Análises curtidas por Nota

822 análises
  • Capa de Cyberpunk 2077 Foto de Wagner Junior Wagner Junior para Cyberpunk 2077
    no
    Win
    há 3 anos

    Um jogo muito bom, mas inacabado. A CD Project Red terminou todas as missões principais e secundárias, detalhou todos os personagens, mas pulou a fase de polimento do jogo, foram notáveis diversos bugs de progressão e gráficos, tive um bug na jogatina do Takemura me ligar infinitamente, e não consegui resolver até atualizarem com um hotfix. Isso que nem joguei no console. Tirando esses problemas, o jogo é um bom RPG, a cidade é detalhada e todas as missões tem narrativas boas, o sistema de contar as histórias de NPC's, acontecimentos ou lugares se dá pela leitura de cacos, não acho o melhor método, muitos jogos o utilizam e 99% dos players não leêm, Bioshock e Bioshock Infinite utilizam o método de áudio, fazendo assim com que você jogue e fique atento na lore ao mesmo tempo. O combate do jogo é ok, nada demais, trilha sonora boa e os personagens são envolventes, Cyberpunk precisava de cerca de mais 8-9 meses de desenvolvimento


  • Eu estava muito acustamando com o GTA San Andreas que era não era realista e não tinha detalhes e aí eu baixei GTA 4 no meu computador e foi uma revolução pelo menos para mim eu percebi que tinha física eu percebi que tinha vários detalhes e a história era sombria e várias outra revolucao foi uma enxpericia incrível esse e um do game que eu mais gosto e vale a pena você comprar

  • Capa de River Raid Foto de diogoBRRN
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    diogoBRRN para River Raid
    no
    And
    há 3 anos

    1982, neste ano Carol Shaw desenvolve sozinha(ou quase sozinha) um dos jogos mais conhecidos da década de 80. Eu diria que o pior aspecto do jogo de longe é a superficialidade existente no som do jogo em geral, de fato dá para se contar nos dedos os poucos efeitos que contém no game, simplesmente não existe uma trilha sonora, a única "trilha sonora" presente é uma pequena musiquinha que toca enquanto abastecemos o avião, acho que nesse atributo tão importante do jogo a Carol Shaw economizou no trabalho. Graficamente falando o jogo é perfeito, com aquele estilo mais pixelado o jogo ficou bem bonito, tudo estava bem construído, podemos citar o cenário de "fundo" com todas as casas, árvores e estradas muito bem trabalhadas. Dentro do jogo em si há explosões, projéteis, navios e muito mais, tudo perfeitamente desenvolvido pela Shaw. Levando em conta todo o aspecto do Atari que o jogo trouxe consigo não tinha como a jogabilidade ser abaixo de espetacular, todos os controles, a movimentação do avião, dos helicópteros e navios é muito boa, diria que a jogabilidade pode ser rotulada como viciante. Como dito, a jogabilidade do jogo é viciante, mas não se engane, o jogo todo em si é apaixonante, minha experiência com o jogo foi super divertida, o jogo cada em cada minuto jogado instiga o jogador mais e mais. Deixo aqui meus parabéns a Shaw por ter tido tanta criatividade, genialidade e esperteza ao desenvolver River Raid, você ficará marcada para sempre como uma pioneira no mundo de todos os videogames.

  • Capa de Donkey Kong Foto de diogoBRRN
    Premium
    diogoBRRN para Donkey Kong
    no
    Win
    há 3 anos

    Donkey Kong(1981), primeiro da franquia, um dos pioneiros do gênero plataforma e um dos jogos que sem saber o que isso ia tornar criou o Jumpman, o nosso famoso Mario. No quesito sonoro o jogo é bom, a sensação que tive foi que apenas faltava alguns elementos, porém eu diria que a espetacular trilha sonora e os contados efeitos sonoros compensam essa deficiência. Graficamente a sensação que tive foi bem parecida da sonora, tudo que tinha estava praticamente perfeito, sendo que faltava alguns elementos, para exemplificar, na minha opinião acho que o jogo podia ter uma imagem ou cenário de fundo, aquele cenário preto, vazio e escuro é algo que eu sempre achei bem estranho. Jogabilidade, quase que não tem o que falar dessa, jogabilidade do Donkey Kong é quase que perfeita, as vezes eu sentia alguns atrasos nos comandos, ou delay de elementos do próprio jogo em alguns momentos, nada muito brusco, quase que imperceptível na verdade, jogabilidade é algo que os desenvolvedores não economizaram neste clássico. Minha experiência com esse jogo foi muito boa, acredito que ele é um marco principalmente para os mais veteranos, um jogo que praticamente originou um gênero, um jogo que iniciou uma franquia e que criou um dos personagens mais icônicos no mundo dos games, acredito que esse jogo te diverti a cada minuto que passa, cada fase que passa no final quando o prédio do Donkey cai, simplesmente foi uma cena super nostálgica pra mim e para todos que curtiram esta obra. Esse jogo sempre ficará marcado nos mais veteranos, com toda certeza, parabéns a Nintendo por ter criado esse ícone dos videogames, não só pelo Donkey Kong, mas também pelo Mario e nossa querida e desejada princesa.


