Análises curtidas por Nota

822 análises
  • Capa de Batman: Arkham City Foto de Ornix Ornix para Batman: Arkham City
    no
    PS3
    há 4 anos

    Que jogo fantástico, não tem nem o que falar. Simplesmente perfeito, na minha opnião o melhor jogo de super herói lançado até hoje. O jogo realmente te coloca no uniforme do Batman pra fazer o que você quiser, quando quiser. A história é simplesmente F O D A, cada luta de chefe melhor que a outra. Se você está com receio de jogar esse jogo, não pense duas vezes, simplesmente jogue, é perfeito!


  • Como faz falta um jogo bem caracterizado desses na atual geração. A representação de todo o período de eliminatórias, desafios tanto das eliminatórias como da Copa do Mundo, o Captain your Country... só senti falta mesmo da chuva, mas nada que afete tanto.

  • Capa de Mortal Kombat Foto de Harison Matos Harison Matos para Mortal Kombat
    no
    PS3
    há 4 anos

    Talvez o melhor Mortal Kombat já feito em questão de jogabilidade, muitas opções de combo. Um modo história incrível, amarrando os acontecimentos dos primeiros games da série. Sou suspeito para falar de MK9, que talvez foi o game de luta que eu mais joguei na geração PS3.

  • Capa de Among Us Foto de General Guaxinim General Guaxinim para Among Us
    no
    And
    há 4 anos

    O jogo é bom, muito investigativo, e a desconfiança dos jogadores deixa o jogo tenso, os mapas são diferentes uns dos outros, oque deixa o jogo menos repetitivo, e tem sempre aquela raiva quando você é jugaldo nem sendo o impostor, e quando você é o impostor, você tem sempre que ter uma estrategia (porque não pode por ai matando todo mundo ;-;),mas seria legal um chat particula entre os impostores, mas ok


  • As dublagens são boas, tirando a do Cortex, essa é sensacional. As músicas são incríveis. Sinto que uma das coisas que mais me atrai no jogo em si são as músicas. Em sua maioria são muito animadas e dão mais emoção pra jogatina. Os gráficos do jogo são ótimos, não exploram todo o potencial do PS2 mas conseguem ser bonitos e chamativos. A jogabilidade é boa também, os controles não demoram pra responder e são fluídos. A campanha é bem linear pra falar a verdade, você nunca vai pra outros lugares com a intenção de chegar em um lugar que vai fazer a história continuar. Você pode sim ir pra lá e pra cá de vez em quando pra dar uma explorada, mas sempre vai ter que ir por um único lugar pra fazer a campanha continuar. Duas coisas que me incomodaram de mais são: você morrer por TNTs mesmo quando está com o Aku Aku e a câmera meio cagada do jogo. Nos Crashs antigos você usava o Aku Aku como um escudo pra tudo (menos pra quando você caísse em um buraco ou encostasse numa Nitro. Não lembro se ele também protegia contra fogo ou esmagamento mas provavelmente protegia sim), só que nesse Crash ele só protege contra inimigos, então se você levar um explosão de TNT na boca, é vala. Isso vai te foder muito caso você não tenha mais nenhuma vida sobrando e acabe atacando uma TNT sem querer. A câmera do jogo muitas vezes come teu cu bugando na parede ou no teto fazendo você cair se estiver numa plataforma ou só ser estuprado por um inimigo caso esteja enfrentando um. Tirando esses dois problemas, Twinsanity é bem divertido e a satisfação de zerar ele é bem grande, eu amei a cutscene final do jogo, é muito foda além de engraçada hashuah. Caso você jogue, é muito provável que tu vicie um pouco na soundtrack dele, é sério, é muito boa. Eu recomendo o jogo pra caralho. (Gostaria de avisar que o jogo tem cristais e diamantes, mas eles não servem pra absolutamente porra nenhuma. Pelo menos os cristais até onde eu saiba, não. Os diamantes só servem pra você desbloquear umas concept-arts que por acaso são bem bonitas).

  • Capa de Journey Foto de Lucas Lucas para Journey
    no
    PS4
    há 4 anos

    Um dos melhores jogos que eu joguei, sem dúvida alguma. Músicas, cenários, direção de arte impecáveis. O jogo não tem uma palavra ou um texto, é tudo através da interpretação do jogador, o que deixa as coisas ainda mais filosóficas e emocionantes. Um jogo quase que obrigatório pra quem tem Playstation. Incrível!


  • Sendo uma sequencia do famoso the blind forest,ja se percebe que os personagens se desenvolveram bem e se adaptaram ao mundo que nós é posto dando uma imersão gigante em conjunto de sua trilha sonora e de seu visual semelhante a uma obra de arte,mas falhando um pouco em sua jogabilidade que por vezes acaba atrapalhando e gerando varias mortes,ou em pequenos bugs que conseguem deixar o jogo facil/dificil dependendo da forma que tu usar eles,em questão de jogabilidade creio eu estar bem abaixo do jogo anterior mesmo estando com varias novas opções,alem de não estar tão polido e necessitar de uma maquina bem melhor pra rodar do mesmo,mas em contra parte a historia consegue te manter tão concentrado que pouco se percebe dos problemas de jogabilidade,pois o jogador sempre estará curioso pra saber o que acontecerá depois

  • Capa de The Evil Within Foto de Nilson Silva Nilson Silva para The Evil Within
    no
    PS3
    há 4 anos

    Esta análise contêm spoilers

    Não sei porque esse jogo não é tão famoso como as franquias de silent hill e resident evil. The evil within é um jogo que causa aquele impacto logo no início, você sente a tensão do jogo e o impacto da violência e brutalidade. Dificilmente o jogo se torna repetitivo e enfadonho. há uma enorme variedade de tipos de inimigos que precisam de uma estratégia para que se mate cada um de modo que você conserve munição pois se elas acabarem na hora errada (dos chefes) pode ser uma dor de cabeça, por isso exige uma estratégia muito grande do jogador. Pode-se usar elementos do cenário e armadilhas para eliminar os inimigos sem gastar munição. O jogo possui muitos bugs que as vezes atrapalha, como um iten (chave) sumir antes de ser coletada, inimigos que nao morrem com granadas em determinados lugares, não aparecer o botão especifico para executar uma ação (por exemplo, desarmar uma armadilha) entre outros. As vezes, as mortes não são tão legais por exemplo quando o protagonista é explodido ou dilacerado por um inimigo. Mas a gameplay do jogo é muito boa, sempre um ar de mistério, envolvimento com a história quando começamos a ler as memórias/notas da vida de Sebastian. Uma coisa que achei um muito chata foi o fato de alguns chefes te matarem com um so hit, ou toque, se te pegar, você morre, talvez seja uma estratégia para que nos escondamos em lugares estratégicos (embora em algumas fazes não tenhamos essa opção de se esconder de um chefe mortal) Esse jogo merecia muito mais reconhecimento, um dos melhores jogos de survival horror do ps3, com certeza. recomensadissimo.

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