Análises curtidas por Amilcar

36 análises

  • Achei fenomenal, do inicio ao fim, toda trama de mistério e suspense muito bem conduzida ao jogo todo. Gráficos são coisa de outro mundo, história sensacional, ambientação incrível, gameplay muito boa. A campanha tem vários sustos, até demais, o ritmo é muito bom, e os plots twits muito bem armados. Acho não é perfeito, nenhuma obra é perfeita porém é uma Obra prima do terror. A dinâmica do Alan e da Saga é muito boa por conta da diferença absurda entre as duas campanhas, tanto em gameplay e ambiente. Essa dinâmica contribui bastante para complementar a história o que é genial. E eu como cinéfilo acho muito legal como misturam alguns trechos em live action com as cutscennes do próprio game, ficou muito top. Ao final acredito que Alan Wake 2 é sensacional, por mais que tenha uma parte ou outra que não gostei muito (que vale ressaltar são bem poucas), não interferem muito na minha experiência geral. Alan Wake 2 para mim, é uma experiência única e fenomenal, e uma obra prima do terror.


  • Masterpiece, poderia ficar só nessa palavra, porém o portal tem caractere mínimo, então vou dissertar o assunto Alan Wake II. Vou me ater apenas as diferenças, Alan Wake II é um jogo fora da curva, daqueles que dão gosto e que te fazem lembrar por que você é gamer. Roteiro impecável, de um jogo que te conta, te deixa entretido e te permite descobrir a história, eu não joguei o Alan I porém entendi toda a história porque o game te propõe a conhecer os desdobramentos passados no primeiros game, sendo você alguém que controla a Saga que não conhece o Alan. Pra mim, esse é o melhor gráfico já feito e usado de forma muito inteligente, com cenas in-game, CGI e live action tudo junto e ornando perfeitamente, além de uma excelente ambientação, te monstrando ponto a ponto do mapa nos seus mínimos detalhes. Com relação ao mundos paralelos, o jogo carrega grande parte dos cenários de forma instantânea, algo abissal. Eu particularmente gostei muito do ritmo do jogo, do início ao fim foi um jogo que eu não quis parar de jogar, as vezes jogando por 7, 8 horas consecutivas, é um jogo de bastante investigação, quebra-cabeça e que possui o combate, este que é cadenciado, mais uma vez, de forma muito assertiva. Alan Wake II certamente foi o melhor game que joguei em 2023.

  • Capa de Black Myth: Wukong Foto de Luiz Gustavo Luiz Gustavo para Black Myth: Wukong
    no
    Win
    há 11 meses

    Wukong é um jogo que vale cada centavo, oferecendo uma experiência rica, apesar de alguns defeitos. A jogabilidade mistura artes marciais com uma abordagem souls-like mais permissiva, utilizando três posturas de combate que adicionam uma camada de estratégia nas batalhas. Embora os conjuntos de movimentos sejam repetitivos, a ação continua agradável durante toda a campanha. A variedade de transformações também ajuda a manter a jogabilidade atraente. Ao consumir mana, o personagem pode ativar habilidades especiais para suporte adicional. Problemas de desempenho estão presentes, mas não arruínam a diversão. Mesmo ao jogar no hardware mais recente, há uma ocasional queda de desempenho. Visualmente, este jogo é impressionante. Eu me peguei pausando o jogo várias vezes para apreciar em volta. Os personagens são cativantes, e a história, inspirada em Journey to the West, te envolve. O maior quebra-imersão são as paredes invisíveis espalhadas pelo jogo. O que torna isso frustrante é a inconsistência: você não consegue prever onde estarão, forçando você a testar os limites constantemente. A dublagem é de primeira qualidade. Desde os efeitos sonoros de cada golpe até a trilha sonora, não há nada para reclamar no departamento de áudio. É tão imersivo e de alta qualidade. Um dos grandes destaques do jogo é sua impressionante lista de mais de 100 chefes. Cada um é único e feito à mão. Embora a maioria dos chefes seja desafiadora, mas justa, há cerca de cinco ou seis que se destacam por serem especialmente brutais, ecoando a assinatura do gênero. Outro ponto negativo significativo do jogo é o input buffering, particularmente durante as lutas intensas contra chefes. Em momentos de alta pressão, quando a precisão é crucial, o jogo pode falhar em registrar seus comandos, gerando frustração. Apesar de algumas falhas, os belos visuais de Wukong, o combate satisfatório e os personagens envolventes fazem deste um jogo que vale a pena jogar. Se você está pensando em comprá-lo, não espere por nenhuma promoção ou desconto: este título vale cada centavo. Pode não ser perfeito, mas entrega uma experiência gratificante.


