Reviews by Golden

28 reviews

  • Eu nunca fui muito fã de jogos de carros em geral, mas eu tive uma surpresa muito muito agradável com o primeiro Midnight Club. A carreira é bem simples, você começa com um taxizinho que você só vai usar uma vez na carreira toda (não é nem meme) e vai vencendo corredores que nem você ou até melhores, conseguindo os carros deles, e a cada vez que você derrota um cara que tem uma versão melhor do seu carro, você consegue ela (tipo, você pega o carro B do cara, aí o cara aparece com o carro B só que melhorado. Quando você vence ele, instantaneamente você desbloqueia esse carro B melhorado pra usar, e por aí vai). O jogo segue esse padrão, com você tendo que andar pela cidade seguindo os seus oponentes até eles pararem e a corrida realmente começar. Eu achei isso bem confuso no começo e paia, mesmo que o jogo tenha deixado explícito que você tem que seguir eles, porque muitas vezes os carros que eles usam são bem mais rápidos que o teu, então seguir eles fica bem complicado. Quando tu vence uma pessoa, ela te entrega o número de telefone pra você ligar e correr de novo com eles, tu tem que fazer isso até eles falarem chega fi, cabo a graça. Depois de vencer todos eles, tu chega no campeão da cidade. O jogo tem só duas, Nova York e uma que fica na Inglaterra, esqueci o nome. Tu tem que correr contra o campeão da cidade pra poder passar pra próxima, só que aí tá aquele problema de novo com a velocidade excessiva dos cara antes da corrida começar, quando tu tá seguindo eles. Os caras são MUITO rápidos, e quando você tá com uma velocidade alta, a chance de você relar em alguma coisa é grande. Se tu enconstar em sequer um mísero hidrante, o seu carro vai pra puta que pariu, te tirando da pista e fazendo tu perder o rastro do cara, tendo que fazer todo o trajeto scriptado dele de novo. Isso é um saco porque se já é difícil conseguir acompanhar o cara em si, voltar à isso é um pé no cu. Você vai fazendo esse processo até o jogo acabar, e parece repetitivo e sim é, mas papo reto, o primeiro Midnight Club tem controles MUITO bons. Os carros, quase que independente de qual tu use tem controles maravilhosos, tudo é muito fluído, os drifts são uma delícia de fazer, ainda mais quando tu consegue fazer um drift bem feito tlg, é muito bom mesmo. O foda as vezes é que, como eu disse, o excesso de velocidade pode te foder, porque em corridas com várias pessoas, tu pode relar em um postinho e tu vai lá pra porra, sem contar que os seus oponentes são MUITO desgraçados, porque se eles ficam atrás de você, eles te tiram da pista muito fácil, te levam pra longe e acabam com a corrida. Teve vezes que eu tava em primeiro lugar, e visto que a pista em si é a cidade toda, os corredores podem seguir caminhos diferentes, em uma dessas vezes um cara tava indo na direção contrária à mim, e a gente colidiu numa velocidade tão mas TÃO grande que eu FUI PRA BAIXO do mapa, fiquei preso e tive que reiniciar. Os carros do jogo diferenciam muito, e eu demorei de mais pra poder descobrir que dava pra pegar versões upgradeadas dos carros, porque eu sou burro. As duas cidades que tem são beeem grandes, pra compensar que tem só duas né, eu acho, tem muito pedestre e carros nas duas, inclusive pedestres atropeláveis. Como eu descobri? Atropelei uma idosa sem querer. Não é meme. A soundtrack do jogo é bem daora, as músicas são bem frenéticas, dão uma adrenalina na corrida, e a dublagem não é ruim mas é esquecível, o que mais me marcou foi a do primeiro carinha que fala bem gay AHSDUS na história as pessoas duvidam da sexualidade dele, se tu jogar ou ver um vídeo da voz dele tu vai perceber o porquê. Enfimm jogo daorao, papo reto, adorei jogar e vejo o porquê a franquia ficou tão bem aclamada, mesmo com o primeiro não sendo o favorito das pessoas, e eu entendendo totalmente o porquê, ainda assim é um jogo de carro super divertido e daora. Recomendo

