Análises Mais Curtidas
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Esta análise contêm spoilers
Eu joguei bastante Mine, e sinceramente não me arrependo em nenhum momento de ter jogado ele. O áudio do jogo é ótimo. Os animais fazem seus respectivos barulhos e a música é simplesmente incrível, relaxando pra caralho o jogador (pelo menos é assim comigo hashuah). A música do Mine ficou eternizada na comunidade gaymer e não é pra menos. Os gráficos do jogo são ótimos, não apresentam bugs visuais e o fato de tudo ser quadrado é algo que deu algo a mais pro jogo porque de tudo que tem no jogo, os gráficos são uma das coisas que mais se destacam. Tem horas que eu olho pra um pôr do sol no jogo e penso "caralho, que bagulho bonito da porra". As texturas são bem ok, não são esticadas. Bem normais. O jogo tem controles ótimos, eu não tive nenhum problema com eles sinceramente. São fluídos e o tempo de resposta é ótimo não demorando nada pra poder fazer a ação. A diversão é difícil de descrever. Tipo, eu realmente jogar o jogo com algum amigo seja na mesma tela ou online. A diversão vai aumentar e provavelmente vai render uns ótimos momentos, e principalmente momentos muito engraçados. Já jogando sozinho a diversão continua só que eu não diria é no mesmo nível de jogar com algum amigo. Eu acho que jogar Mine sozinho é mais pra relaxar mesmo, se distrair das coisas, problemas, seja o que for. É meio foda que a recompensa de zerar o jogo não é lá essas coisas, você não ganha nada de mais sendo sincero. Dependendo da versão vai aparecer uma mensagem bonita falando que você deu duro pra poder zerar o jogo e que o seu esforço valeu a pena, você conseguiu tá ligado? Mas como eu zerei no modo criativo eu não fiquei muito satisfeito com eu ter fechado o jogo. Isso de eu não ter ficado satisfeito já é culpa minha porque né eu zerei no criativo, mas antes de me julgarem eu tenho uma explicação pra isso. Eu já tava chegando no final, tava fazendo tudo na raça até que eu cheguei na parte de ter que pegar Ender Pearls pra fazer os Ender Eyes, mas o que me fodeu é que aparece pouco Enderman e a chance de pegar Ender Pearl é, digamos assim, pequena até. Eu não tive a paciência necessária pra pegar a Ender Pearls porque demora pra caralho e eu não tava disposto a passar por todo aquele rolê. Então eu usei o modo criativo pra pegar as ender eyes, voltei pro modo survival e aí eu fui jogando o jogo até zerar ele. Pra ser sincero eu não lembro se eu fui pro modo survival mesmo ou só desisti e me rendi ao modo criativo e zerei nesse modo KKKK. Mas de qualquer forma, Minecraft é um jogo incrível e perfeito pra poder soltar a tua criatividade e relaxar.
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As dublagens são boas, tirando a do Cortex, essa é sensacional. As músicas são incríveis. Sinto que uma das coisas que mais me atrai no jogo em si são as músicas. Em sua maioria são muito animadas e dão mais emoção pra jogatina. Os gráficos do jogo são ótimos, não exploram todo o potencial do PS2 mas conseguem ser bonitos e chamativos. A jogabilidade é boa também, os controles não demoram pra responder e são fluídos. A campanha é bem linear pra falar a verdade, você nunca vai pra outros lugares com a intenção de chegar em um lugar que vai fazer a história continuar. Você pode sim ir pra lá e pra cá de vez em quando pra dar uma explorada, mas sempre vai ter que ir por um único lugar pra fazer a campanha continuar. Duas coisas que me incomodaram de mais são: você morrer por TNTs mesmo quando está com o Aku Aku e a câmera meio cagada do jogo. Nos Crashs antigos você usava o Aku Aku como um escudo pra tudo (menos pra quando você caísse em um buraco ou encostasse numa Nitro. Não lembro se ele também protegia contra fogo ou esmagamento mas provavelmente protegia sim), só que nesse Crash ele só protege contra inimigos, então se você levar um explosão de TNT na boca, é vala. Isso vai te foder muito caso você não tenha mais nenhuma vida sobrando e acabe atacando uma TNT sem querer. A câmera do jogo muitas vezes come teu cu bugando na parede ou no teto fazendo você cair se estiver numa plataforma ou só ser estuprado por um inimigo caso esteja enfrentando um. Tirando esses dois problemas, Twinsanity é bem divertido e a satisfação de zerar ele é bem grande, eu amei a cutscene final do jogo, é muito foda além de engraçada hashuah. Caso você jogue, é muito provável que tu vicie um pouco na soundtrack dele, é sério, é muito boa. Eu recomendo o jogo pra caralho. (Gostaria de avisar que o jogo tem cristais e diamantes, mas eles não servem pra absolutamente porra nenhuma. Pelo menos os cristais até onde eu saiba, não. Os diamantes só servem pra você desbloquear umas concept-arts que por acaso são bem bonitas).
