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822 reviews

  • O jogo possui uma narrativa incrível,com batalhas excepcionais e um mundo aberto vasto e centenas de side-quests, infelizmente a parte da Ciri é pouco explorada, porém ótima, as lutas com chefes são de tirar o fôlego, principalmente na dificuldade máxima.


  • Dos jogos multi plataforma, acho que é o melhor que já joguei. Jogo completo que só perde um pouco na jogabilidade, com movimentações às vezes trancadas, mas de resto uma maravilha. Tudo faz sentido neste jogo, é inacreditável a a quantidade de detalhes que encaixam, até o mínimo comentário de um NPC aleatório faz sentido. Tudo se encaixa tudo se completa e é incrível como conseguiram isso num mapa gigantesco. É uma obra de arte, é um Must play sem dúvidas. Inspirou muitos jogos e não é por acaso, exemplo Horizon Zero Dawn. Sem falar na história riquíssima e dos livros da série.


  • O jogo é muito bom mas faltam várias coisas. Em primeiro lugar armas, o crossbow é extremamente inútil e inexplorado e a possibilidade de usar apenas espadas todas manejadas da mesma forma deixa o jogo repetitivo. A falta de variedade de inimigos, cenários variados e chefes marcantes também coloca o jogo muito abaixo de outros rpgs como Dragon Age, The elder Scrolls, Série Souls e bloodborne, Amalur e Darksiders. No geral o jogo se destaca só mesmo pela história e pelas historinhas das side quests. Isso também deixa o jogo com muito pouco replay value.


  • O jogo é bom e tem gráficos lindos, mas constitui um grande potencial desperdiçado. A história é medíocre e as expansões não continuam a história, os mapas singleplayer/coop são bem lineares e o multiplayer seria bem melhor com mais armas e sem Cash lembrando que durante 8 meses o jogo não teve Cash. Pra quem não sabe Cash e dinheiro real gasto pra comprar vantagens em um jogo digital.


  • O enredo é extremamente fraco comparado com o primeiro jogo e o level design é tosco e extremamente linear. A hit box totalmente zoada/mal feita e a mecânica de soul memory terminam de foder com o jogo. Como se tudo isso não fosse suficiente os produtores lançaram um monte de patches(atualizações) de correção que deixaram o jogo ainda mais sem graça, inviabilizando várias builds e criando uma certa isonomia entre as armas do game e que não corrigiram os reais defeitos e bugs do jogo.


