Reviews by Golden
34 reviews
De verdade? Esse jogo é um exemplo a ser seguido de como fazer uma continuação. A Ska simplesmente pegou TUDO o que eles tinham errado no primeiro jogo e não só consertaram como MELHORARAM absolutamente TUDO! Gameplay mais divertida, justa, com até detalhes "bobos" que atrapalhavam um pouco da jogabilidade do primeiro sendo consertados, como o detalhe de quando você agarra no ar, as vezes o Lavador vai pra direção contrária do inimigo. Ou seja, o NPC tá na sua frente no ar, e você quer agarrar, você pula e vai pra frente, mas dependendo do movimento que ele e você façam, o lavador vai pra trás, perdendo a chance de agarrar o inimigo. Já aqui, sempre que você pula parece que você fixado no inimigo mais próximo, e o Lavador automaticamente já fica numa proximidade suficiente pra você agarrar e finalizar o inimigo. Detalhes como esse e outros foram arrumados e melhorados, o que mostrou pra mim que a Ska tava realmente empenhada em fazer um bagulho MUITO melhor do que o primeiro Dishwasher. Também tem o plot que ficou mais complexo do que o do primeiro, tendo a aparição da irmã do lavador como personagem jogável. Isso foi muito brabo pra mim, eles foram bem inteligentes explorando um personagem que era muito vazio, tava lá só pra ser uma das motivações do Lavador no primeiro jogo. Aqui ela tem um foco muito maior e sem dúvida é muito satisfatório jogar com ela, diversas armas, um sistema de teleporte próprio da Yuki (irmã do Lavador) que nem o Lavador tem, entre outras variedades muito brabas. Duas campanhas, uma com a Yuki e outra com o Lavador, onde a da Yuki tem começo, meio e fim, já a do Lavador começa da metade da campanha da Yuki pra frente. Não sei dizer direito qual delas que tem o fim canon, mas eu prefiro o fim da campanha do Lavador por motivos particulares. OST maravilhosa, desde o primeiro jogo o rock é muito predominante na soundtrack, e aqui eles não deixaram a desejar nem um pouco, todas as músicas são muito boas e escutar um rock no meio da batalha é sensacional! Dá uma tensão a mais pra luta. Se você tiver chance, PEGA ESSE! Até recomendaria o primeiro Dishwasher mas ele é meio frustrante... não significa que não é um bom jogo, mas se for comparar com esse, a experiência é bem inferior, sem contar que a história no primeiro não é nada de mais também, vendo uma gameplay resumida ou só lendo rapidinho a história na wikipedia já dá pro gasto.
O jogo é divertido, porém alguns problemas atrapalham DE MAIS a OST é maravilhosa, ela consiste quase que só de rock pesadasso, com guitarras iradas, pra quem curte o gênero musical é muito bom de escutar, especialmente porque tem minigames que tu descobre ao decorrer das fases, onde tu pode subir em uma caixa de som com uma guitarra e meter um guitar hero muito brabo. Não sei se as músicas são originais, mas se forem, tão de parabéns pela ótima criação de OST, e se não forem, tão de parabéns pelo ótimo gosto musical. Não tem nenhuma dublagem, o foco total é na música e nos efeitos sonoros, o que não é em si algo ruim, já que é as músicas são muito boas de se escutar enquanto trucida os inimigos. A lore do jogo não é nada de especial, a gente controla um cara que se denomina "Lavador de Pratos", ele é assassinado mas acaba revivendo logo no começo do jogo, no restaurante onde ele trabalhava antes de morrer. Tendo renascido, ele procura a sua meia-irmã que tinha sumido pra se tornar uma ciborgue, anttes de ele ser assassinado. Ao decorrer da história a gente vai encontrando o cozinheiro, personagem importante que inclusive até nos ajuda, como também bosses e o vilão principal e o causador de tudo isso: O Engenheiro Corrupto. O combate se resume a destroçar todos os inimigos com os cutelos que você ganha logo no começo, e ao decorrer do jogo você vai conseguindo mais armas bem daoras de usar, como