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28 reviews

  • "Spider-Man, Spider-Man, Does whatever a spider can Spins a web, any size, Catches thieves just like flies Look out! Here comes the Spider-Man" Com está música maravilhosa que começamos nossa pequena análise, vou evitar Spoilers, comentar o mínimo apenas da primeira missão: Tudo de ruim (ou não) começa a acontecer depois que o Spider Man prende o chefão do crime Wilson Fisk, já que afinal, ele controlava a cidade. E como diz aquele velho ditado "quando o gato sai, não entra mosca", não não, "quando o gato sai, os ratos fazem a festa". Um detalhe importante é que Peter Parker já é o Spider Man a 8 anos, então muitos de seus inimigos já existem neste universo. Então não é uma história de origem como sempre é visto nos outros jogos de herói e isso sem dúvidas é um dos pontos fortes. Depois da primeira missão, já é possível ver que o mapa está completamente fechado. Entretanto para liberar precisa achar todas as torres que a empresa Osborn liberou para a polícia da cidade de New York. E claro que conectando as torres com os servidores do Heroi para ter acesso a informações privilegiadas. Cada bairro tipo o Harlem ou até mesmo Hell's Kitchem possuem missões, como as de pegar as mochilas, combater tantos crimes e até mesmo algo relacionado a pombos. Portanto cada bairro tem de 0 a 100% para completar, então se prepare, já que tem várias e demora um bom tempo para conseguir fazer todas e concluir todo o progresso de cada distrito. Vários formatos de crimes diferentes podem aparecer pela cidade, tanto bandidos, ou outros inimigos, são bem variados de acordo com a história. Esses crimes também fazem parte do progresso do distrito. Aliás, podem aparecer a todo momento, basta ficar explorando a cidade que a policia já avisa das ocorrências. São ótimas para conseguir experiência e fichas de crime. Algumas missões a frente, o Spider Man já começa a procurar por suas mochilas. Sendo que cada uma delas possui um colecionavel com memórias de seu início como Herói. No total são 55 Mochilas que o Peter guardava em vários locais da cidade quando era mais novo. Sempre que pegar uma, veja as informações do item, pode conter detalhes de outros heróis da Marvel. Em Marvel's Spider Man existem vários tipos de upgrades, mas para ir os conquistando é preciso pegar "fichas", sendo elas das mochilas, dos centros de pesquisa, de crimes resolvidos, etc. Um dos melhores jeitos de gastar as fichas é com os trajes. No total são mais 30 trajes com estilos e poderes diferentes que o Spider Man já usou nos quadrinhos (32 com os 2 trajes novos do filme Homem Aranha: Longe de Casa). Além disso também é possível usar as fichas nas modificações para ajudar nas lutas, aumentando força, defesa e etc. Aliás, outro grande destaque sobre o jogo são os dispositivos, mas só vai liberando com o passar da história e usa as fichas para Upgrades. Para usar os dispositivos só apertar o L1, o jogo não pausa, só diminui a velocidade (mesmo em lutas) e é possível escolher qual usar. São bem variados, vai de Bomba de Teia até uma Teia Elétrica, tudo para ajudar na hora das lutas. Falando mas lutas, é um show a parte, estão ótimas, com inimigos variados. Sem dúvidas um dos melhores momentos do jogo são as batalhas contra vários inimigos ao mesmo tempo, usando armas, pedaços de ferro, escudos e até os corajosos que vem só na mão, tudo isso ao mesmo tempo. Caso saiba usar o Sensor Aranha com perfeição, as lutas ficam ainda melhores, com o Spider pulando e jogando teias para todos os lados e os inimigos correndo atrás feito louco. Em questão gráfica, não à do que reclamar, tanto os personagens e seus designs estão incríveis. Sem contar o cenário do jogo que é de brilhar os olhos. Além disso, à também os monumentos especiais espalhados pelo jogo que dão ainda mais gosto aos detalhes gráficos, principalmente a "quase impossível" de se ver "Torre dos Vingadores". Por ser um jogo que se passa na ilha de Manhattan com todos os seus prédios enormes, não vai ser difícil achar lugares para se balançar com as teias. Principalmente pelo detalhe que ao contrário dos jogos antigos onde se jogava as teias pro céu sem se preocupar com nada, essa versão realmente precisa de lugares próximos para se pendurar. Aproveitei o jogo inteiro com a dublagem em Português do Brasil, não tenho muito do que reclamar, apenas que em poucos momentos, os pedestre começavam a falar em inglês, mas nada muito ruim que afete a jogabilidade ou história. Gostei bastante da voz do Peter, da MJ, até mesmo da voz do J.J Jameson que deixa qualquer um maluco com seu Podcast, sempre criticando o Spider Man. Aliás, até o momento que foi escrita está análise, o programa já teve mais de 75 edições diferentes com entrevistas e reclamações sobre o amigo da vizinhança. Um detalhe sobre a dublagem que muitos reclamaram, foi o fato do Spider Man ser chamado de Spider apenas, claro que se fosse traduzir algo assim poderia ser ruim. "Hey Aranha", ficaria horrível. Marvel's Spider Man possui mais de 20 personagens principais para a história, sendo que alguns deles são bem utilizados até mesmo nas missões secundárias. Depois de zerar o jogo é ver alguns personagens que apareceram, as chances de ter uma continuação são enormes, principalmente depois de ver as duas cenas pós créditos. Quem tem um PlayStation 4, não deve perder a chance de jogar esta maravilha. É simplesmente fantástico o que a Insomniac Games conseguiu fazer com o jogo. Recomendo tanto para os fãs, quanto para os novatos nesse universo Aranha.