  • Cover of God of War (2005) God of War (2005)
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    PS2
    1 month ago

    O que falar do primeiro jogo de uma franquia tão maravilhosa? Os caras começaram muito muito bem! GOW 1 tem uma ambientação muito foda, se passando na grecia antiga, que por si só já tem muito conteúdo pra ser explorado, passando por vários cenários bizarros e bem feitos, cada um deles com as suas interações e puzzles. A atmosfera do jogo é bem pesada várias horas, com a história sendo muito trágica e triste, de um homem cuja ganância por poder e força o fez matar as duas pessoas que ele mais amou em toda a sua vida, sua esposa e filha. Traído por um Deus que salvou a sua vida, Kratos, amaldiçoado pra sempre com as cinzas de sua esposa e filha, comete muitas e muitas atrocidades pra poder finalmente se livrar dos pesadelos que tanto o assombram. O combate do jogo é maravilhoso, o sistema de combo é completíssimo, da pra fazer muito combo daora com as Blades, usando os poderes que você recebe dos Deuses ao seu favor, seja pra stunnar inimigos no tempo certo ou pra manter o contador de hits ativo. Cada arma que você ganha dá pra upgradear e deixa mais forte, desbloqueando combos novos também, fazendo os seus ataques ficarem ainda mais satisfatórios de serem feitos, sem contar na trilha sonora que é maravilhosa. Muitas das músicas não só no primeiro GOW mas em outros da franquia tem esse ar muito pesado, de caos e destruição, algo animalesco e medonho, que faz jús ao protagonista, que mesmo sendo um ser-humano, um simples homem, é uma máquina de matar, que se tornou isso por falta de opção pra tentar se livrar dos seus pesadelos. Que jogasso, sem contar que da franquia essa capa é a minha favorita. Eu acho muito lindo o olimpo de fundo, com o céu azul, mostrando algo grandioso e belo, fazendo um contraste com o sangue escorrendo das adagas do Kratos. Perfeito.

  • Cover of Dead to Rights Dead to Rights
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    PS2
    2 months ago

