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  • Cover of Final Fantasy XVI Final Fantasy XVI
    on
    PS5
    9 months ago

    #Áudio 7/10: O Jogo não possui Dublagem PT-BR, o que é - definitivamente - um ponto negativo, uma vez que a narrativa é o ponto principal à medida em que contém muitos diálogos. A Trilha Sonora é maravilhosa, mas não é marcante, por isso não creio que será imortalizada no tempo (espero que eu esteja errado). Às vezes a mesma trilha é repetidamente usada nas cenas com Eikons. Fora de cutscene, a dublagem original não é sincronizada com os lábios dos personagens, o que irrita bastante. A dublagem original é ótima e traz consigo bastante expressão e adequação contextual. #Visual 6/10: o Jogo é lindo, no entanto, seu destaque se encontra Dentro das cutscenes principais. Fora das referidas cutscenes, os personagens - infelizmente - parecem portados do game The Sims, tendo pouca textura e dimensão de detalhes. Além disso, Fora das cutscenes, possuem pouca expressão facial, movendo apenas os lábios e piscando os olhos, ou seja, os inúmeros músculos da face se tornam contáveis nos dedos. Nem preciso dizer que a expressão corporal também é escassa e sente-se uma artificialidade muito proeminente em todos os designs de modelos. A única característica bela que são os efeitos especiais, como fogo, gelo e trovão. #Jogabilidade 6/10: Durante a minha gameplay, não tive nenhum bug importante, apenas pequenos erros corrígiveis. O grande problema é que não possui uma boa escala entre História:Gameplay, o jogo é 80% História, 20% Gameplay. Tem momentos em que é melhor deixar o controle de lado, se agasalhar e assistir como uma série, o que me faz pensar que seria melhor ter vindo diretamente nesse formato. Além disso, veio muito mal otimizado, mesmo no modo Performance, é impossível manter 60 FPS constante, a taxa de frame oscila constantemente, o que é inaceitável para um jogo exclusivo do PS5. Outro aspecto inaceitável é a subutilização do DualSense. Por ser um jogo exclusivo, deve-se pensar que 100% dos jogadores estarão com um controle DualSense em mãos e, consequentemente, deveria ser obrigatório sensação de peso nos gatilhos, sensação de passos e vibração em cenas específicas. O estilo de Hack'N'Slash escolhido não me agrada e dá uma sensação de falta de desafio. #Campanha 8/10: A história do jogo é o ponto forte do título, sendo bastante interessante, entretanto, acredito que o pacing poderia ser melhor, pois frequentemente tem-se a sensação de que vários eventos poderiam simplesmente não existir na narrativa. O jogo é bastante convidativo a explicar e contextualizar o jogador sobre o mundo ali presente, os personagens e suas intenções, o que considero algo positivo. Os personagens principais são desenvolvidos adequadamente, nada expetacular. As missões secundárias, na maioria das vezes são inúteis e não agregam nada na narrativa. Os mapas são extremamente delimitados, tendo muitos limites inexplicados, por vezes dá vontade de simplesmente ir andando pela água rasa ou pelos arbustos e somos impedidos contra uma barreira invisível. #Diversão 6/10: Possui uma história linear, sem possibilidade muita exploração, os monstros disponíveis nos mapas semi-abertos são sem graça e dão pouca recompensa ao matá-los. A progressão do jogo é exclusivamente pelas missões principais, delimitando a diversão do jogo. Os métodos de criação de itens e equipamentos são delimitados, não havendo possibilidade de progredir somente via exploração. Há sensação de pouca liberdade e pouca recompensa.

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  • Cover of Final Fantasy XVI Final Fantasy XVI
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    PS5
    9 months ago

    #Áudio 7/10: O Jogo não possui Dublagem PT-BR, o que é - definitivamente - um ponto negativo, uma vez que a narrativa é o ponto principal à medida em que contém muitos diálogos. A Trilha Sonora é maravilhosa, mas não é marcante, por isso não creio que será imortalizada no tempo (espero que eu esteja errado). Às vezes a mesma trilha é repetidamente usada nas cenas com Eikons. Fora de cutscene, a dublagem original não é sincronizada com os lábios dos personagens, o que irrita bastante. A dublagem original é ótima e traz consigo bastante expressão e adequação contextual. #Visual 6/10: o Jogo é lindo, no entanto, seu destaque se encontra Dentro das cutscenes principais. Fora das referidas cutscenes, os personagens - infelizmente - parecem portados do game The Sims, tendo pouca textura e dimensão de detalhes. Além disso, Fora das cutscenes, possuem pouca expressão facial, movendo apenas os lábios e piscando os olhos, ou seja, os inúmeros músculos da face se tornam contáveis nos dedos. Nem preciso dizer que a expressão corporal também é escassa e sente-se uma artificialidade muito proeminente em todos os designs de modelos. A única característica bela que são os efeitos especiais, como fogo, gelo e trovão. #Jogabilidade 6/10: Durante a minha gameplay, não tive nenhum bug importante, apenas pequenos erros corrígiveis. O grande problema é que não possui uma boa escala entre História:Gameplay, o jogo é 80% História, 20% Gameplay. Tem momentos em que é melhor deixar o controle de lado, se agasalhar e assistir como uma série, o que me faz pensar que seria melhor ter vindo diretamente nesse formato. Além disso, veio muito mal otimizado, mesmo no modo Performance, é impossível manter 60 FPS constante, a taxa de frame oscila constantemente, o que é inaceitável para um jogo exclusivo do PS5. Outro aspecto inaceitável é a subutilização do DualSense. Por ser um jogo exclusivo, deve-se pensar que 100% dos jogadores estarão com um controle DualSense em mãos e, consequentemente, deveria ser obrigatório sensação de peso nos gatilhos, sensação de passos e vibração em cenas específicas. O estilo de Hack'N'Slash escolhido não me agrada e dá uma sensação de falta de desafio. #Campanha 8/10: A história do jogo é o ponto forte do título, sendo bastante interessante, entretanto, acredito que o pacing poderia ser melhor, pois frequentemente tem-se a sensação de que vários eventos poderiam simplesmente não existir na narrativa. O jogo é bastante convidativo a explicar e contextualizar o jogador sobre o mundo ali presente, os personagens e suas intenções, o que considero algo positivo. Os personagens principais são desenvolvidos adequadamente, nada expetacular. As missões secundárias, na maioria das vezes são inúteis e não agregam nada na narrativa. Os mapas são extremamente delimitados, tendo muitos limites inexplicados, por vezes dá vontade de simplesmente ir andando pela água rasa ou pelos arbustos e somos impedidos contra uma barreira invisível. #Diversão 6/10: Possui uma história linear, sem possibilidade muita exploração, os monstros disponíveis nos mapas semi-abertos são sem graça e dão pouca recompensa ao matá-los. A progressão do jogo é exclusivamente pelas missões principais, delimitando a diversão do jogo. Os métodos de criação de itens e equipamentos são delimitados, não havendo possibilidade de progredir somente via exploração. Há sensação de pouca liberdade e pouca recompensa.

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