  • This review has spoilers

    O jogo tem otimos pontos técnicos, o gráfico é impecável, lindo de mais, cenários vastos com muita coisa pra explorar, jogabilidade muito fluída e fácil de se adaptar, as mecânicas do jogo anterior foram bem melhoradas e as novas são tão boas quanto, a variedade de inimigos é muito grande, e mesmo com tudo isso o jogo tá liso, não teve nenhum bug que comprometesse meu jogo, literalmente só vi dois bugs, um que na animação do estalador me matando ele tava invisível ( ele ficou depois de me matar) e um que a ellie não puxou a corda pra atirar com o arco, os dois foram só bugs visuais Quanto a história, é aí que o jogo peca, eles basicamente pegam a história do primeiro e jogam no lixo, personagens do primeiro totalmente descaracterizados, um enredo com muita forçaçao de eventos, os personagens novos só 2 prestam, até a metade do jogo ele vai bem, mas depois fica chato pra kct e claramente queriam te forçar a ter empatia pela vagabunda da abby, um personagem que não tem carisma nenhum, e o final é decepcionante pra caramba


  • O jogo é bom mas tem problemas. Assassins Creed Odyssey apresenta uma relativa melhoria no combate quando comparado aos jogos anteriores da franquia, a hitbox por exemplo é de fato melhor que no Origins, porém, no que diz respeito ao uso de arco e flecha e principalmente ao STEALTH é um enorme retrocesso para a franquia e é devido a isso que fica repetitivo e cansativo bem rápido. Várias opções de stealth tanto no quesito de se esconder como no quesito assassinar não estão presentes nesse jogo. Só para se ter noção nem sequer é possivel se esconder nos montes de feno nesse jogo. Outro problema grave são os "poderzinhos" no jogo, por exemplo o golpe teleporte e ficar invisível. De forma geral é um jogo bom mas não tem nem sombra de Assassin's Creed, o stealth podre, a grotesca perda de identidade bem como a falta dos 5 tipos diferentes de arco do Origins são aspectos negativos que incomodam bastante nesse jogo.


  • Eu sei que muitos acham que Assassin's Creed perdeu a identidade -- e estão certos --, mas não é por isso que o jogo é ruim. Se você for fã ou gosta muito da franquia, esquece que isso é um AC e pense que está jogando um RPG na Grécia antiga, está bem? Então, vamos lá. Os gráficos estão muito bonitos, junto com um mapa aberto enorme que lhe dará dezenas de horas apenas explorando. A história do jogo é ótima, te prendendo do começo ao fim. A possibilidade de poder escalar em qualquer coisa que você vê, torna a jogabilidade extremamente divertida. Porém, se tu é uma pessoa que curte jogar no modo furtivo, sinto muito lhe dizer mas já não se usa muito; ainda tem, mas o combate corpo-a-corpo será mais necessário. A trilha sonora foi muita bem produzida. Agora, em relação a bugs, há bastante no jogo, desde dos mais pequenos aos que interfere nas missões. No geral, Assassin's Creed Odissey é um game que te proporcionará horas e horas de diversão, em um mundo muito bem feito da Grécia antiga. Mas caso você seja um fã ou não está acostumado a jogar games mundo aberto RPG, pode esquecer. Como não sou esse tipo de pessoa, estou tendo uma excelente jogatina ;)


