Análises curtidas por Nota

822 análises

  • Foi um jogo bastante esperado, com muita expectativa e isso é horrível, pois cria uma expectativa exagerada, parecendo então que o jogo é ruim, mas não é isso que acontece, vemos um jogo que demorou, mas com um bom roteiro, acho que 9,6 dos críticos é um pouco demais, mas o jogo tem muita boa qualidade gráfica e mesmo depois de zerar o jogo, você consegue jogar como uma vida real, muito interessante, jamais enjoativo.


  • No PS5 os gráficos são de arrepiar, roteiro muito bom, jogabilidade boa, no mais tudo bom, porém não é excepcional como a comunidade coloca, pois tem jogos que tem cada tópico de critica melhor, porém é um jogo que você se cansa depois de certo tempo, perdendo a graça e ficando dentro da capa por meses até querer jogar de novo, acredito eu que poderia ser melhor o final, mas não darei spoilers, fiquem tranquilos.


  • Um jogo que divide opiniões, assim como divide a minha. Se por um lado eu não gostei nada da falta de animações, diálogos, fatalities... enfim, de um trabalho mais polido, por outro o jogo traz uma diversidade de personagens, arenas e modos de jogo que certamente fizeram com que os fãs da franquia matassem o desejo de jogar com quem e como quisessem. O jogo também seguiu apostando no estilo 3D, que agrada alguns e não agrada outros. Eu particularmente gosto, mas entendo que não foi assim que Mortal Kombat se caracterizou. Enfim, faltou polimento, mas o jogo é bom, o combate foi bem feito e o modo Konquest é bem legal. Então fica assim, se você gosta de um Mortal Kombat mais tradicional, com animações, personagens e duelos mais vivos, não jogue o MK. Armageddon; mas se vc quer diversidade de opções para se fazer no jogo e gosta de luta em 3D, eu com certeza indico.

  • Capa de The Technomancer Foto de Samir Murilo Samir Murilo para The Technomancer
    no
    One
    há 3 anos

    Não é de todo mal, mas é um jogo bem cru. Assim como Bound by Flame (RPG feito pela Spiders antes de The Technomancer), é um jogo com uma ideia boa, uma ótima trilha sonora, mas bem fraco no resto. A história, mesmo tendo suas individualidades, é fraca e não chama a atenção em nenhum momento. A jogabilidade é boa, mas travada e muito repetitiva, e os visuais, apesar de aparentarem ser bons no começo, peca por usar muitas texturas repetidas e ter péssimas expressões faciais (ninguém tem emoção no jogo).


  • Excelente remasterização e excelente primeiro jogo. Analisando como remaster, trouxe como novidade a localização em PT e uma ótima dublagem, com vozes que combinam com todos os personagens, apesar de possuir áudios baixos demais algumas vezes. Também trouxe uma mudança surreal nos gráficos e ajustes na jogabilidade, deixando-o mais polido. Analisando como jogo em si e o começo da história de GOW, possui uma história que, apesar de meio curta, é muito boa de se acompanhar, tendo personagens carismáticos e situações épicas, principalmente contra chefes. A jogabilidade é VISCERAL e incrível, com um combate frenético, intenso e extremamente violento. O único porém, é que as fases são confusas às vezes, praticamente tendo que fuçar cada canto para achar o caminho para continuar, o que quebra o ritmo.


  • Um jogo marcante para os que jogaram, infelizmente não foram muitos os que tiveram esse prazer, pois não teve uma boa publicidade à época. Sobre o jogo, extremamente divertido, desde o início o jogador já se sente na pele do espartano e prepara-se pra guerra, disposto a lutar ou ver Esparta cair. O jogo tem ótima dublagem (em diferentes línguas) e sem dúvida preocupa-se com quem está no controle. Além disso, o jogo é extremamente diverso. No decorrer do jogo, nos deparamos com diferentes tipos de aliados e diversos antagonistas, incluindo figuras históricas e místicas. Sem falar nos diferentes cenários, armas e armaduras... Quem joga, não se arrepende, pois é um jogo desafiador que prestigia os tempos da antiguidade sem dever em nada para quem joga na era digital. O gráfico talvez fique aquém, mas é preciso entender as limitações da época de lançamento. O que importa é que é um jogo completo, do qual quem é fã de guerra, seres mitológicos e de MUITA intensidade, não vai se arrepender. Recomendo, desde que o jogador jogue livre de preconceitos com jogos antigos. A Saga do lendário espartano.

  • Capa de Forza Horizon 2 Foto de Samir Murilo Samir Murilo para Forza Horizon 2
    no
    One
    há 2 anos

    Incrível jogo de corrida, mas sem o carisma do primeiro jogo. Saindo dos EUA e indo para a fronteira da França e Itália, Forza Horizon 2 traz diversas mudanças para franquia, como gráficos LINDOS e de se encher os olhos, e a chuva, que, além de mudar a jogabilidade, dá um novo charme para o jogo, com fases noturnas com uma chuva imponente e climas nublados. Além disso, traz mais carros e um mapa maior a ser explorado. CONTUDO, ele perde muito do carisma e leva alguns defeitos: a dinâmica do Horizon é chata, não tendo os icônicos rivais do primeiro jogo e nenhum personagem interessante (tirando a mecânica) que te guia. O jogo tem várias estações de rádio, mas os radialistas só sabem falar sobre o sol que está tendo ou que está chovendo, SÓ. O Horizon deixa de ser um evento de superação para ser um evento simples e que pode ser repetido várias vezes, perdendo sua relevância, além de não ter mais as corridas de rua do primeiro jogo.


  • Uma excelente opção para quem descobriu a franquia The Elder Scrolls por meio do Skyrim e quer se aprofundar mais por outros títulos. Oblivion pode não ter o mesmo charme que seu sucessor, mas tem histórias tão boas quanto. Nele também temos diferentes raças, cidades, organizações e tudo mais que é característico dos jogos da franquia. Os gráficos e os personagens estão um pouco aquém para o nível da época, mas não deixa de ser um jogo estiloso e com ambientes interessantes e diversos. Vale a pena aventurar-se por Cyrodill e suas cidades e estradas, principalmente a Cidade Imperial, além da grande aventura em Oblivion. Menos divertido que Skyrim, mas tão desafiador quanto.

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