Análises de Kaizo

221 análises
  • Capa de Resident Evil 3 Resident Evil 3
    no
    PS4
    há 2 anos

    Antes de deixar minha análise quero ressaltar que infelizmente não tive a oportunidade de jogar a versão original de Resident Evil 3, dito isto minha análise será única e exclusivamente dedicada ao que achei jogando esse jogo aqui. Primeiramente a existência dele é muito importante para quem não teve a oportunidade de jogar o jogo original e não conhece completamente a história, visto que os acontecimentos de Raccon City são um dos pontos chaves de toda a franquia, então por mais que de maneira muito simples, o jogo faz com que você conheça mais da história e da franquia em si. A trilha sonora do jogo é fraca e completamente esquecível, mas os efeitos sonoros de tiros, ambientes e assim são muito bem feitos. A gameplay do jogo também é muito boa, mas a exploração me pareceu muito simples e direta, há um constante problema de iluminação, onde os cenários são bem escuros e o personagem simplesmente não utiliza a lanterna, além do jogo ser bem curto e apresentar poucos puzzles. Concluo que Resident Evil 3 tá longe de ser um grande jogo, mas que vale muito pela experiência, principalmente aos que não tiveram assim como eu, a oportunidade de jogar a obra original.

  • Capa de God of War Ragnarök God of War Ragnarök
    no
    PS4
    há 2 anos

    God of War: Ragnarök é a conclusão épica da jornada de Kratos e Atreus pela mitologia nórdica, onde dessa vez seguirá a história rumo à profecia que decidirá o destino dos 9 reinos e deles mesmos. A gameplay do jogo é basicamente a mesma de seu antecessor e não há problema nenhum nisso, visto que já não era esperado uma grande evolução, não obstante a gameplay do jogo continua muito boa e extremamente fluida, tornando-o muito gostoso de jogar em batalhas e explorações, estás explorações foram ampliadas, onde o jogo possui uma boa quantidade de áreas mais amplas e com vários lugares para ir e desvendar os segredos, no entanto há diversos momentos da campanha que o jogo se torna muito linear e fica até um pouco chato. O jogo também é repleto de de missões secundárias, tendo bem mais coisas para fazer em relação ao seu antecessor. Sobre a trilha sonora do jogo, ela mantém um padrão altíssimo de qualidade e o design de áudio do jogo é perfeito. Comumente eu analiso a narrativa por último, pois é onde eu encontro mais pontos de questionamento e em God of War: Ragnarök não é diferente. A narrativa do jogo é muito boa, tem uma grande história e narrativamente uma boa conclusão, mas ao mesmo tempo eu achei que muitos personagens extremamente importantes na mitologia nórdica tem participações medíocres na história, sendo muitas vezes deixados de lado, além disso os momentos finais do jogo, por mais que são muito bons, não são tão épicos para uma conclusão definitiva, contudo esse jogo é mais obra prima e mais um acerto de um jogo da Sony.

  • Capa de Stray Stray
    no
    PS4
    há 2 anos

    Stray, ou simplesmente o jogo do gato é mais um daqueles jogos indies maravilhosos. A jornada de nosso bichano é maravilhoso, onde você visita vários ambientes, em sua maioria com visuais deslumbrantes e cheios de cores vivas, além disso a narrativa do jogo é muito boa mesmo que muito curta, no entanto o jogo consegue te fazer compreender a situação e problemas daqueles universo que por mais que seja pequeno nos entrega uma história rica. A jogabilidade do jogo e sons do ambiente são bem básicos, todavia funciona bem dentro do jogo, mas a respeito da trilha sonora ao mesmo tempo que há boas músicas, há algumas que são em minha opinião desconexas, contudo o jogo é fenomenal e vale muito a pena ser jogado.

  • Capa de Elden Ring Elden Ring
    no
    PS4
    há 3 anos

    Elden Ring é um novo e aguardado título da From Software, estudio responsável pela criação e popularização do subgênero Soulslike, mas agora traz um diferencial, pela primeira vez em mundo aberto e que mundo. O jogo nos apresenta uma lore riquíssima e de melhor compreensão, além disso o mundo aberto é extenso, com uma imensa variedade de cenários e inimigos, além de possuir diversas explorações em mundo aberto e algumas mais fechadas, o jogo é na verdade muito rico em cada um de seus detalhes, como sua trilha sonora épica, suas quests e suas batalhas contra bosses memoráveis. Sua gameplay não inova, mas adiciona habilidades e o pulo que abrem pequenas, mas novas possibilidades tanto ao enfrentar os inimigos retornáveis quanto ao enfrentar bosses. Sobre os bosses, como citado anteriormente, há uma variedade enorme entre os principais, no entanto há grande repetição de bosses menores em explorações secundárias, não obstante o jogo oferece uma exploração infinita e maravilhosa, fazendo com que você não queira deixar nada para traz em sua jornada épica.