    Dead to Rights conta a história de Jack Slate, um policial que depois de ter sido chamado pra um site de construção por alegações de tiroteio terem sido escutados, chega no lugar e troca tiro com uma porrada de puto, até descobrir que o seu pai, Frank Slate, foi assassinado. Jack busca vingança contra quem fez isso, e vai atrás de uns menor chefes de gangues pra procurar resposta, onde é emboscado e culpado por um assassinato que ele não cometeu. Na prisão, Jack consegue escapar depois de uma revolta geral dos presos, com muito tiroteio e porradaria, e de novo nas ruas, continua na busca de quem matou o seu pai. Esse é o resumo do resumo da história, porque tem muito mais a ser contado, mas assim... vale a pena? No começo o jogo é muito divertido, papo reto, o combate mano a mano é bem legal, o tiroteio também é daorão, e os minigames que são introduzidos conforme o jogo avança são adições interessantes, mas depois disso tu começa a perceber os problemas. O combate é mal balanceado, os inimigos te metem 50 socos e 3 segundos, e isso vale pras boss fights também, sem contar que quando eles tentam te pegar pra te jogar no chão ou algo assim e você consegue se soltar deles, eles tem mais tempo de reação do que você, mesmo contigo deixando o botão de defesa pressionado o tempo todo, a animação do Jack demora pra acabar a nível de eles conseguirem te meter uns socos até a defesa ser acionada. O combate por armas tem um sistema de troca de mira que dá pra usar o analógico da direita pra trocar de inimigos, mas isso não funciona direito na maior parte das vezes, porque, vamos supor, tem 5 personagens no fundo do cenário e 1 personagem na sua frente, a mira só vai ficar trocando pros personagens do fundo, enquanto o personagem da frente fica te metendo tiro. Nem preciso dizer o quão chato é essa p*rra. Os minigames que tem no jogo eu não tenho o que reclamar, achei algo divertido e dá uma parada nova pra gameplay, porque muitos jogos sempre caem nessa mesmisse e os mini games dão uma ajuda pra isso não acontecer. Entre esses minigames a gente tem os da prisão, por exemplo, que a gente pode levantar peso, lutar box contra um menor lá, fazer queda de braço, e fora da prisão a gente tem os de lock pick, que são pra destrancar portas, temos os de desarmar bombas, que são divertidinhos, e até mesmo dançar striptease com uma personagem amiga do Jack. Não é nem meme. F*da é que os personagens são MUITO superficiais, tipo sério mesmo, a única personagem que eu realmente consegui ficar triste com o que acontece com ela é a amiga do Jack, que ajuda ele quando o pai morre. Ela perde o emprego na boate, deve aluguel, tá no fundo do poço, e tem que recorrer a meios extremos pra conseguir sobreviver, mas o resto? Até mesmo o próprio Jack eu não consegui sentir empatia, porque todos os personagens são superficiais de mais, os vilões, os secundários, todos. A dificuldade do jogo também as vezes vai ao extremo, enchendo o teu rêgo de inimigos mais pro fim, com eles comendo a tua barra de vida inteira, sem contar que muitas armas que a gente tem não conseguem atirar de muito longe, e os inimigos muitas vezes tentam manter certa distância, então fica complicado passar por 300.000 inimigos, todos eles atirando em você sem parar, com snipers até mesmo, e você com armas que não são fortes o suficiente pra dar conta, ou que não tem a longitude que tu precisa. Falando parece que eu tô chorando mas eu juro que não tô, o jogo é MUITO desbalanceado lá pro fim, o que me deu muita vontade de quitar, mas eu não fiz porque já tinha gasto muito tempo nisso, então eu fui suportando. Eu senti que o jogo fica se esticando de mais, sabe? Ele tem 15 capítulos, com umas 6 horas na minha primeira play, e sim, 6 horas é pouco, mas o jogo, mesmo com os minigames, acaba ficando repetitivo e muito chato depois de um tempo, especialmente com esses problemas de balanceamento. Fiquei sabendo que o segundo jogo é ruim pra caramba, então não sei se eu vou ter culhão pra jogar ele ADIASD, mas é isso, Dead To Rights é interessante e divertido no começo, mas depois acaba ficando repetitivo e chato, com problemas de balanceamento e uma história nada cativante, com personagens muito f*dase. Não recomendo muito não.

  • Cover of Slender: The Arrival Slender: The Arrival
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    PS4
    2 months ago

    As vezes eu fico pasmo como no Nota do Game ninguém avalia uns jogos que eu tinha certeza que já tinham avaliação hasduasd. O que dizer de Slender: The Arrival? Tá procurando um jogo de terror daora pra cacete? Pode comprar sem medo, sério. A história do jogo é contada através de cartas deixadas por personagens ao redor do mundo, então se tua intenção é entender a história, eu recomendo ficar bem atento com as coisas pelo ambiente, porque muitas vezes tu pode passar batido de cartas importantes que detalham a história. O final, por mais que eu admita que é bem insatisfatório, faz sentido em um certo nível, já que com o Slender, fugir não é uma opção, e tu pode até despistar ele, mas ele sempre, sempre vai te encontrar. É muito trágico como várias coisas acontecem com personagens que nem sequer tinham algo haver com o Slender, mas por terem ficado expostos à ele de uma certa forma, a criatura decidiu fazer deles suas próximas vítimas. A ambientação é magnífica, a gente passa pela casa da Kate, toda f*dida cheia de rabiscos da criatura, já mostrando que ela tava sendo perseguida pelo Slender antes da gente chegar na casa dela, passamos por florestas, tendo que cumprir o mesmo objetivo que foi nos dado no Slender: The Eight Pages, que é coletar as 8 páginas espalhadas pelo cenário e rezar pro Slender não colar em nós. Passamos por minas abandonadas, o que é pra mim de longe um dos cenários MAIS desgraçados do jogo todo, não tendo só o Slender te perseguindo, como também uma criatura chamada The Chaser, da qual você consegue escutar vindo de longe pelos passos correndo. Agora imagina tu, jogando de noite isso, num cenário onde não tem barulho de nada, só dos seus próprios passos, e de repente você começa a escutar alguém correndo na distância, se aproximando enquanto uma música tensa começa a tocar. P*rra, foi muito tenso. E tem mais outros cenários, uma fazenda, da qual a gente descobre que o Slender existe fazem gerações, e mais uma porra de bagulho bizarro acontece. Todos os cenários são maravilhosos graficamente, o jogo foi lançado em 2013 e ainda continua muito lindo. A soundtrack é muito tensa, as músicas que tocam nas cenas, sejam de perseguição do The Chaser ou só quando você tá sendo caçado pelo Slender me deixaram muito apreensivo e tenso, com medo de olhar pra trás e me deparar com a criatura, e falando dela, o fdp é muito inteligente, ele pode spawnar na sua frente, assim do nada mesmo, pra poder te pegar, como também tem animações novas pra ele, como animação de andar, respirar, esticar os braços pra tentar te pegar e até mesmo animação dos tentáculos dele (ui). Slender: The Arrival é fenomenal, e a parte mais satisfatória do jogo em si é poder descobrir a história, que por si só já é muito trágica. Recomendo de mais, jogasso.

