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  • Cover of Outlast II Outlast II
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    NS
    2 years ago

    Outlast 2 é um aprimoramento de tudo que aconteceu em seu antecessor. É claro com alguns vínculos com a história protagonizada no Monte Massive. Aqui, tudo é maior, o que se acerta em alguns pontos, e peca em outros. No geral, a parte gráfica, estética e acústica se saem maravilhosamente bem, trazendo um ambiente aterrador para Temple Gate. Buscar a sua esposa por entre as pastagens cheias de restos de gado, e com criaturas te olhando com toda certeza fará o jogador pensar duas vezes se realmente é necessário salvar a sua esposa. Mesmo no modo mais fácil e com controles coesos no Nintendo Switch, Outlast 2 é uma experiência para aqueles de coração forte e que sabem o que estão esperando. Outlast 2 só peca quanto a questão de sua narrativa, que se apresenta como maior, mas que de tempos em tempos perde a sua função. Por mais que todo o ambiente seja uma espécie de pesadelo vivo, algumas explicações, ou a falta delas, fazem com que o jogador se encontre perdido além da conta. Chegando inclusive a pensar se realmente vale a pena continuar na narrativa. Não é algo que funciona tão bem quanto os cenários e a trilha propriamente dita. Isso infelizmente é um pecado, por mais que se perceba a tentativa de criar substância para essa história que mescla pesquisas proibidas e religiosidade. No entanto, outras formas poderiam ser suscitadas para deixar a performance da narrativa ainda mais coesa, trazendo uma longevidade de 10 horas aproximada melhor com uma história também melhor. A grande pergunta que fica é claro é a seguinte. Outlast 2 vale a pena? É divertido? O Guariento Portal consegue responder. Outlast 2 é divertido dentro de sua proposta, de não ser divertido, mas sim apavorante. Sem dúvida, um dos games mais tensos que podem ser jogados dentro do Nintendo Switch. A maior parte dos conceitos técnicos e da atmosfera opressiva foi melhorada, com uma dinâmica melhor de exploração, alguns modos de jogos que trazem ainda mais jogadores e controles dinâmicos. Explorar a localidade do Arizona mostra o trabalho dos efeitos da equipe da Red Barrels, assim como momentos chaves, como as explicações de cada uma das facções ensandecidas dentro do lugar. São momentos em que o jogador pode ficar um tempo sem dormir realmente pela estrutura pesada criada para o game.


  • God of War: Ghost of Sparta é um título apropriado para qualquer pessoa que goste de um game que une uma produção técnica e jogabilidade rápida de um hack’n’slash. Claro que a atenção está no fato de você, no controle do Deus da Guerra destroçar mortais e outras criaturas. E, sendo de fácil entendimento e com uma curva de dificuldade relativamente tranquila, abarca um leque de jogadores. Os deuses do Olimpo estão um pouco de lado, mas chegar aos Domínios da Morte é uma jornada que, para o coitado do Kratos só poderia ser cheia de obstáculos. Por isso, não tenha dúvida, God of War: Ghost of Sparta é apropriado para qualquer um que goste de jogos eletrônicos. E se você tem um PlayStation Portable (PSP) e não jogou ainda, é melhor correr antes que as Blades of Athena apareça na sua frente.


  • Anno 1701: Dawn of Discovery é ótimo. Tem seus defeitos, e isso é inegável. Porém, como destacado a todo o momento, o game consegue trazer tudo que a jogabilidade de jogos de gerenciamento e de estratégia em tempo real tem para um portátil de duas telas. Algo que para alguns poderia ser impensável. Nestes termos, não há nenhuma perda de qualidade, pois todas as dificuldades de se criar um império podem ser vistas no PC ou no Nintendo DS. Horas sem dúvida podem ser gastas, e não serão desprezadas nem inúteis, com um tutorial interessante de comandos e com uma trilha agradável. Não maravilhosa, mas agradável. O grafismo e a falta de multiplayer sujam um pouco a jornada, mas os mares sem dúvida estão abertos para uma épica exploração em Anno 1701: Dawn of Discovery.


