Análises curtidas por Writter_Gab
81 análises
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Poderia ser um bom jogo mas a Codemasters insiste em não corrigir a IA. Ela não respeita sua linha e bate em você demasiadas vezes. Te ultrapassa durante Safety Car e não toma punição enquanto se você retomar a posição, você leva punição... isso estraga toda a experiência com o game que poderia ter nota 9.
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Driveclub tem gráficos impressionante de lindos. A sensação de velocidade também é algo a ser destacado. O problema é sua Inteligência Artificial que além de não reconhecer sua linha e ocasionar colisões traseiras no seu carro a todo o momento, ela parece muito com Mario Kart em que se você ficar parado por muito tempo você pode alcançar os primeiros colocados bem rápido ou se você estiver dando o melhor de si, fazendo as voltas mais rápidas, a CPU sempre vai estar em sua cola. Isso acaba com toda a imersão no jogo. Os servidores do game sofreram nos dois primeiros meses, mas desde então não apresenta mais problemas.
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Em minha opinião, é o melhor da trilogia Country. A liberdade de andar pelo mundo para escolher qual fase iniciar. Os level designs das fases são muito bem feitos. Os melhores animais auxiliares durante as fases. Muita gente considera o pior da série por causa do bebê Kiddy destoar bastante das habilidades que Diddy tinha nos dois primeiros jogos. Minha única crítica fica em relação aos chefes que são inferiores aos dos dois jogos anteriores. A trilha sonora também é a mais fraca, o que não quer dizer que ela seja ruim. Donkey Kong Country 3 apresenta o melhor gráfico do Super Nintendo, junto com Killer Instinct. Era incrível o que a Rare conseguia fazer com uma arquitetura tão limitada na época. Essa trilogia marcou a infância de muitos!
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Esta sequência tinha tudo para ser mais um grande jogo. Dishonored 2 oferece ótima campanha com escolha entre dois personagens jogáveis com suas próprias características e habilidades supernaturais. O jogo mantém muitas características do game original: linda ambientação e ótimo level design, apesar de quedas drásticas de FPS nas cutscenes de introdução de missões; grande acervo de documentos e cartas que enriquecem a história; cenários que se adaptam ao seu estilo de jogo, além de quests opcionais entre as missões, gerando finais diferentes dependendo de suas escolhas. Mas tudo é jogado por terra por causa da IA dos inimigos. Você não tem o controle como tinha no primeiro jogo. Independentemente dos ajustes de dificuldade, o jogo não proporciona senso de presença dos soldados e isso acaba com toda a experiência com o game.
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Apesar de ser o jogo mais simulador que a Codemasters já produziu na série, Dirt Rally não aproveitou seu potencial. O produto possui pouco conteúdo, e apesar da ótima jogabilidade, oferece a impressão que foi um projeto a parte da desenvolvedora, como se fosse um spin-off da série DiRT. Poucas pistas e variações. A apresentação é ruim, com menus genéricos e gráficos da geração anterior. E o que mais me enfureceu: a dublagem do co-piloto feito por um português invés de um brasileiro. Além disso, o game não te dá opção de troca de idioma. O co-piloto é parte essencial em jogos de rally e deveria ter atenção especial na localização.
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DiRT 4 confirma a nova direção da franquia para a simulação, influenciado por seu antecessor DiRT Rally, e ignorando modos de jogo com elementos do arcade como houvera com os três primeiros jogos da série. Houve uma melhora significativa no modo campanha, adicionando patrocínios e muitas opções em eventos. O modo Rallycross, apresentado em DiRT Rally, aparece novamente aqui com ainda mais circuitos e muito fiel ao campeonato da FIA. Junto com o modo Landrush, servem para quebrar um pouco os rallies. O ponto negativo fica por conta dos gráficos, que são extremamente desatualizados, e é difícil não incomodar, até para aqueles que valorizam mais o gameplay. Outro ponto ruim é o número de circuitos do modo Rally. São poucos e acaba enjoando rápido. DiRT 4 é para quem realmente gosta de algo mais simulador em corridas. Quem gostava da pegada do DiRT 2 e 3, que permeava a simulação e o arcade, talvez se decepcione com esse título.
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O personagem Deadpool e suas piadas engraçadas e constantes durante a campanha não conseguem manter o jogador interessado diante do péssimo gameplay e progresso do jogo.
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Simplesmente o melhor Call of Duty de toda a franquia. Apesar de ser um game FPS, seu enredo é inspirador e memorável. Ora na Rússia, ora no Oriente Médio, você se sente o sargento "Soap" MacTavish liderado pelo Capitão Price ou o sargento Paul Jackson em suas árduas missões. A imersão da história refletida na jogabilidade torna o jogo marcante. Jogando na dificuldade veterano, as missões se tornam bem hardcore. Um ótimo game, desafiador, bom do início ao fim.