a espada mutante, que você ganha no primeiro boss, motosserra, e outras armas que eu esqueci mas botem fé que não tem tanta arma não, tem umas 4 contando com o cutelo, o que já é um ponto positivo pela variedade. O estilo de arte me agradou muito, mesmo ele ficando zoadinho em algumas partes, com expressões faciais ficando feias, e o desenho do cenário e personagens ficando estranho, com eles ficando borrados e distorcidos, eu ainda acho que combinou bastante com a estética proposta, algo mais dark e pá, e sem sombra de dúvida é edgy pra caraio, mas não do tipo que incomoda. O desing do lavador me deixou bem interessado, porque ao mesmo tempo que é simples, é daorinha, mesmo até sendo meio genérico. Uma pena que todos esses pontos positivos acabam dando uma morrida quando os negativos começam a aparecer. Um ótimo exemplo é o balanceamento muito paia dele. Os inimigos são muito do demonio, como por exemplo os engravatados, que atiram com pistolas e te dão vários socos sem parar, ou os que eu mais odiei, os de dread, que ficam subindo no cenário e tacando granadas em ti LITERALMENTE sem cooldown nenhum, o que significa que se tiver 3 cara de dread lutando contra ti, OS 3 podem subir e tacar 3 GRANADAS ao mesmo tempo, SEM PARAR, várias e várias vezes. Os inimigos não levam dano nenhum das granas que os de dread lançam, o que significa que o único que leva na bunda quando eles jogam granada, é você. Dá pra imaginar que isso não é tão divertido, especialmente em parte que tem MUITOS inimigos te rodeando, esquivando, te dando tiros e batendo em você rápido e várias vezes consecutivas, te travando, sem contar que os bosses são sem sal, e muito injustos as vezes, com mecânicas paia e injustas de mais, te colocando em várias situações desgraçadas só pra tentar se difícil. O jogo tem um sistema de vida, você tem um coração com 4 partes. Sempre que você morre, uma parte desse coração some. Se o coração inteiro sumir, você vai ter que reiniciar a fase do começo, tendo que passar todos os desafios e inimigos filhos das putas de novo. Também tem um sistema de upgrade das suas armas, uns robozinhos aparecem de vez em quando, onde você pode gastar neles o seu dinheiro sujo de sangue ciborgue, upando suas armas, comprando corações extras pra não ter que se preocupar com esse sistema merda de reiniciar desde o início da fase, comprar itens de vida que regeneram uma parte, ou, o seu HP todo, e comprar crânios. Os crânios servem como uma forma de usar a habilidade especial do Lavador, onde você pode fazer uns raios medonhos caírem do céu, atingindo os inimigos. Isso é bom pra putada que tá te rodeando, ajuda pra se livrar de uma boa parte deles mas com os bosses? Não rola, o dano é BAIXÍSSIMO, você só vai gastar crânios preciosos fazendo isso. Eu até falaria mais mas sério o jogo foi muito esquecível, tanto que eu zerei ele há umas 2 semanas e não me lembro tanto das coisas. Isso mostra que ou a minha memória é um cu, ou o Dishwasher: Dead Samurai, por mais que seja um jogo divertidinho, com uma ótima OST e gráficos que me agradaram, realmente é um jogo bem esquecível. Ele falha MUITO no seu balanceamento, passar das fases mais avançadas é um porre, bullet hell do caralho, com bosses muito injustos e desgraçados, e um final que eu particularmente não gostei. Esse foi o primeiro Dishwasher que a SKA Studios fez, e subsequente à esse, eles fariam o Dishwasher: Vampire Smile, do qual, jogando 1 semana depois do primeiro Dishwasher... meus amigos... que JOGASSO!!! Mas isso fica pra quando eu escrever sobre ele. Agora, recomendo o primeiro Dishwasher? Sim e não. Tu se estressa fácil, e quer um final recompensador? Não recomendo. Tu quer saber um pouco mais da história sem ver vídeo, e gosta de um desafio injusto, mas com uma gameplay satisfatória, mesmo sendo um pouco travada? Até recomendo sim