  • Giants Citizen Kabuto é um daqueles jogos que são incríveis mas que tiveram pouquíssimo reconhecimento, e no caso desse aqui, foi muito pouco MESMO. O jogo possui uma única campanha, na qual é composta por 3 personagens e um é totalmente diferente do outro, o que impede do jogo ficar repetitivo. A história é muito boa e engraçada, o gameplay é divertidíssimo, a trilha sonora é de arrepiar (composta pelo mesmo compositor de Skyrim) e a ambientação dispensa comentários. O jogo tem alguns probleminhas, uns não muito incômodos, como alguns bugs e a jogabilidade, que é um pouco atrapalhada mesmo com várias horas de jogo, mas isso não é o suficiente para fazer você parar de jogar, e o maior problema mesmo é a falta de checkpoint, pois uma vez que você morre você tem que começar a missão do ZERO, tudo de novo, mesmo que esteja bem no finalzinho dela. Mas no geral, Giants é um jogo maravilhoso e merecia muito mais reconhecimento do que ele teve ao longo desses vinte anos. Se você gosta de um jogo de ação em terceira pessoa, com fantasia, magias, armas de fogo, criaturas fantásticas e etc, e com um bom enredo, garanto que esse jogo é um prato bem cheio. Dê uma chance, vale muito a pena, tem na Steam também. OBS: Tem como habilitar câmera em primeira pessoa também.

  • Capa de Far Cry 3 Foto de Golden Key // GK Golden Key // GK para Far Cry 3
    no
    360
    há 3 anos

    Acredito que esse tenha sido o Far Cry que realmente impulsionou a franquia e fez ela ser muito mais conhecida e apreciada. A dublagem do jogo é boa com o Vaas tendo a melhor dublagem de todas. Tu realmente consegue sentir a insanidade dele à tona. O dublador dele realmente tava muito afim de atuar. Eu não tenho muito pra falar das músicas de FC3, mas tem uma em específico que eu gosto bastante que é a do Skrillex. Essa aparece na missão de queimar as maconhas, e ela é sensacional. Claro que, Ubisoft sendo a Ubisoft não iria realmente fazer com que os gráficos fossem que nem eles mostraram no trailer, tendo um downgrade em comparação com o trailer. Eles continuam sendo bonitos, mas a piora é bem perceptível. A única coisa que tenho a reclamar da jogabilidade dele é sobre os carros, que tem um leve delay na movimentação, fazendo com que as vezes fique difícil de controlar eles. Não atrapalha tanto mas seria bem melhor se não tivesse. A campanha é bem... Meh. Tipo, não é nada horrível mas só é bem esquecível. Realmente o que salvou tudo foi o Vaas, cara. Ele é a verdadeira estrela do jogo, porque o resto dá pra deixar de lado bem fácil. Eu pensava que a franquia começou a sofrer de bugs só do FC4 pra frente, mas eu tava bem enganado. O FC3 é lotado de bugs com a IA, proporcionando momentos engraçadassos com a IA bugando na parede e etc. Alguns desses bugs até fazem com que o jogo fique mais fácil. Uma das coisas que mais tornam esse jogo divertido ao meu ver são os ragdolls. Cara eu canto essa bola faz anos e sempre vou cantar, ragdoll torna QUALQUER jogo engraçado, não importa se o jogo é um lixo total e todos os aspectos, se ele tem ragdoll então ele vai proporcionar umas risadas, e FC3 tem ragdoll pra cacete. Vira e mexe tu explode um carro e um monte de corpo sai voando KKKKK. O jogo tem um monte de armas que ao meu ver são bem ruins, muitas delas você nem vai chegar a usar porque são muito lixo. As melhores na minha opinião são a AK-47 (digo isso porque eu sou muito fanboy de AK-47, mas ela é boa), Desert Eagle e Lança granada. Esse FC introduziu essa mecânica de liberar as partes do mapa e liberar os postos avançados dos inimigos, o que aumenta mais o tempo de jogatina, mas tem horas que fica muito maçante e chato. Por sinal, se prepara porque no segundo ato vai ter inimigo a cada esquina, então fica de olho e já prepara o glúteo porque ele vai ser bem violado. Também tem umas missões de caminho do caçador mas na moral ninguém liga pra isso. Eu gosto da mecânica de craftar os itens, é bem importante pra melhorar sua capacidade de munição e outras coisas importantes, além da árvore de habilidades ser gigante. Enfim, vale a pena jogar FC3? Na minha opinião, vale sim. De fato a história do jogo é muito meh, sério, ela não tem nada de mais. Os personagens são muito esquecíveis (menos o Vaas), tipo, sério, muitos esquecíveis mesmo. Poxa, até mesmo o vilão final que é o Hoyt é esquecível. Eu só descobri o nome e o rosto dele quando tava jogando, e olha que zerei o jogo recentemente e conheço esse FC há muuuuuuito tempo. Realmente quem tomou os holofotes foi o Vaas. Além do final do jogo ser muito broxante. O que mais vale a pena mesmo no jogo é explodir e meter tiro em geral pra ver eles voando todos moles e apreciar a linda paisagem do jogo... Ok, ela não chega perto da paisagem de FC2 mas ainda assim é bonita. Essa foi a minha review de FC3, obrigado por ler até aqui, bom dia, boa tarde ou boa noite e até a próxima. Valeu!


  • Muitos não gostam, mas eu AMO! Muito provavelmente, ele falha como um Castlevania, falhando como franquia. CONTUDO, ele ainda é incrível: gráficos que beiram a perfeição, jogabilidade visceral, uma história que começa simples, mas que engrandece continuamente (com direito a um final mirabolante), fases muito divertidas e puzzles extremamente inteligentes e funcionais (tem até um xadrez) e lutas épicas e marcantes contra chefes. Mesmo não seguindo a franquia, ainda é excepcional como jogo.

  • Capa de Metal Slug X Foto de Samir Murilo Samir Murilo para Metal Slug X
    no
    Arc
    há 3 anos

    Desafiador e divertido. Ritmo extremamente acelerado e intenso, com tiros para todos os lados e armas poderosas, além de extremamente fatal, podendo morrer com um hit. Um típico jogo de arcade: desafiador e até mesmo traiçoeiro, mas compensador e que proporciona muito tempo de diversão.

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