  • The Battle of Polytopia consegue trazer um nicho e enriquece a biblioteca de sua plataforma ao ser, de maneira simples e didática um prelúdio para jogos mais pesados no que tange a estratégia em tempo real. Trazendo diversos modos de game, assim como dificuldades distintas, terrenos procedurais e várias civilizações, embora peque no preço e justamente nesta simplicidade. Então, para os viajantes de primeira viagem ou para aqueles que curtem o gênero podem se interessar. A dica aqui é esperar realmente uma promoção para pegar o game com um preço mais em conta no Nintendo Switch.


  • God of War: Ghost of Sparta é um título apropriado para qualquer pessoa que goste de um game que une uma produção técnica e jogabilidade rápida de um hack’n’slash. Claro que a atenção está no fato de você, no controle do Deus da Guerra destroçar mortais e outras criaturas. E, sendo de fácil entendimento e com uma curva de dificuldade relativamente tranquila, abarca um leque de jogadores. Os deuses do Olimpo estão um pouco de lado, mas chegar aos Domínios da Morte é uma jornada que, para o coitado do Kratos só poderia ser cheia de obstáculos. Por isso, não tenha dúvida, God of War: Ghost of Sparta é apropriado para qualquer um que goste de jogos eletrônicos. E se você tem um PlayStation Portable (PSP) e não jogou ainda, é melhor correr antes que as Blades of Athena apareça na sua frente.

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    2 years ago

    Outlast 2 é um aprimoramento de tudo que aconteceu em seu antecessor. É claro com alguns vínculos com a história protagonizada no Monte Massive. Aqui, tudo é maior, o que se acerta em alguns pontos, e peca em outros. No geral, a parte gráfica, estética e acústica se saem maravilhosamente bem, trazendo um ambiente aterrador para Temple Gate. Buscar a sua esposa por entre as pastagens cheias de restos de gado, e com criaturas te olhando com toda certeza fará o jogador pensar duas vezes se realmente é necessário salvar a sua esposa. Mesmo no modo mais fácil e com controles coesos no Nintendo Switch, Outlast 2 é uma experiência para aqueles de coração forte e que sabem o que estão esperando. Outlast 2 só peca quanto a questão de sua narrativa, que se apresenta como maior, mas que de tempos em tempos perde a sua função. Por mais que todo o ambiente seja uma espécie de pesadelo vivo, algumas explicações, ou a falta delas, fazem com que o jogador se encontre perdido além da conta. Chegando inclusive a pensar se realmente vale a pena continuar na narrativa. Não é algo que funciona tão bem quanto os cenários e a trilha propriamente dita. Isso infelizmente é um pecado, por mais que se perceba a tentativa de criar substância para essa história que mescla pesquisas proibidas e religiosidade. No entanto, outras formas poderiam ser suscitadas para deixar a performance da narrativa ainda mais coesa, trazendo uma longevidade de 10 horas aproximada melhor com uma história também melhor. A grande pergunta que fica é claro é a seguinte. Outlast 2 vale a pena? É divertido? O Guariento Portal consegue responder. Outlast 2 é divertido dentro de sua proposta, de não ser divertido, mas sim apavorante. Sem dúvida, um dos games mais tensos que podem ser jogados dentro do Nintendo Switch. A maior parte dos conceitos técnicos e da atmosfera opressiva foi melhorada, com uma dinâmica melhor de exploração, alguns modos de jogos que trazem ainda mais jogadores e controles dinâmicos. Explorar a localidade do Arizona mostra o trabalho dos efeitos da equipe da Red Barrels, assim como momentos chaves, como as explicações de cada uma das facções ensandecidas dentro do lugar. São momentos em que o jogador pode ficar um tempo sem dormir realmente pela estrutura pesada criada para o game.

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