Depois de ter jogado o 2033, experienciar o Last Light não só foi maravilhoso, como uma experiência bem diferente do primeiro jogo. O Last Light, por mais que tenha foco na ação, usou muito mais os elementos de terror de uma forma muito boa que consegue te pegar. Um exemplo é o fato de ter ocorrido uma guerra nuclear no país, com a gente tendo visões de crianças, famílias e outras vítimas vendo as bombas caindo, sem contar nos vários diálogos que tem no jogo de NPCs conversando entre si. A gente escuta pais falando com seus filhos pra não se preocuparem porque tudo ia ficar bem, e tem até um diálogo de um pai com uma filha, ambos doentes pra carai por causa de uma doença que se espalhou no Metro, dizendo que a "Mamãe" já estava em casa, segura, e que logo logo eles estariam com ela. Eu fiquei pensativo sobre essa fita, de se realmente a mãe da criança tava viva e bem, ou o pai só não teve coragem pra falar pra própria filha que a mãe dela tinha morrido. Coisas assim que me pegaram no jogo, sem contar o fato da gente ter umas visões absurdas ao decorrer do progresso, com a gente visitando até algo que particularmente me lembrou do inferno, com várias mãos saindo das paredes e chão, clamando por salvação desesperadas. Artyom continua com aquela fita de só falar nas loading screens, mas lado bom disso tudo, rapaz meteu o boneco in-game, o que quase me fez tomar strike kkkk obg YT. Eu acho daora que as suas escolhas, assim como no primeiro jogo, vão ir decidindo qual rumo a história vai tomar, seja um bom, ou ruim. Muita reviravolta, muita porradaria bomba stealth animação de limpar a máscara de gás pra tirar o sangue da tela (oq eu achei bem daora mesmo sendo um detalhezinho pequeno) e muitas outras coisas te aguardam em Metro Last Light, a experiência é maravilhosa, e o final... sem palavras.
Cara... o que falar desse games? Eu amo a franquia Metro. Esse primeiro pra mim foi extremamente marcante. O fator terror dele não é em si tão grande, ele foca mais na ação e na história, mas quando tem o terror, é muito bem executado, tendo partes muito tensas, como por exemplo: quando a gente tem que passar por uns bichos enormes, cegos, que tem uma audição assustadora, e são muito fortes. Entramos no que parece ser uma toca deles, onde tem vários infestando o lugar; isso é só um exemplo de parte assustadora nesse jogo, que por mais que não tenha várias, as que tem conseguem marcar. Eu gosto da dublagem do jogo com sotaque russo mas acho paia os personagens ficarem falando inglês entre si, porque eles são russos e tão na Rússia.. por quê não só contratar uns dubladores russos, nem que seja pra algumas partes específicas? Eu até entendo que ficar lendo as legendas toda a hora poderia atrapalhar na gameplay nas partes de ação, mas ainda assim seria legal se tivesse eles falando sua língua nativa uma vez pelo menos. Artyom é um personagem que eu gostei, mas achei totalmente sem sentido não deixar ele falar in-game, só nas telas de loading. O personagem falar, pelo menos pra mim, não tira em nada a imersão. Sem contar que se os caras já tiveram o trabalho de contratar um dublador pra fazer a voz do Artyom nas loading screens, por que não fazer mais algumas linhas de fala pro Artyom durante o jogo? Preguiça? Cortar gastos com dublagem? Sei lá, mas achei paia. O combate é bem daora, eu fiquei bem satisfeito de usar as armas, especialmente a AK que é GOTY nesse jogo. A gente enfrenta uma variedade de inimigos que eu gostei muito, variando dos Nazis, Comunas e lógico, as criaturas medonhas que a gente encontra ao ar-livre e no Metro em si. O final do jogo me deixou com aquele gosto de quero mais, e achei muito triste o que rolou com os Dark Ones, ainda mais sabendo que eles em si não eram os fdp da história. Jogasso, adorei cada segundo, por mais que tenha tido partes difíceis até de mais.