  • Cover of Devil May Cry Devil May Cry
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    PS2
    3 months ago

    Adorei a experiência do primeiro DMC, genuinamente muito divertido, o combate mais focado nos combos é ótimo, com várias armas pra poder usar, variando de espadas diferentes, armas de fogo e até uma luva de fogo sinistra. A ambientação é bem única, um castelão bem fácil de se perder, com armadilhas ali e aqui e decorações muito fodas, sem contar na OST que é espetacular. O rock na trilha é daora pra caraio, muito memorável, especialmente nas boss fights, que por sinal também são únicas. Tu enfrenta os mesmos bosses 3 vezes, até que ele realmente morra por completo. Pode parecer chato mas não é, a cada luta você fica mais craque do boss, sem contar que eles mudam um pouco a cada encontro, com golpes novos e cenários também. O Devil Trigger daqui BRILHA, é um salva-vidas pra quem tá passando por uma parte muito muito chata, e vive morrendo nela. Ele é fácil de ser recarregado e dá um dano bizonho, muito útil pra comer o rêgo de um mini-boss ou boss insuportável. O mais paia do jogo é que se tu morre, volta a fase inteira. Tu pode estar no boss da fase, mas se tu morre irmão, vai ter que refazer ela, se vira. Pra evitar isso o jogo te dá uns orbes dourados por aí, que servem como vidas, mas são caros pra pegar na loja e raros de serem encontrados pelo jogo. A cada fase que tu passa tem uma opção de save, essa opção também é disponível no menu quando tu tá jogando, mas só salva a fase que tu tá e não o lugar dessa fase que você parou. Tipo, tu pode estar no fim da fase, tu salva e desliga o console, mas quando tu reinicia você vai estar no começo dela, tlg? Isso serve mais pra se caso você não tenha salvado antes de iniciar a fase, tu pode salvar quando iniciar ela... ou sei lá isso é inútil pra caralho vtnc capcom. Em geral, DMC 1 é muito muito foda, recomendo de mais pra quem curte esse genero

  • Cover of Alan Wake Alan Wake
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    360
    6 months ago

    Em um resumo bem resumido: Jogo ridiculamente bom. Se eu fosse fazer uma reviewzona iria dar o roteiro de um vídeo de quase uma hora até, só de exemplo. Tudo nesse jogo funciona muito bem e o jeito que a história foi contada foi muito bem planejado e executado, amei muito os personagens, atmosfera e a história. Não vejo a hora de jogar o American's Nightmare pra ver o quão diferente ele é do primeiro, e lógico, não vejo a hora de jogar o segundo também. Recomendo totalmente.