  • Assassin’s Creed e sua crise de identidade O que falar desse jogo... A melhor franquia de todos os tempos com gráficos e mapas que melhoram a cada jogo! Para começar sem dar um chute no peito com críticas, vou falar dos pontos positivos que realmente existem. Seus gráficos como já dito cada vez melhores, mapa mundi muito maior e com muito mais coisas pra fazer nele, poder subir em praticamente tudo, a águia de verdade em vez da “visão de águia”, árvore de habilidades, duas opções de armas, level do personagem e das armas e alguns movimentos, como a própria escalada se tornando mais prática Mas eu como fã e jogador da franquia desde AC 1, com nosso glorioso Altair, me faz pensar: AC Odyssey e até mesmo seu anterior são mesmo um Assassin’s Creed? Em minha humilde opinião, não muito, se não fosse pelo “salto de fé” e suas escaladas, se tornaria praticamente irreconhecível. Assassin’s Creed era muito conhecida e muito aclamada pela mídia e mais importante, pelo seus fãs, um jogo que se passava em momentos históricos mas que também tinha sua identidade no mundo atual (Desmond), ser muito realista em suas batalhas, sendo sua principal batalha “nas sombras” (stealth), seus personagens principais sempre com características fortes que cativavam o público e criava também mais identidade para o jogo, O assasino e o personagem do mundo atual eram realmente conectados e por último o enredo em conjunto (para mim o mais importante) da luta entre Assassinos e templários, repito, tanto no tempo histórico quanto no tempo atual e a procura das relíquias (maçã de Eden). Isso para mim em alguns aspectos se desviaram e outros se perderam totalmente, criando um crise negativa de identidade. É verdade que para não ficar enjoativo é necessário ter mudanças, mas não deveria mudar suas características principais, sendo, repito negativamente em minha opinião em comparação aos “tempos gloriosos” de AC: 1: Com a opção de escolha em AC Odyssey o personagem acaba perdendo sua identidade, tirando um aspecto importante já citado acima. 2: Suas lutas (desde o Origins) estão muito rápidas e irreais, um grande “bate bate” sem sentido com poucas animações de finalização e os personagens parecem estáticos quando levam golpes. Que para mim deveria voltar ao estilo de luta de AC Unity que esse sim era mais difícil em comparação aos seus jogos passado e seus sucessores e concerteis era mais realista e cadenciado. 3: Tentar fazer missões completamente com Stealth estão praticamente impossíveis, sem seus assassinatos duplos e outros aspectos que de certa maneira perdeu a identidade, pois era uma característica muito forte do jogo. Mas acredito e espero do fundo do coração que este modo sem muito stealth e com muita luta corpo a corpo seja pela época que se passa e não uma mudança definitiva do jogo. 4: Sem muitas críticas, mas é necessário ressaltar, a identidade do tempo atual, que se me lembro bem (e com muita alegria) Desmond era super jogável (até lutava) e era realmente conectado com Ezio e Altair até vendo coisas do passado. É isso tinha se perdido totalmente, após a morte de Desmond, mas parece que com a Ayla isso pode estar voltando e nos fãs estamos mais para “vamos esperar para ver no que vai dar”. 5: Sem criticar esses dois últimos jogos da franquia, pois se nem irmandade tinha na época imagine a luta entre Templários e Assassinos. Mas nos fãs queremos muito a volta disso como era na época de Ezio que de longe foi a luta entre os mesmos mais impactante em busca da Maçã de a Eden (tanto do passado quanto no atual). 6: Alguns aspectos “idiotas” que parece mais que se esqueceram de colocar do que qualquer coisa. Como por exemplo o simples fato de encostar na parede para se esconder ou assassinar alguém sem ser percebido, as missões a serem realizadas nas missões principais (não ser visto, matar alguém de algum jeito específico...) e também a escolha de armas (dardos tranquilizantes, bombas etc...) que antes era super rápido, fácil e prático que se podia fazer jogando agora é necessário pausar e trocar a arma desejada. 7: As áreas de sincronização ou mais conhecidas como pontos de “salto de fé “ antes tinham extrema importância para o jogo de poder abrir o mapa para descobrir missões e baús agora me parece que sua maior função é se tornar um ponto de “viagem rápida”, assim tirando de certa forma a importância do “salto de fé”. 8: Por último e não menos importante (não menos mesmo) o jogo que era super realista em diversos aspectos a partir do Origins se tornou bem diferente parecendo aqueles “joguinhos de RPG” como por exemplo nas suas já ditas lutas tanto em questão de modo de combate, jogabilidade e suas “batidas” com a espada além do “poder” que ele consegue (rb + rt), os navios que parecem que soltam turbo e a contagem de dano que aparece em cima dos personagens , que sim pode ser tirado mas com isso se torna mais parecido com “joguinhos de RPG” que não combina nenhum pouco com a franquia e com o que ela quer mostrar. Então de um grande fã apaixonado pela franquia espero que tais aspectos sejam notados e melhorados para o futuro do jogo. E que se torne como antes um jogo exemplo e que todos queiram copia-lo, que se torne de novo uma influência e não continue como um jogo influenciado. “Quando os outros homens seguirem cegamente a verdade, lembra-te...Nada é verdade. Quando os outros homens estiverem limitados pela moralidade ou pela lei, lembra-te...Tudo é permitido. Nós trabalhamos nas sombras para servir a luz. Nós somos Assassinos. Nada é verdade, tudo é permitido” “Esta vida é a melhor, espero que nunca mude, nem nos mude” - Ezio Auditore da Firenze