Pô, de verdade? Comecei esperando nada, saí tendo menos ainda. Eu até tinha gostado no começo mas NOSSA que jogo CHATO irmão, ficar suportando isso é só pra quem realmente GOSTA da franquia de DMC. Dante nesse jogo é um zumbi, lembro de ter lido pessoal dizendo que é porque ele tava passando por uma depressão forte nessa época do jogo, e sinto muito por isso Dante mas po pelo amor de Deus, os caras já tinham estabelecido uma personalidade bacana pro Dante no primeiro jogo (que é muito bom por sinal, é genuinamente muito daora) e fazem isso no segundo? Sem contar na história que eu não me interessei em NADA, tem uns personagens esquecíveis e um vilão que eu nem me lembro o rosto direito de tão genérico e fds que ele era. Sem contar nos inimigos que... po, um tanque de guerra possuído? É sério Capcom? Deus abençoe pra sempre a geração de quem participou do 3° jogo, porque eles salvaram a franquia de morrer nesse.
Dead to Rights conta a história de Jack Slate, um policial que depois de ter sido chamado pra um site de construção por alegações de tiroteio terem sido escutados, chega no lugar e troca tiro com uma porrada de puto, até descobrir que o seu pai, Frank Slate, foi assassinado. Jack busca vingança contra quem fez isso, e vai atrás de uns menor chefes de gangues pra procurar resposta, onde é emboscado e culpado por um assassinato que ele não cometeu. Na prisão, Jack consegue escapar depois de uma revolta geral dos presos, com muito tiroteio e porradaria, e de novo nas ruas, continua na busca de quem matou o seu pai. Esse é o resumo do resumo da história, porque tem muito mais a ser contado, mas assim... vale a pena? No começo o jogo é muito divertido, papo reto, o combate mano a mano é bem legal, o tiroteio também é daorão, e os minigames que são introduzidos conforme o jogo avança são adições interessantes, mas depois disso tu começa a perceber os problemas. O combate é mal balanceado, os inimigos te metem 50 socos e 3 segundos, e isso vale pras boss fights também, sem contar que quando eles tentam te pegar pra te jogar no chão ou algo assim e você consegue se soltar deles, eles tem mais tempo de reação do que você, mesmo contigo deixando o botão de defesa pressionado o tempo todo, a animação do Jack demora pra acabar a nível de eles conseguirem te meter uns socos até a defesa ser acionada. O combate por armas tem um sistema de troca de mira que dá pra usar o analógico da direita pra trocar de inimigos, mas isso não funciona direito na maior parte das vezes, porque, vamos supor, tem 5 personagens no fundo do cenário e 1 personagem na sua frente, a mira só vai ficar trocando pros personagens do fundo, enquanto o personagem da frente fica te metendo tiro. Nem preciso dizer o quão chato é essa p*rra. Os minigames que tem no jogo eu não tenho o que reclamar, achei algo divertido e dá uma parada nova pra gameplay, porque muitos jogos sempre caem nessa mesmisse e os mini games dão uma ajuda pra isso não acontecer. Entre esses minigames a gente tem os da prisão, por exemplo, que a gente pode levantar peso, lutar box contra um menor lá, fazer queda de braço, e fora da prisão a gente tem os de lock pick, que são pra destrancar portas, temos os de desarmar bombas, que são divertidinhos, e até mesmo dançar striptease com uma personagem amiga do Jack. Não é nem meme. F*da é que os personagens são MUITO superficiais, tipo sério mesmo, a única personagem que eu realmente consegui ficar triste com o que acontece com ela é a amiga do Jack, que ajuda ele quando o pai morre. Ela perde o emprego na boate, deve aluguel, tá no fundo do poço, e tem que recorrer a meios extremos pra conseguir sobreviver, mas o resto? Até mesmo o próprio Jack eu não consegui sentir empatia, porque todos os