  • Cover of Ratchet & Clank (2002) Ratchet & Clank (2002)
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    PS2
    11 months ago

    Cara, não acredito que até agora ninguém fez uma review aqui no site do jogo na moral AHSDASHDHAQD meu deus ele é muito bom. Zerei ele hoje mesmo e brother, por onde eu começo? Eu sempre quis jogar Ratchet & Clank, há um bom tempo, mas tava muito difícil de achar ele pra comprar nas barraquinhas e nos camelos tlg, mas recentemente eu consegui o primeiro jogo e mano, que experiência. Pros pontos positivos a gente pode começar com os gráficos, que são extremamente cartoonescos e bonitos, com os personagens tendo expressões faciais muito bem feitas e engraçadas. O que tem as expressões faciais mais cômicas de longe é o Capitão Quark, um dos personagens mais engraçados, se não, o mais engraçado do jogo todo. Os mundos são extremamente vivos, com tudo sempre se mexendo no fundo ou na sua frente, vida em todo o lugar, seja inimiga ou só do cenário mesmo. Além de que os mundos são lindos em geral cara, cada mundo tem sua ambientação diferente e seus inimigos próprios, o que é refrescante porque né, se fossem os mesmos inimigos sempre em todos os mundos ia ficar um pouco chato, e ia ser algo bem sem criatividade, e criatividade aqui é o que não falta. O jogo tem mecânicas MUITO legais e muito diferenciadas. Sem contar na gameplay que é fenomenal. O seu arsenal de armas é GIGANTE irmão, sério, são muitas armas pra se usar, variando de bombas, MÍSSEIS, metralhadoras, LANÇA-CHAMAS e até mesmo uma LUVA que dá CHOQUE quando tu soca com ela. Cada arma é muito variada e pode muito bem ser usada pra várias ocasiões em vários cenários diferentes, o que é muito daora. Algumas, pra mim, foram meio inúteis, tipo a luva que faz um balão com a pintura do Ratchet aparecer pra enganar os inimigos. Eu não cheguei a usar esse porque eu de verdade nem lembrei dele nos momentos ASDHASUDHA. Mas cara, o que realmente me pegou no jogo são os Gadgets, que são tipo uns aprimoramentos pra você ir usando conforme o jogo progride, com você conseguindo mais e mais ao decorrer da história. Tem, por exemplo, uma bota que faz com que você consiga patinar por rampas, o que é muito daora e até mesmo frenético, ou também uma máscara de gás que te permite ficar de baixo d'água pra sempre, sem contar nos aprimoramentos do Clank, que não são muitos, mas o que tem te ajudam bastante. Tem o da água que te permite ir mais rápido quando tiver submerso e entre outros. Além de partes EXTREMAMENTE diferenciadas umas das outras, como as partes em que você compete em corridas de Hoverboard, muito divertidas, ou quando você pilota uma nave e vai atirando mísseis em naves grandes (tem até uma boss-fight assim) e etc. Cara, tem tanta coisa boa que esse jogo consegue mandar bem que nem vai caber aqui DHASUDASH, mas assim, como tudo que é bom, tem algo ruim. O jogo não tem muitos pontos negativos mas o que realmente vale a pena destacar é a boss-fight final. Meu. Deus. Essa foi uma das boss-fights mais injustas que eu já tive que passar por. Toda morte te leva pro começo da boss-fight, que tem três fases, ou seja, se você tá na última fase da boss fight, com o chefe com 1 de vida você volta do começo do começo da boss fight e ainda volta sem os seus itens e com o dinheiro reduzido, já que você provavelmente gastou ele comprando munição pra matar o maldito, que não é nem um pouco barata. Eu me vi preso nesse desgraçado desse Drek por tanto tempo que perdi a noção da realidade e coringuei fiquei louco insano. Mas enfim, clã, joguem o primeiro Ratchet porque vale MUITO a pena. Extremamente divertido com muitas mecânicas únicas e personagens muito legais (com o Quark sendo um dos melhores). Recomendo de mais

  • Cover of Devil Kings Devil Kings
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    PS2
    11 months ago

    Joguei recentemente e cara, olha... meio paia. Sabe DInasty Warriors? Então, imagina um desses só que mais chato e com uma história mais meh ainda, temos Devil Kings. O jogo é extremamente repetitivo, variedade quase nula de combos e ataques novos pros personagens, além de uma campanha bem esquecível e chata. As fases tem algumas coisinhas ali e aqui pra fugir do padrão, como emboscadas que certos inimigos fazem, ou até mesmo armas como torretas e catapultas que tem que ser destruídas, mas de verdade... é só isso. Jogo chato e tediante, não faço questão de voltar a jogar. Não recomendaria, sendo sincerissimo

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