O melhor need da geração. Não é perfeito, tem muita coisa chata nesse jogo, uma história TOSCA, personagens irritantes e chatos, o sistema de rep eu não curti, mas é aceitável. A jogabilidade desse jogo é maravilhoso, gráficos lindos, corridas até ok. O online não me interessou, jogar singleplayer foi bem melhor p mim. A IA das máquinas as vezes buga no game e é um pouco irritante, tira a diversão do jogo pq brota polícia do chão. Ponto positivo é que acabou as lootboxes. O jogo é bom, o melhor nfs. Estão no caminho certo.

Em poucos aspectos este jogo ganha de uma de suas maiores franquias rivais. Customização e personalização (em alguns quesitos) dos veículos, são grandes vantagens em relação ao Forza, porém, em 95% dos pontos, Forza leva essa vitória. Dirigibilidade, Modificação Mecânica, Músicas, Quantidade de Carros são apenas algumas coisas que Forza fez muito melhor. •Vamos começar pela dirigibilidade e mecânica dos drifts, coisas, as quais, mais me descontentaram. O volante é pesado e lento, o que sem ter um simulador (jogando apenas com controle) traz diversos problemas em jogadas mais precisas, onde necessita de total controle do carro. O sistema de drift é irreal, em vista que apenas de soltar o acelerador e voltar a pressioná-lo, o carro automaticamente perde sua traseira. Não é necessário que você saiba como executar um bom drift, o que deixa as coisas ainda mais chatas, pois em qualquer jogo de corridas, você precisa dessa habilidade com o carro para controlá-lo deslizando. •Modificação Mecânica: Enquanto no seu rival, Forza, você tem a praticidade de simplesmente escolher o que você quer colocar no seu carro, ao mesmo tempo que precisa balancear suas escolhas para que tenha um bom equilíbrio em relação à velocidade com controle do carro, precisando saber o que está colocando debaixo da lataria, no Need for Speed, você apenas gasta dinheiro com configurações pré-setadas que estarão lhe dando uma maior vantagem em suas corridas. Suspensão, independe. Troca e alargamento de pneus, inútil. Aerofólios, apenas estética. Você não precisa saber o equilíbrio entre ter velocidade e controle no seu carro, basta que você escolha algo que irá lhe agradar, pois seu carro está bonito. •Músicas: Muito fracas e maçantes. Isto não me incomoda, em vista que eu prefiro jogar sem músicas, mas as poucas que ouvi, não me agradam (Vale lembrar que isso é do gosto de cada um). •Quantidade de Carros: Não vou citar tanto pois isso também vai de relação com as próprias marcas, mas poderiam com certeza terem adicionado mais alguns, como Nissan 300ZX Z31. •Polícia: Agora, o motivo pelo qual me fez escrever esta avaliação. Os policiais desse jogo são completamente, sem sombra de dúvidas, irreais, mecanizados. Você não está fugindo de seres humanos daquele mundo, mas sim de robôs. Robôs que esperam qualquer ação sua para replicar instantaneamente. Você pode estar a 200km/h, com viaturas na frente e atrás de você, quando você puxa o freio de mão para fazer um movimento surpresa, os policiais não vão se confundir, mas sim, automaticamente replicar o mesmo movimento e ir atrás de você. A velocidade deles é insanamente desproporcional. Você pode estar com o carro mais rápido do jogo, em algum momento, um Ford Crown Victoria Police Interceptor irá bater na sua traseira, como se aquele motor não tivesse limites. Ser preso é a coisa que mais vai acontecer com você quando você está jogando durante a noite, principalmente no início do jogo! Os policiais não dão nem mesmo um tempo para você tentar fugir, a barra de "Preso" abaixa em uma velocidade extremamente alta, o que faz com que minutos e mais minutos de uma tentativa de subir de nível sejam completamente jogados fora. Essa, é, sem dúvida, a polícia mais chata de todos os jogos, e estou contando a polícia do GTA V. •Respostas: As respostas desse jogo parecem não responder precisamente com os comandos dados no controle. Perdi a conta de quantas vezes aconteceu de eu apertar para uma marcha subir e isso não acontecer, o que, mesclando com o item acima, deixa as coisas ainda mais chatas. •Área de Areia ou Terra: Está certo que andar de carro em um terreno arenoso ou terroso irá diminuir sua velocidade, mas não tanto quanto acontece nesse jogo, se você vai para um terreno assim, mesmo não sendo desregulado ou até mesmo tendo descidas, sua velocidade e aceleração cairá para mais da metade. •Atuação e Modelos: A atuação dos personagens é, pelo menos, de um episódio de Malhação. É forçada e os bonecos não são muito expressivos, ou são expressivos até demais. •Dublagem: Não parece natural, é como se os dubladores estivessem falando diretamente do roteiro. Sigo sinalizando até mesmo em suas falas: Forçadas e robotizadas. Concluindo, não vejo que esse jogo seja uma simulação ou um arcade, assim como "O Melhor Jogo de Corridas da Geração", acho ele superestimado, mas claro, assim como disse no início dessa avaliação, existem sim pontos que ele ganha de Forza, sendo dois deles (os que mais chamaram minha atenção), a possibilidade de colocar adesivos nos vidros dos carros, e poder fazer o Nissan Sileighty. Acredito que isso seja tudo que eu tenha para dizer.

Need for Speed Heat é elogiado por muitos como o melhor da geração, em contrapartida, minha experiência com esse jogo foi pouco satisfatória, pois a campanha é horrível com uma história fraca e personagens pouco cativantes, ter que farmar níveis torna-a ainda mais cansativa, pois você é obrigado a ficar fazendo corridas aleatórias para farmar REP. Os sistemas de customização são interessantes e os visuais são bonitos, principalmente quando está chovendo que formam-se poças pelas ruas da cidade e a chuva bate na câmera, numa espécie de quebra da quarta parede. A polícia desse jogo é o seu principal problema, pois são extremamente roubados, perseguem você insanamente e você só pode combatê-los batendo seu carro neles, mas você também sofre dano nessa ação. As músicas desse jogo são inaudíveis de tão ruins que são, tive que jogar o jogo inteiro sem música. Need for Speed tem boa jogabilidade, carros bacanas, mas peca em muitos quesitos como sua música e sua preocupação maior em contar uma história que focar nas corridas em si.