personagens são superficiais de mais, os vilões, os secundários, todos. A dificuldade do jogo também as vezes vai ao extremo, enchendo o teu rêgo de inimigos mais pro fim, com eles comendo a tua barra de vida inteira, sem contar que muitas armas que a gente tem não conseguem atirar de muito longe, e os inimigos muitas vezes tentam manter certa distância, então fica complicado passar por 300.000 inimigos, todos eles atirando em você sem parar, com snipers até mesmo, e você com armas que não são fortes o suficiente pra dar conta, ou que não tem a longitude que tu precisa. Falando parece que eu tô chorando mas eu juro que não tô, o jogo é MUITO desbalanceado lá pro fim, o que me deu muita vontade de quitar, mas eu não fiz porque já tinha gasto muito tempo nisso, então eu fui suportando. Eu senti que o jogo fica se esticando de mais, sabe? Ele tem 15 capítulos, com umas 6 horas na minha primeira play, e sim, 6 horas é pouco, mas o jogo, mesmo com os minigames, acaba ficando repetitivo e muito chato depois de um tempo, especialmente com esses problemas de balanceamento. Fiquei sabendo que o segundo jogo é ruim pra caramba, então não sei se eu vou ter culhão pra jogar ele HASHUAH, mas é isso, Dead To Rights é interessante e divertido no começo, mas depois acaba ficando repetitivo e chato, com problemas de balanceamento e uma história nada cativante, com personagens muito f*dase. Não recomendo muito não.
Eu comecei o Red Faction não esperando nada de mais, e até me surpreendi no começo com a quantidade daora de armas e o combate que tava legal, mesmo com os controles sendo duros e não respondendo tão bem, o que até que é de se esperar de um jogo de FPS no PS2, especialmente lançado na época que o primeiro Red Faction lançou. A ambientação tava me agradando bastante, sendo em marte, com nós encontrando até mesmo as criaturas do próprio planeta, sem contar na história que tava dando um twist até tenebroso da metade do jogo pra frente, com nós descobrindo que algumas criaturas humanoides eram, na verdade, companheiros usados como experimentos, que em si deram muito errado, mas depois de um tempo eu comecei a notar que o jogo é NADA balanceado. Os inimigos passam a vir em uma quantidade absurda pra um jogo que fica a 10 frames quase sempre que a ação acontece, e pra um jogo de tiro em primeira pessoa, onde tu tem que ter um frame bom, isso matou muito pra mim. A história já tava ficando chata e desinteressante da metade do jogo pra frente, o que é uma pena porque eu genuinamente fiquei interessado na sinópse e quis dar uma chance. Tem uma parte no jogo que é muito escrota, eu lembro até hoje de tão irritado que eu fiquei. Eles resolveram te colocar em uma fase stealth, ok, tudo suave até aí. Você se veste como um cientista do local, pra ficar disfarçado e não deixar com que os guardas te vejam, e visto que você tem que ser stealth, a única arma que você pode ter é uma pistola mixuruca. Problemas começam quando você não pode pegar outra arma. É, é sério. Se você é percebido por um guarda, alarmes tocam e todos os seguranças vão em peso em cima de ti, atirando e te caçando. Pra se proteger você só tem a pistola bunda e cristo pra salvar a sua alma, porque você vai morrer. Os inimigos sempre droppam armas e munição mas o jogo NÃO te deixa pegar elas, ou seja, se você for percebido (o que vai acontecer), então você só tem uma opção... correr.. correr muito. Em geral Red Faction me decepcionou muito, o que mais me deixou puto foi o tempo gasto. O tempo que eu gastei nesse jogo poderia ter sido gasto com um muito melhor que valeria a pena, mas não, gastei com essa merda só pra nem chegar a zerar. Eu fiquei até interessado no segundo, mas vendo as notas dele por aí... não vou nem tentar.