  • Ó, você não tem o direito ó Provável cachorro Mensagem Introdução É inacreditável... como a from software consegue acertar tanto em suas DLC's. ELDEN RING Shadow of the Erdtree poderia ser facilmente um jogo solo de 30-50 horas. Não me arrependo de ter papocado 150 conto nisso aqui, valeu a pena demais pela quantidade de horas que passei me divertindo, comentando com amigos, vendo coisas da comunidade, vídeos... é realmente um universo muito gigante para ser explorado. Sobre a DLC Conseguiram fazer um mapa gigantesco com o mesmo feeling do jogo base, onde você sai explorando sem um destino certo de pra onde tem que ir. Os inimigos e bosses são obras de arte, cada boss tem um combate épico, ainda mais os principais, que da vontade de enfrentar mais de uma vez. As armas da DLC são bem diferentes e divertidas, deixei umas 2 ou 3 armas no lvl máximo, só pra poder ficar brincando e fazer builds diferentes. Dificuldade A promissa do jogo é ser realmente difícil, mas ele te da muitas formas de facilitar a luta contra os bosses: Você pode: - Farmar o item da DLC que te deixa mais forte dentro do mapa da DLC - Farmar e pegar nível - Upar as armas pro nível máximo - Passar um tempo pra montar uma build forte, ou até pesquisar alguma que ache dahora - Usar invocações. No boss final da pra fazer 4x1, facilita demais. Outros bosses tbm. - Construir itens ou usar buff específicos e forte contra cada boss - Fazer tudo isso acima em só boss =P Então, se você quiser, o jogo fica fácil. Mas se quiser ir no modo raiz, ai realmente vai sentir bastante dificuldade e ter que decorar o move set do boss pra conseguir passar. Ambientação e trilha sonora Padrão from software, cada área do mapa tem uma ambientação e vibe diferenciada, junto com uma música especifica que geralmente são muito épicas e dão muito hype, ainda mais nas batalhas principais. Finalização Por fim, vale a pena demais pagar por essa DLC, é 150 reais em um basicamente um jogo novo, que você vai se DIVERTIR MUITO por papo de 50 horas. É isso, qualquer coisa, só chamar. =)

  • Capa de Dave the Diver Foto de Renan Lima Renan Lima para Dave the Diver
    no
    Win
    há 1 ano

    Esta análise contêm spoilers

    Passei dezenas de horas neste game e parei sem completá-lo, por tédio. Apesar de o jogo utilizar diversas mecânicas e apresentar sempre conteúdo novo ao longo da jogabilidade, ele me entediou, e o que me mantinha jogando era a parte do restaurante, que é incrível. Acredito que essa faceta poderia ter sido mais explorada. Entretanto, o jogo possui uma arte encantadora e uma narrativa bem estruturada. Sendo sincero, é um jogo tecnicamente e conceitualmente impecável, e eu escreveria elogios entusiásticos a respeito. Apesar de ser incrivelmente bem feito, algo me deixou desinteressado. Talvez a administração de vários espaços com mecânicas distintas me sobrecarregou, sempre com a sensação de dever, como se houvesse algo pendente. O jogo parece não chegar a um destino definido, progredindo lentamente diante de tantas tarefas para realizar. Há um momento em que fica mais vantajoso, em termos de diversão, deixar algumas atividades de lado para focar naquilo que mais lhe agrada, seja pescar, criar peixes em um viveiro, plantar ou colecionar. A sensação predominante é que, mesmo fazendo tudo de maneira excepcional e progredindo lentamente, atendendo a todas as demandas, falta clareza quanto ao objetivo do jogo. Seria ganhar dinheiro com o restaurante? Seria ajudar as pessoas pelo resto da vida? Seria salvar o meio ambiente?