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De verdade? Esse jogo é um exemplo a ser seguido de como fazer uma continuação. A Ska simplesmente pegou TUDO o que eles tinham errado no primeiro jogo e não só consertaram como MELHORARAM absolutamente TUDO! Gameplay mais divertida, justa, com até detalhes "bobos" que atrapalhavam um pouco da jogabilidade do primeiro sendo consertados, como o detalhe de quando você agarra no ar, as vezes o Lavador vai pra direção contrária do inimigo. Ou seja, o NPC tá na sua frente no ar, e você quer agarrar, você pula e vai pra frente, mas dependendo do movimento que ele e você façam, o lavador vai pra trás, perdendo a chance de agarrar o inimigo. Já aqui, sempre que você pula parece que você fixado no inimigo mais próximo, e o Lavador automaticamente já fica numa proximidade suficiente pra você agarrar e finalizar o inimigo. Detalhes como esse e outros foram arrumados e melhorados, o que mostrou pra mim que a Ska tava realmente empenhada em fazer um bagulho MUITO melhor do que o primeiro Dishwasher. Também tem o plot que ficou mais complexo do que o do primeiro, tendo a aparição da irmã do lavador como personagem jogável. Isso foi muito brabo pra mim, eles foram bem inteligentes explorando um personagem que era muito vazio, tava lá só pra ser uma das motivações do Lavador no primeiro jogo. Aqui ela tem um foco muito maior e sem dúvida é muito satisfatório jogar com ela, diversas armas, um sistema de teleporte próprio da Yuki (irmã do Lavador) que nem o Lavador tem, entre outras variedades muito brabas. Duas campanhas, uma com a Yuki e outra com o Lavador, onde a da Yuki tem começo, meio e fim, já a do Lavador começa da metade da campanha da Yuki pra frente. Não sei dizer direito qual delas que tem o fim canon, mas eu prefiro o fim da campanha do Lavador por motivos particulares. OST maravilhosa, desde o primeiro jogo o rock é muito predominante na soundtrack, e aqui eles não deixaram a desejar nem um pouco, todas as músicas são muito boas e escutar um rock no meio da batalha é sensacional! Dá uma tensão a mais pra luta. Se você tiver chance, PEGA ESSE! Até recomendaria o primeiro Dishwasher mas ele é meio frustrante... não significa que não é um bom jogo, mas se for comparar com esse, a experiência é bem inferior, sem contar que a história no primeiro não é nada de mais também, vendo uma gameplay resumida ou só lendo rapidinho a história na wikipedia já dá pro gasto.