  • Um jogo curto que sofre com a falta de originalidade e identidade própria, não há maneira melhor de descrever Dark Souls 3. Trata-se de mistura entre bloodborne e dark souls 1, os dois títulos mais queridos dos fãs da série, parece um conto de fadas ou um sonho realizado, mas a realidade logo vem bater a porta. O level design deixa muito a desejar pouco se diferenciando de dark souls1 mas ao mesmo tempo é um pouco mais "enfeitado" para tentar chegar aos pés de Bloodborne. Isso deveria ser algo positivo, mas a mesmice é tanta que deixa o jogo enfadonho, não há nenhuma fase que se diferencie do que já vimos em dark souls 1 e 2. Ele traz de volta várias armas e armaduras de dark souls1, o que também poderia ser algo positivo se não fosse pela falta de armas e armaduras novas e exclusivas de dark souls 3, não há quase nada de novo, nada que o jogador já não tenha visto em dark souls 1. Isso para não falar nos inimigos, chefes, subchefes e mobs. Eles possuem um design pouco original/pouco diferente do que já vimos em dark souls 1, o jogo inclusive reaproveita mobs de dark 1 e 2, como os black knights, os silver knights, os drakeblood knights entre outros. E os inimigos q não reaproveitados de dark 1 e 2, são reaproveitados de bloodborne, mesmo move set,apenas outra skin. A trilha sonora do jogo é medíocre se comparada a dark 1 e bloodborne, especialmente bloodborne. Os pouquíssimos chefes que o jogo tem também são ruins, com design fraco, lore ainda pior, e nenhuma originalidade o único chefe minimamente interessante e desafiador, nameless king, é um chefe opcional. Um dos chefes principais da história, Yorhm, the Giant, não passa de uma cópia esdruxula de uma boss fight de Demon Souls, Storm King. O jogo ainda conta com o pior chefe de toda série, Deacons of the deep. Se for para fazer um jogo com tão poucos chefes que tal não disperdiçar fazendo um chefe tão ruim. Alguns mapas podem até ser grandinhos, mas o jogo desperdiça muito espaço, vide smoulderig lake, cathedral of the deep, farron keep por exemplo. Os mapas são tão mal aproveitados que chega a incomodar e nenhum consegue ser tão belo e detalhado como os mapas de Bloodborne. A uníca coisa que dá pra elogiar no jogo é a movimentação do seu personagem no jogo que é bem melhor e mais suave que dark souls 1 e 2, bem semelhante a movimentação de dark souls 1, porém melhor em todos os aspectos. As weapon arts também são uma adição legalzinha, mas que não se compara as trick weapons, as hunter tools e as armas de fogo de Bloodborne que foram uma verdadeira revolução sensacional e sem precedentes. Outro problema gravíssimo do jogo é que não ocorre nenhuma mudança no new game +, ao contrário de seus antecessores dark 1 e 2 em que apareciam novos inimigos, dark phantoms etc. Em bloodborne o player pelo menos não sentia esse problema graças as severas alterações que o jogo sofre de acordo com a quantidade de insight do seu personagem. Em suma o jogo é curto, não traz nenhuma novidade e sofre com uma terrível falta de identidade própria, não se destaca de nenhuma forma e não supera nenhuma de seus antecessores em qualquer aspecto, nem demon souls, nem dark 1, nem dark 2 e muito menos bloodborne. É o título mais fraco da fromsoftware até o momento.


  • O jogo tem um visual muito bonito para a época em que foi lançado, retrata Roma do renascimento de forma maravilhosa, com todos os seus belíssimos pontos turísticos. Em termos de jogabilidade/gameplay ele basicamente usa as mesmas mecânicas de Assassins Creed 2, porém de forma mais polida e mais suave, os controles são mais responsivos e de forma geral o jogo flui melhor, o que me faz preferir este jogo a Assassins 2. A interação forte com figuras históricas famosas como Leonardo Da Vinci, Nicolau Maquiavel e a Família Médici contribui para tornar esse jogo uma experiencia inesquecível. O arsenal vasto com várias espadas, maces, adagas, sabres, greatswords, machados, besta/crossbow, dardos envenanados, bombas de fumaça e etc... somados a versatilidade do Ezio tornam esse AC a experiência mais prazerosa da série. Ele continua a história de Assassins 2 de forma brilhante, inova com o sistema excelente de recrutar e treinar assassinos para te ajudar e traz todas as correções e melhorias de que seu antecessor precisava fazendo deste título O melhor assasssins creed.


  • Os fãs da trilogia original podem se preparar pra levar um tapa na cara com esse titulo. Santa Monica decide fazer um "mundo aberto" mas a movimentação é tão ruim, lenta e limitada que fica um gosto amargo ao tentar explorar. A repetição de inimigos, bosses, linearidade/ claustrofobia do mapa estilo corredorzinho simulator também acaba com a experiência. O fato de o jogo inteiro só ter 2 armas contra 5 do Gow2 e 4+do Gow 3 também é ridículo. Os puzzles são patéticos comparados aos puzzles de todos outros jogos da série. Trocar o combate incrivel de gow 2 e 3 por essa versão capada do combate de dark souls também foi uma péssima ideia. E por último gostaria de deixar registrado que essa camera colada nas costas do Kratos estilo the last of us não combina nem um pouco com esse jogo.

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