  • Capa de Mad Max Foto de Luiz Gustavo Luiz Gustavo para Mad Max
    no
    PS4
    há 8 anos

    Mad Max é um ótimo jogo que poderia ser ainda mais divertido se focado na campanha. A riqueza de gadgets que podem ser desbloqueados para Max e seu carro enriquecem o game. Falando nisso, a batalha entre carros ou camboios é o grande barato do game. A mecânica de combate no chão é semelhante ao do Batman, e até certo ponto, divertida. O problema do jogo é que para continuar algumas missões, você precisa de certo componente para seu carro, item que muitas vezes só é desbloqueado atacando uma base de óleo inimiga ou concluindo missões secundárias, gerando então o senso de repetividade. Isso poderia ser evitado se os desenvolvedores adotassem a abordagem da série Batman Arkham, em que concluindo algumas missões, um item necessário para a progressão é dado de imediato e gratuitamente. Os gráficos são ótimos, além do áudio dos personagens. Só se sente falta de uma trilha sonora mais marcante. Se você tem paciência para concluir quests, Mad Max é um excelente jogo.


  • Atenção - Acabei de fazer todo o conteúdo do jogo (os nascidos no ano de 2010 chamam de platinar) e não encontrei tantos bugs, acredito que por conta da nova atualização. Áudio - Musicas excelentes, a trilha sonora certa para cada momento. Não encontrei nenhum bug nesse aspecto. Visual - Acredito que foi o jogo mais bonito que já joguei até hoje. Tudo é lindo, realmente um jogo que você tira print a cada segundo que passa. Jogabilidade - O jogo é incrível nesse aspecto, gostei muito dos lances de câmera nas finalizações, acredito que isso será implementado em todos os jogos de nova geração - A única parte que eu não gostei que tem isso é na hora de chamar o cavalo. Nós sabemos que o cavalo brota do nada mas ao chamar o cavalo a camera vai lentamente para cima em um ângulo que não da pra ver o horizonte, acredito que isso é para não vermos de onde o cavalo vem -Infelizmente nosso ajudante (pássaro) ficou totalmente inútil, servindo apenas para ter uma visão de cima. Acredito que se não fosse pelo simples fato do pássaro existir o jogo poderia mudar o nome para Vikins: Os filhos de Ragna -Gostei das armaduras que foram bem reduzidas quando comparado ao jogo anterior, mas poderia ter mais armas lendárias, acredito que é essa nova pegada pé no chão que a Ubi quis dar, apesar de que a excalibur e a lança de odin serem coisas absurdas de brilho. Campanha - O mapa pode parecer pequeno perto do Odyssey mas tem muita coisa pra fazer, MUITA. Eu não segui a história direitinho, fui vento as coisas que tinham no mapa pois gosto muito de explorar e explorar nesse mundo lindo é outra história, tanto que so vim fazer minha segunda aliança com poder 160+. A campanha esta intensa e surpreendente. Diversão - quando entro no jogo pela primeira vez e vejo que tudo está no gelo me bate um frio na barriga, logo disse - Eu não acredito nisso. Eu odeio jogos no gelo, acho tudo meio morto, sem graça e sem vida. Engoli aquilo e esperei passar pois vi em alguns vídeos que tudo era colorido e tals (GOW foi uma tortura de jogo pra mim, aguardando ele ir matar os egípcios). finalmente essa parte passou e ai sim o AC mostra toda a sua beleza. se você for como eu o jogo vai começar mesmo no segundo mapa. ( você ainda vai pra outro mapa de gelo, tenha força, faça tudo pelo caminho pra não precisar voltar lá e saia de lá logo). Me diverti muito apesar de tudo vou dar 9 para esse pois me diverti mais no Odyssey. i5-8400 | RTX 2060 | 16GB | ALTO - 60FPS


  • Mais uma vez a UBISOFT tentou evocar a ideia da ordem dos assassinos em um novo título só que dessa vez com uma pegada Viking, mas acabou falhando novamente, enquanto Valhalla possui um combate visceral e divertido, ele falha na ambientação visualmente repetitiva seguida de uma progressão cansativa, fazendo nos jogadores empurrar o jogo com a barriga. A história é um preto no branco assim como os personagens que mais parecem ser cascas vazias, eles não possuem carisma algum, pra quem e fã das antigas que já teve Desmod, Altair, Ezio, Connor, Edward, como personagens principais não vai conseguir levar a sério um protagonista que se chama Eivor e pode a qualquer momento trocar de sexo no menu do jogo, veja bem não tenho nada contra essa opção no jogo, mais essa escolha não faz nenhum sentido narrativo dentro da história. Valhalla é de longe o mais fraco dessa nova trilogia AC pra quem gostou do origins e odyssey e não se importa tanto com a história da ordem dos assassinos é um prato cheio, agora se você é fã da primeira trilogia como eu, e que gosta dessa mística que é a ordem dos assassinos, recomendo que você passe longe desse jogo.

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