  • Cover of Death Stranding Picture of lLuanTV lLuanTV to Death Stranding
    on
    PS4
    4 years ago

    Não posso dar nota vermelha para o jogo porque ele foi bom em alguns aspectos, o gráfico é bom (7,5 muito serrilhado, achei que a falta de elementos gráficos fosse proporcionar uma melhoria) as musicas são boas (7,0 existem muitos momentos de silencio que poderiam ter mais momentos com tilhas), jogabilidade péssima (2,0 chata, irritante, sem diferencial) o criador, claramente, quis fazer um filme e a Netflix não abriu as portas então fez umas cutscenes e como é um jogo colocou uns momentos pra você andar de cena para cena, estou em busca da devolução do meu dinheiro

  • Cover of Nioh Picture of André Nogueira André Nogueira to Nioh
    on
    PS4
    4 years ago

    Esse foi o primeiro jogo do estilo "souls" que eu joguei na vida indicação de um amigo, "você vai curtir muito" disse ele. Duas horas depois eu ainda estava no primeiro boss real do game e enlouquecendo de raiva, como pode esse jogo ser bom? O nível de dificuldade disso é absurdo! O menor dos inimigos que você encontra é uma ameaça real a você e você morre num piscar de olhos, mas ao finalmente passar por esse primeiro desafio eu finalmente comecei a entender o porque desse estilo de jogo "souls" ser tão curtido por aí. A sensação de vitória ao se transpor esse nível de dificuldade faz você querer continuar e a mistura de adrenalina com o temor de morrer no próximo combate faz o jogo ter uma atmosfera impressionante. Ambientando no Japão Feudal esse jogo possui muito da cultura e folclore japoneses, onde você encontrará ninjas, samurais e os youkais (demônios do folclore japonês). A história é basicamente você atravessando esse mesmo japão para conseguir reaver algo que lhe foi tomado. Para os já ambientados nos jogos da série souls, embora esse jogo tenha muitas semelhanças com Dark Souls ou Bloodborne, (como a barra de vigor aqui chamada barra de KI) ele tem características próprias como as posturas de combate, que se alternam entre baixa, média e alta cada postura tem seu consumo e dano de combate variado de acordo com seu consumo de KI. Saber usar essa barra é essencial, pois bater descontroladamente pode fazer seu personagem ficar esgotado (sem KI) e ficar vulnerável a um ataque mortal. Outro destaque vai para as Armas Vivas que funcionam como uma espécie de ultimo recurso contra seus inimigos onde um espirito guardião irá emprestar um pouco dos poderes dele pra você. Aliás esse é um outro detalhe importante nesse jogo existem várias criaturas do folclore japonês (os espíritos guardiões) com habilidades próprias, então ir atrás desses espíritos e conseguir a ajuda deles te dará habilidades únicas essenciais no sucesso de sua missão. Enfim Nioh é um excelente jogo, com uma dificuldade acima do normal, mas que faz essa mesma dificuldade valer cada segundo de jogo.


  • Uma obra prima que condensa tudo de melhor que o gênero dark fantasy tem a oferecer. Os chefes são todos únicos, inesquecíveis e combinam com a lore(história) e com a atmosfera do game. As trick weapons são uma inovação fantástica assim como as Hunter tools. O combate rápido, dinâmico e brutal alivia os jogadores cansados da movimentação travada de dark souls 2. A soundtrack do jogo é perfeita e o level design merecia ser consagrado como um dos melhores da história.

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