Análises curtidas por Luiz

127 análises

  • F.E.A.R 2 se distância um pouco do seu antecessor, apesar de haver momentos e terror, não se compara ao primeiro, e com armas diferentes, a ação é muito mais presente que o terror. Tendo isso em vista podemos falar a história que apesar de original, é rasa comparada ao primeiro, tentando sobreviver com uma revelação no final, mas não é uma história cativante; a jogabilidade é boa, mas não muda nada em relação ao primeiro, seno incluindo novos momentos com armas diferentes e a possibilidade de entrar na máquina e combate; bom áudio e gráfico, os cenários são bons, e o que importa a diversão, esse game é divertido. O game é bom, mas o problema é quando comparamos ao primeiro, a sua queda narrativa é grande, e isso prejudicou a minha experiência. Recomendo, passará boas horas nesse game.


  • Resident Evil 3: Nemesis é o melhor game da franquia. A atmosfera e a ambientação pelas ruas de Raccoon City são impecáveis. Jill Valentine mostra um amadurecimento gigante e foi neste game que ela se consagrou como uma das maiores heroínas dos games. O fator stalker do Nemesis te perseguindo em certos momentos traz uma sensação de adrenalina muito incrível. Dito isso, vai ficar marcado eternamente na história.

  • Capa de Driver: San Francisco Foto de Uesley Uesley para Driver: San Francisco
    no
    Win
    há 2 meses

    Apesar de suas qualidades como a questão gráfica, uma boa ambientação com bons visuais de carro e da cidade, Driver: San Fracisco sofre com uma história que não conseguiu me prender; e uma jogabilidade mediana, apesar de ser bom dirigir os carros, a questão de troca de carros não me caiu bem. Com missões repetias, o game não conseguiu me proporcionar diversão.


  • Jogo incrível, a mecânica com os carros ficou muito bem construída. Um dos melhores tirando o histórico Goldeneye, uma boa memória de quando a EA fazia jogos pela sua qualidade e não só pela rentabilidade.


  • Bem melhor que o getting over It, que foi o jogo que inspirou o difficult game about climbing. Gráficos bem legais pra um jogo meme e a gameplay muito boa, bem legal mesmo. Este é o famoso jogo do momento.


  • Se tem uma coisa que não se pode reclamar desse jogo é que ele é repetitivo, afinal a cada run nova são novas salas, itens, monstros, boss... ou seja: uma gameplay totalmente nova. Mas admito que a jogabilidade do jogo me desanimou bastante e eu particularmente não gostei do sistema de pílulas, que tu pega sem saber o efeito e ela dura por apenas uma sala


  • Esse jogo pode ser analisado de dois pontos de vista principais: 1. Conceitual/Contextual (relevante para fãs da série Arkham e da DC Comics em geral); 2. Técnico/Objetivo (relevante para jogadores casuais ou interessados em geral, e para os quais o conceito de "Lore" não é tão importante). Começando pelo aspecto técnico/objetivo, o jogo tem a proposta de focar em uma campanha cooperativa 100% online, segmentada por temporadas (estilo Fortnite), e não mais focada em modo Single Player com campanha mais linearizada, como o resto da série Arkham, onde ele está inserido. Seus pontos fracos, na parte técnica, estão justamente na má execução inicial da proposta: jogar online é uma experiência com muitos lags, poluída visualmente, e constantemente interrompida por pausas explicativas, problemas de conexão, e mais cutscenes do que o necessário, quando o assunto é manutenção do ritmo de gameplay. Inclusive, eis uma dica de ouro para o consumo de jogos atuais: se você não trabalha com produção de conteúdo relevante com base nos games, por favor, não gaste mais pela experiência menos refinada possível. Ou seja, NÃO COMPRE JOGOS NO LANÇAMENTO (por mais confiável que pareça o estúdio no qual vc está apostando). Voltando à jogabilidade, por outro lado, o Single Player ainda é uma opção (embora exiga conexão com a internet constantemente), e que curiosamente se sai melhor do que a proposta original do game. Graficamente, os visuais seguem o padrão médio de qualidade atual na indústria (com exceção de alguns bugs recorrentes nessa versão de lançamento), assim como a jogabilidade e a dublagem em PT-BR (cortesia da Warner Bros.). E por fim, pelo exposto, espere algum tempo para dar uma chance ao título. Até lá, patches de atualização já terão refinado mais a experiência técnica do game (e o preço já terá diminuído drasticamente). Agora, do ponto de vista conceitual/contextual (e aqui o caldo engrossa mais um pouco), o único conselho possível é: quanto mais fã você for (dos personagens, franquia e universo) mais longe deve ficar. No tom da experiência atual, os adjetivos capazes de descrever o tratamento que é dado à franquia, aos personagens, ao seu valor sentimental e simbólico, e à memória afetiva dos fãs, são: desrespeitoso, desnecessário, esdrúxulo, e talvez até... repugnante. Isso parece ser feito de maneira consciente pela DC e pela Rocksteady, o que não é coerente e não faz nenhum sentido. O legado da série Arkham para o mundo dos games é lendário, e era de se imaginar que esse novo título respeitaria todo o construído até aqui, elevando toda a experiência a proporções épicas, com a inclusão do Esquadrão Suicida e da Liga da Justiça no mesmo universo dos jogos anteriores. E o que acontece é justamente o inverso. Pessoalmente, não posso recomendar esse título: nem pelo preço, nem pelo aspecto técnico, e nem pelo seu conceito/proposta. Realmente não vale a pena.

  • Capa de Fall Guys Foto de Bahiano_alvoradense Bahiano_alvoradense para Fall Guys
    no
    Win
    há 3 meses

    Fall Guys equilibra perfeitamente a frustração e a diversão, entregando-lhe a vitória às custas de outra pessoa e ao mesmo tempo roubando-a de você. Apesar de alguns jogos de equipe irritantes e baseados na sorte, Fall Guys é uma experiência única que só vai melhorar a cada temporada. É a maior diversão que já tive com um jogo em anos.

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