Eu nunca fui muito fã de jogos de carros em geral, mas eu tive uma surpresa muito muito agradável com o primeiro Midnight Club. A carreira é bem simples, você começa com um taxizinho que você só vai usar uma vez na carreira toda (não é nem meme) e vai vencendo corredores que nem você ou até melhores, conseguindo os carros deles, e a cada vez que você derrota um cara que tem uma versão melhor do seu carro, você consegue ela (tipo, você pega o carro B do cara, aí o cara aparece com o carro B só que melhorado. Quando você vence ele, instantaneamente você desbloqueia esse carro B melhorado pra usar, e por aí vai). O jogo segue esse padrão, com você tendo que andar pela cidade seguindo os seus oponentes até eles pararem e a corrida realmente começar. Eu achei isso bem confuso no começo e paia, mesmo que o jogo tenha deixado explícito que você tem que seguir eles, porque muitas vezes os carros que eles usam são bem mais rápidos que o teu, então seguir eles fica bem complicado. Quando tu vence uma pessoa, ela te entrega o número de telefone pra você ligar e correr de novo com eles, tu tem que fazer isso até eles falarem chega fi, cabo a graça. Depois de vencer todos eles, tu chega no campeão da cidade. O jogo tem só duas, Nova York e uma que fica na Inglaterra, esqueci o nome. Tu tem que correr contra o campeão da cidade pra poder passar pra próxima, só que aí tá aquele problema de novo com a velocidade excessiva dos cara antes da corrida começar, quando tu tá seguindo eles. Os caras são MUITO rápidos, e quando você tá com uma velocidade alta, a chance de você relar em alguma coisa é grande. Se tu enconstar em sequer um mísero hidrante, o seu carro vai pra puta que pariu, te tirando da pista e fazendo tu perder o rastro do cara, tendo que fazer todo o trajeto scriptado dele de novo. Isso é um saco porque se já é difícil conseguir acompanhar o cara em si, voltar à isso é um pé no cu. Você vai fazendo esse processo até o jogo acabar, e parece repetitivo e sim é, mas papo reto, o primeiro Midnight Club tem controles MUITO bons. Os carros, quase que independente de qual tu use tem controles maravilhosos, tudo é muito fluído, os drifts são uma delícia de fazer, ainda mais quando tu consegue fazer um drift bem feito tlg, é muito bom mesmo. O foda as vezes é que, como eu disse, o excesso de velocidade pode te foder, porque em corridas com várias pessoas, tu pode relar em um postinho e tu vai lá pra porra, sem contar que os seus oponentes são MUITO desgraçados, porque se eles ficam atrás de você, eles te tiram da pista muito fácil, te levam pra longe e acabam com a corrida. Teve vezes que eu tava em primeiro lugar, e visto que a pista em si é a cidade toda, os corredores podem seguir caminhos diferentes, em uma dessas vezes um cara tava indo na direção contrária à mim, e a gente colidiu numa velocidade tão mas TÃO grande que eu FUI PRA BAIXO do mapa, fiquei preso e tive que reiniciar. Os carros do jogo diferenciam muito, e eu demorei de mais pra poder descobrir que dava pra pegar versões upgradeadas dos carros, porque eu sou burro. As duas cidades que tem são beeem grandes, pra compensar que tem só duas né, eu acho, tem muito pedestre e carros nas duas, inclusive pedestres atropeláveis. Como eu descobri? Atropelei uma idosa sem querer. Não é meme. A soundtrack do jogo é bem daora, as músicas são bem frenéticas, dão uma adrenalina na corrida, e a dublagem não é ruim mas é esquecível, o que mais me marcou foi a do primeiro carinha que fala bem gay AHSDUS na história as pessoas duvidam da sexualidade dele, se tu jogar ou ver um vídeo da voz dele tu vai perceber o porquê. Enfimm jogo daorao, papo reto, adorei jogar e vejo o porquê a franquia ficou tão bem aclamada, mesmo com o primeiro não sendo o favorito das pessoas, e eu entendendo totalmente o porquê, ainda assim é um jogo de carro super divertido e daora. Recomendo