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O jogo é divertido, porém alguns problemas atrapalham DE MAIS a OST é maravilhosa, ela consiste quase que só de rock pesadasso, com guitarras iradas, pra quem curte o gênero musical é muito bom de escutar, especialmente porque tem minigames que tu descobre ao decorrer das fases, onde tu pode subir em uma caixa de som com uma guitarra e meter um guitar hero muito brabo. Não sei se as músicas são originais, mas se forem, tão de parabéns pela ótima criação de OST, e se não forem, tão de parabéns pelo ótimo gosto musical. Não tem nenhuma dublagem, o foco total é na música e nos efeitos sonoros, o que não é em si algo ruim, já que é as músicas são muito boas de se escutar enquanto trucida os inimigos. A lore do jogo não é nada de especial, a gente controla um cara que se denomina "Lavador de Pratos", ele é assassinado mas acaba revivendo logo no começo do jogo, no restaurante onde ele trabalhava antes de morrer. Tendo renascido, ele procura a sua meia-irmã que tinha sumido pra se tornar uma ciborgue, anttes de ele ser assassinado. Ao decorrer da história a gente vai encontrando o cozinheiro, personagem importante que inclusive até nos ajuda, como também bosses e o vilão principal e o causador de tudo isso: O Engenheiro Corrupto. O combate se resume a destroçar todos os inimigos com os cutelos que você ganha logo no começo, e ao decorrer do jogo você vai conseguindo mais armas bem daoras de usar, como a espada mutante, que você ganha no primeiro boss, motosserra, e outras armas que eu esqueci mas botem fé que não tem tanta arma não, tem umas 4 contando com o cutelo, o que já é um ponto positivo pela variedade. O estilo de arte me agradou muito, mesmo ele ficando zoadinho em algumas partes, com expressões faciais ficando feias, e o desenho do cenário e personagens ficando estranho, com eles ficando borrados e distorcidos, eu ainda acho que combinou bastante com a estética proposta, algo mais dark e pá, e sem sombra de dúvida é edgy pra caraio, mas não do tipo que incomoda. O desing do lavador me deixou bem interessado, porque ao mesmo tempo que é simples, é daorinha, mesmo até sendo meio genérico. Uma pena que todos esses pontos positivos acabam dando uma morrida quando os negativos começam a aparecer. Um ótimo exemplo é o balanceamento muito paia dele. Os inimigos são muito do demonio, como por exemplo os engravatados, que atiram com pistolas e te dão vários socos sem parar, ou os que eu mais odiei, os de dread, que ficam subindo no cenário e tacando granadas em ti LITERALMENTE sem cooldown nenhum, o que significa que se tiver 3 cara de dread lutando contra ti, OS 3 podem subir e tacar 3 GRANADAS ao mesmo tempo, SEM PARAR, várias e várias vezes. Os inimigos não levam dano nenhum das granas que os de dread lançam, o que significa que o único que leva na bunda quando eles jogam granada, é você. Dá pra imaginar que isso não é tão divertido, especialmente em parte que tem MUITOS inimigos te rodeando, esquivando, te dando tiros e batendo em você rápido e várias vezes consecutivas, te travando, sem contar que os bosses são sem sal, e muito injustos as vezes, com mecânicas paia e injustas de mais, te colocando em várias situações desgraçadas só pra tentar se difícil. O jogo tem um sistema de vida, você tem um coração com 4 partes. Sempre que você morre, uma parte desse coração some. Se o coração inteiro sumir, você vai ter que reiniciar a fase do começo, tendo que passar todos os desafios e inimigos filhos das putas de novo. Também tem um sistema de upgrade das suas armas, uns robozinhos aparecem de vez em quando, onde você pode gastar neles o seu dinheiro sujo de sangue ciborgue, upando suas armas, comprando corações extras pra não ter que se preocupar com esse sistema merda de reiniciar desde o início da fase, comprar itens de vida que regeneram uma parte, ou, o seu HP todo, e comprar crânios. Os crânios servem como uma forma de usar a habilidade especial do Lavador, onde você pode fazer uns raios medonhos caírem do céu, atingindo os inimigos. Isso é bom pra putada que tá te rodeando, ajuda pra se livrar de uma boa parte deles mas com os bosses? Não rola, o dano é BAIXÍSSIMO, você só vai gastar crânios preciosos fazendo isso. Eu até falaria mais mas sério o jogo foi muito esquecível, tanto que eu zerei ele há umas 2 semanas e não me lembro tanto das coisas. Isso mostra que ou a minha memória é um cu, ou o Dishwasher: Dead Samurai, por mais que seja um jogo divertidinho, com uma ótima OST e gráficos que me agradaram, realmente é um jogo bem esquecível. Ele falha MUITO no seu balanceamento, passar das fases mais avançadas é um porre, bullet hell do caralho, com bosses muito injustos e desgraçados, e um final que eu particularmente não gostei. Esse foi o primeiro Dishwasher que a SKA Studios fez, e subsequente à esse, eles fariam o Dishwasher: Vampire Smile, do qual, jogando 1 semana depois do primeiro Dishwasher... meus amigos... que JOGASSO!!! Mas isso fica pra quando eu escrever sobre ele. Agora, recomendo o primeiro Dishwasher? Sim e não. Tu se estressa fácil, e quer um final recompensador? Não recomendo. Tu quer saber um pouco mais da história sem ver vídeo, e gosta de um desafio injusto, mas com uma gameplay satisfatória, mesmo sendo um pouco travada? Até recomendo sim