  • Assassin's Creed: Odyssey é depois de muito tempo o novo ápice da franquia, trazendo um jogo tão imenso e completo, com muitas qualidades e claro alguns poucos defeitos que apesar de incomodar não são totalmente suficientes para apagar o brilho desse jogo, no entanto um em específico diminui a sua luz. A odisseia de Kassandra ou Alexios (eu joguei com a Kassandra) é muito boa, onde você tem um imenso mundo grego com muito conteúdo secundário, vários personagens históricos e missões para se fazer, não apenas concluindo a jornada do protagonista, mas ajudando pessoas e conquistando regiões. Vamos falar das partes técnicas do jogo: Áudio: O áudio do jogo é ok no geral, não é algo sensacional, mas funciona em sua maioria das vezes, todavia há algumas missões em que os diálogos ficam mudos. Trilha Sonora: Eu particularmente não achei nada demais a trilha sonora do jogo, a música tema é legal e a de algumas batalhas também. Gameplay: Eu gosto muito da gameplay da franquia e nesse sistema de RPG ela super se encaixou, tanto nos momentos furtivos quanto nos momentos de combate. O sistema de escolhas é básico, mas é uma adição muito boa para o jogo, onde você toma pequenas decisões e muda o rumo de certas missões. A caça aos cultistas e ranking dos mercenários são coisas secundárias que agregam ainda mais a esse imenso mundo. NPC's: Se você ama história esse jogo deve ser um prato cheio para você, pois a Grécia Antiga é o berço da civilização ocidental e aqui encontramos personagens históricos extremamente importantes para o desenvolvimento da sociedade, temos Sócrates (um dos maiores filósofos que já existiu), Hipócrates (pai da medicina), Platão, Heródoto (um dos fundadores da história como estudo), Pitágoras, Péricles entre tantos outros que é maravilhoso a cada momento no qual temos a oportunidade de dialogar com eles. Narrativa: deixei este tópico por último, pois é aqui que se encontra o maior problema de todo o jogo. A narrativa não é ruim, ela começa envolvente com um prólogo maravilhoso e com uma história cheia de mistério onde aos poucos o jogo vai te passando informações e assim vai crescendo até os momentos finais, porém a partir do Capítulo 7 o jogo fica extremamente rápido, mas ainda entregando momentos épicos, mas a última missão do jogo é ruim, pois deixa questões não resolvidas na linha da narrativa principal e o final "bom" do jogo (o que eu fiz) é demasiadamente forçado e após isso terminamos nossa odisseia sem um final fechado. Falado tudo isso tenho a dizer que Assassin's Creed: Odyssey é o melhor jogo da franquia, mas ao mesmo tempo abandona de vez as origens da qual o jogo se popularizou, tornando muitas críticas quanto a infidelidade com a franquia totalmente válidas, mas ainda entregando uma ótima experiência em mundo aberto.


  • Horizon Forbidden West: Sempre que é anunciado um novo título da agora Playstation Studios cria-se uma imensa expectativa, pois a empresa é constantemente conhecida por desenvolver grandes jogos, quase sempre muito bem polidos e geralmente acompanhado de grandes narrativas, com o jogo em questão não é diferente, mas será que ele atendeu aos requisitos e possíveis "hypes" da galera? Vamos para a Análise. Quero começar essa análise ressaltando os principais "problemas" de seu antecessor. Uma das coisas que mais me incomodava em relação ao primeiro jogo era sua paleta de cores, era muito sem vida quase todos os ambientes, este todavia nos entrega um mapa maravilhoso e extremamente colorido, visualmente deslumbrante e cheio de vida (até demais kkk). Outro ponto negativo do seu antecessor era o combate corpo a corpo que era péssimo e aqui foi recebido uma total atenção, melhorando em 100% a qualidade deste tipo de combate e transformando a qualidade de gameplay/jogabilidade deste jogo perfeita, mesmo que sem muitas inovações, além do citado acima. Mas então o jogo é perfeito? Muito longe disso, Horizon Forbidden West nos entrega sim uma jogabilidade, uma trilha sonora, efeitos sonoros perfeitos, além de uma geografia muito bem explicada e a interessante cultura das novas tribos e suas relações, porém ao mesmo tempo o jogo se perde em questões extremamente importantes. A primeira delas é seu visual, pois o jogo inicia-se com a ideia de que o mundo está morrendo e a urgência em resolver essa questão, mas como dito anteriormente o jogo é tão lindo que em momento nenhum te transmite essa sensação de urgência, de desespero, isto agregado ao fato da narrativa do jogo simplesmente ter uma troca de rumo gigantesca e ignorar fatos que eram antes prioridade da história. Ainda sobre a narrativa, esse jogo facilmente tem uma das piores narrativas entre os jogos da Sony, algumas das piores escolhas narrativas da história dos games e um péssimo Plot Twist (gancho para continuação). Sobre o sistema de RPG e das missões houve também poucas novidades, ainda que haja boas missões secundárias elas sempre tem caminhos parecidos, o sistema de escolha da Aloy nunca se fez tão inútil e as melhorias de armas e armaduras é algo ainda muito simples, além também da péssima física de escalada e constantes travamentos em áreas específicas. Logo, por mais que Horizon Forbidden West seja superior em todos quesitos técnicos, os problemas de narrativa e alguns bugs são suficientes para torná-lo uma sequência não tão digna de Horizon Zero Dawn.

  • Capa de Bloodborne Bloodborne
    no
    PS4
    há 3 anos

    Esta análise contêm spoilers

    Bloodborne é perfeito, a direção de arte é incrível, a trilha sonora é espetacular, os bosses são maravilhosos. A gameplay é gostosa e mais rápida que a série souls, mas mantendo toda a sua essência e a qualidade da franquia que nunca teve um jogo ruim (mesmo o Dark Souls II sendo um jogo mais fraco).

  • Capa de Gears of War 2 Gears of War 2
    no
    360
    há 3 anos

    Gears of War 2 é um espetáculo, o jogo é visceral, frenético e com momentos de cair o queixo. Sua campanha não deixa a desejar em nada, são várias localidades, novos inimigos, sua equipe Delta está ainda mais carismática e a narrativa é forte e mais dramática que a de seu antecessor. Tudo de ótimo que tinha no primeiro jogo foi aprimorado trazendo uma experiência ainda mais satisfatório. A trilha sonora também continua sendo algo excelente.

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