmente fui empurrando com a barriga.
Street Fighter Alpha 3 é um jogo legal, tem uma quantidade significativa de personagens e visuais muito bons, mas peça em alguns quesitos de gameplay como defesa aérea e barra de super já carregada desde o início da partida.
Street Fighter V é um jogo bacana, porém devido aos diversos personagens que são pago a parte, o jogo da uma sensação de incompleto, sua gameplay é bacana e seu visuail é ok, porém tem uma campanha Bison nha, os personagens novos são legais.
Pokémon FireRed é fantástico e nostálgico, desde suas músicas incríveis, até toda a sua campanha. O mapa possuí umas áreas onde você pode escolher onde explorar primeiro, garantindo uma baita imersão, além disso o jogo contém os pokémons da primeira temporada que são os mais queridos por todo.