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Depois de ter jogado o 2033, experienciar o Last Light não só foi maravilhoso, como uma experiência bem diferente do primeiro jogo. O Last Light, por mais que tenha foco na ação, usou muito mais os elementos de terror de uma forma muito boa que consegue te pegar. Um exemplo é o fato de ter ocorrido uma guerra nuclear no país, com a gente tendo visões de crianças, famílias e outras vítimas vendo as bombas caindo, sem contar nos vários diálogos que tem no jogo de NPCs conversando entre si. A gente escuta pais falando com seus filhos pra não se preocuparem porque tudo ia ficar bem, e tem até um diálogo de um pai com uma filha, ambos doentes pra carai por causa de uma doença que se espalhou no Metro, dizendo que a "Mamãe" já estava em casa, segura, e que logo logo eles estariam com ela. Eu fiquei pensativo sobre essa fita, de se realmente a mãe da criança tava viva e bem, ou o pai só não teve coragem pra falar pra própria filha que a mãe dela tinha morrido. Coisas assim que me pegaram no jogo, sem contar o fato da gente ter umas visões absurdas ao decorrer do progresso, com a gente visitando até algo que particularmente me lembrou do inferno, com várias mãos saindo das paredes e chão, clamando por salvação desesperadas. Artyom continua com aquela fita de só falar nas loading screens, mas lado bom disso tudo, rapaz meteu o boneco in-game, o que quase me fez tomar strike kkkk obg YT. Eu acho daora que as suas escolhas, assim como no primeiro jogo, vão ir decidindo qual rumo a história vai tomar, seja um bom, ou ruim. Muita reviravolta, muita porradaria bomba stealth animação de limpar a máscara de gás pra tirar o sangue da tela (oq eu achei bem daora mesmo sendo um detalhezinho pequeno) e muitas outras coisas te aguardam em Metro Last Light, a experiência é maravilhosa, e o final... sem palavras.
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Cara... o que falar desse games? Eu amo a franquia Metro. Esse primeiro pra mim foi extremamente marcante. O fator terror dele não é em si tão grande, ele foca mais na ação e na história, mas quando tem o terror, é muito bem executado, tendo partes muito tensas, como por exemplo: quando a gente tem que passar por uns bichos enormes, cegos, que tem uma audição assustadora, e são muito fortes. Entramos no que parece ser uma toca deles, onde tem vários infestando o lugar; isso é só um exemplo de parte assustadora nesse jogo, que por mais que não tenha várias, as que tem conseguem marcar. Eu gosto da dublagem do jogo com sotaque russo mas acho paia os personagens ficarem falando inglês entre si, porque eles são russos e tão na Rússia.. por quê não só contratar uns dubladores russos, nem que seja pra algumas partes específicas? Eu até entendo que ficar lendo as legendas toda a hora poderia atrapalhar na gameplay nas partes de ação, mas ainda assim seria legal se tivesse eles falando sua língua nativa uma vez pelo menos. Artyom é um personagem que eu gostei, mas achei totalmente sem sentido não deixar ele falar in-game, só nas telas de loading. O personagem falar, pelo menos pra mim, não tira em nada a imersão. Sem contar que se os caras já tiveram o trabalho de contratar um dublador pra fazer a voz do Artyom nas loading screens, por que não fazer mais algumas linhas de fala pro Artyom durante o jogo? Preguiça? Cortar gastos com dublagem? Sei lá, mas achei paia. O combate é bem daora, eu fiquei bem satisfeito de usar as armas, especialmente a AK que é GOTY nesse jogo. A gente enfrenta uma variedade de inimigos que eu gostei muito, variando dos Nazis, Comunas e lógico, as criaturas medonhas que a gente encontra ao ar-livre e no Metro em si. O final do jogo me deixou com aquele gosto de quero mais, e achei muito triste o que rolou com os Dark Ones, ainda mais sabendo que eles em si não eram os fdp da história. Jogasso, adorei cada segundo, por mais que tenha tido partes difíceis até de mais.