Reviews by Kaizo

218 reviews

  • Halo: Combat Evolved Anniversary é uma recriação perfeita do jogo original, os gráficos, texturas e sons foram amplamente aprimorados nessa nova versão. Mas agora analisando o jogo em si eu confesso que me decepcionei muito, pois a campanha do jogo é muito repetitiva, confusa e cíclica, pois todos os ambientes são exatamente iguais o que faz parecer que vc tá em um loop infinito de morrer e reviver e chega a ser cansativo e estressante passar por esses momentos que se tornam comum a partir da 3° fase do jogo. Mas apesar desses problemas o jogo possui algumas qualidades que também devem ser mencionadas, tem bons personagens como Master Chief e Cortana, mas acima de tudo tem uma poderosa trilha sonora (que não é bem encaixada dentro do jogo, mas são ótimas músicas) e uma história muito boa.

  • Cover of Trek To Yomi Trek To Yomi
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    1 year ago

    Trek to Yomi é um Indie interessante, a direção de arte do jogo é maravilhosa com sua coloração em preto em branco lembrando muito filmes do Akira Kurosawa, a jogabilidade é bem simples, assim como sua trilha sonora que não entregam nada excepcional, apenas o básico. Sobre a campanha ela não possui uma história grandiosa, nem é um longo jogo, mas a jornada do protagonista é interessante de ser acompanhada.

  • Cover of Far Cry: Classic Far Cry: Classic
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    360
    1 year ago

    Far Cry Classic é um remaster do título original da série que melhorou muito o visual do jogo, pois o jogo original era bem feio até pra época. A jogabilidade do jogo é um problema muito grande, pois é imprecisa, onde muitas vezes você se depara mirando certo e errando tiros, agregado a isso tem o fato do som ser péssimo e bugado, fazendo com que você seja constantemente alvejado sem saber de onde os tiros vem, além da trilha sonora (que é boa e funciona para causar tensão) ser estourada, mostrando que a mixagem dos sons também é mal trabalhada. Sobre a campanha do jogo, ela é uma boa experiência para conhecer as origens da franquia, sendo este um jogo linear de capítulos que mistura ação e survival horror, inclusive como survival horror funciona muito bem com uma trilha sonora tensa, sons dos monstros (esses em específico funcionam) agudos, e o ambiente extremamente claustrofóbico. Além disso a narrativa mesmo não sendo nada demais, com cutscenes feias e zuadas, traz uma conclusão deveras interessante.

  • Cover of Tell Me Why Tell Me Why
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    One
    1 year ago

    Tell Me Why é uma obra prima, dentro do gênero é um dos melhores que já joguei e uma prova definitiva de que a Dontnod Entertainment é o estúdio que sabe fazer esses jogos narrativos com temáticas meio adolescentes como ninguém. Falando em narrativa essa é facilmente uma das melhores que já vi, a construção dos personagens, a exploração do passado e a mistura e conexão entre o mundo real e o mundo fantasiado (isso dentro da realidade do jogo) é impressionante. A trilha sonora é outro ponto muito forte, o jogo possui uma pequena (infelizmente) quantidade de músicas boas, mesmo que não tenha tantas músicas no jogo. A exploração e o teor psicólogico dos personagens chega ao limite aqui nos testanto e trazendo uma conclusão pesada. Sobre a gameplay eu achei o sistema de perguntas e diálogos, alem de algumas escolhas confusas, contudo isso é minino e incapaz de diminuir a qualidade da obra de arte que esse jogo é.

  • Cover of Forza Horizon 5 Forza Horizon 5
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    1 year ago

    Eu estava muito ansioso pra jogar o tão aclamado jogo de corrida da Microsoft e graças a um amigo e a Game Pass pude enfim realizar meu desejo e o jogo me surpreendeu em muitos aspectos, assim como me decepcionou um pouco em alguns, mas vamos lá. As primeiras coisas que tenho a dizer a respeito é que o jogo é um primor técnico, seu visual com seus diversos biomas e climas são interessantíssimos, a quantidade absurda de carros também é mais um ponto positivo e a qualidade de áudio do jogo é muito boa. Ainda falando do som, o jogo possui diversas músicas de radios, algumas muito interessantes, porém eu achei a quantidade um pouco limitada, nada que prejudique. Os gráficos são magníficos e a jogabilidade é muito fluida. Algumas coisas me incomodaram como algumas missões do festival, são capítulos de histórias com coisas bem chatas pra se fazer, e as corridas, por mais que o mapa seja grande, são sempre as mesmas pistas com uma mudança ou outra. Forza Horizon 5 não é o melhor jogo de corrida já feito, mas com certeza é um dos melhores, que se tivesse um modo campanha bem construído poderia ser o jogo perfeito do gênero corrida


  • Toda vez que sai um Life is Strange dá um calor no coração, poder jogar uma narrativa adolescente, com super poderes e encarando seus demônios é algo fantástico. True Colors é maravilhoso em muitos quesitos, as músicas do jogo são muito boas (inclusive uma muito conhecida), além disso a música é um elemento importante dentro da narrativa o que faz agregar ainda mais nesse sentido. A narrativa do jogo novamente é muito boa, porém eu achei que faltou um pouco de peso em certas decisões, incluindo algumas próximas do fim do jogo. Os capítulos são bacanas, exceto o terceiro que apesar de fazer sentido na história, me deu a sensação de enrolado e cansativo. Os personagens são bons e a protagonista é muito bacana. Uma das coisas que mais me incomodou a respeito do jogo é sua localidade que se resume a cidade Haven Springs (cidade fictícia do jogo), não há grande variação de cenários e você sempre passa pelos mesmos lugares. Mas concluo que Life is Strange: True Colors é uma sequência digna e que vai te impactar e se você curte a franquia, não vai se decepcionar com mais um ótimo título.

  • Cover of BioShock Infinite BioShock Infinite
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    PS3
    2 years ago

    BioShock Infinite é a prova que um jogo pode sim inovar sem perder sua essência. Trazendo um jogo que antes era no fundo do mar e agora é nas alturas e mantém familiar a ponto de você sentir que está jogando um BioShock. Isso é mostrado em sua direção de arte, que segue aquele estilo clássico, sua trilha sonora também. A jogabilidade e as armas foi um ponto que melhorou nesse jogo e as habilidades novas também são muito interessantes. Booker DeWitt tem personalidade, algo que os outros protagonistas não tinham e o jogo ainda te trás a ilustre presença da Elizabeth. Todavía o jogo infelizmente não é tão divertido, a narrativa é interessante e boa , mas ao mesmo tempo é brisada demais e não há grandes Boss fights e há diversos momentos bagunçados de gameplay.


  • Darksiders II nos leva a controlar Morte em sua jornada pra inocentar seu irmão Guerra, e que jornada cansativa hein. Tendo entre 20 a 30 horas, o jogo nos joga uma quantidade infinita e massacrante de objetivos, onde você cumpre um e vai fazer outro e assim sem parar, se o jogo tivesse umas 10 horas tava até de boa, mas 20 horas é doloroso demais. A iluminação e os bugs do som nas cutscenes terminam de destruir a sua experiência, fazendo com que você passe mais raiva do que se divirta. Citando os pontos positivos, o sistema de RPG do jogo foi uma excelente adição, os puzzles são bem melhores que os do primeiro jogo e a trilha sonora é maravilhosa, com alguns sons maravilhosos de flauta que lembra muito a música dos Hobbit em o Senhor dos Anéis.

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