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  • O jogo foi muito importante para mim gostar de jogos em gerais, esse foi uns dois primeiro jogos que joguei na minha vida, meu primeiro contato com ele foi com 4 anos, ele fez eu ter memorias inesquecíveis. Eu acabei lembrando desse jogo esses dias para trás, peguei para jogar e zerei, nunca tive zerando ele na minha infância por falta de coordenação motora. (Lembrando tinha 4 anos na epoca). Durante a minha gameplay venho memorias que eu nunca ia lembrar se eu não tivesse jogado o jogo, memorias que agora são inesquecíveis. Agora que eu cresci, tenho uma percepção melhor para analisar um jogo, esse jogo do crash tem uma textura meio estranho, parecida com uma massinha, o jogo e um pouco mais escura que os outros crash bandicoot, a historia e bem genética mais esta otima para um jogo de plataforma. As fases do jogo são bem diferentes e divertidas, tem fase com carrinho de mina que vc tem que desviar dos nitro, outra fase do crash que e bastante diferente e quando ele domina um robô e você pode atirar para eliminar os inimigo, e difícil de controlar a mira. Também tem fase com a coco bandicoot, a coco e tem ataques de karate e os temas das fases dela e bem característica japonesa, igual o crash ela também tem uma fase montar em alguma coisa, e essa fase ela tem que utilizar de uma patinete para fugir de um tsunami. O inimigo principal e o Crunch que usa de 4 elementos para controlar ele.


  • Um dos melhores jogos de defesa de torre com uma quantidade infinita de conteúdo. Jogaço porém o vício o corrompe muito, nunca encoste nesse jogo, mais eu recomendo muito mesmo.


  • Bloons 5 TD não apresenta nada de novo ao gênero de defesa de torre, mas é sofisticado e divertido. Eu recomendo mais o Bloons TD 6, aproveita que tá de "graça" na Netflix.


  • Bully é simplesmente sensacional, cara! Lembro-me daquela época mágica do PlayStation 2, quando me vi pela primeira vez na pele do Jimmy Hopkins, aquele moleque que botava ordem na Bullworth Academy com seu jeito durão. Ah, as horas que passei tentando zerar esse jogo... Nem consigo contar! É incrível como Bully conseguiu capturar a vibe de uma escola meio maluca, cheia de tipos diferentes de alunos e de situações loucas acontecendo o tempo todo. Desde as brigas com os valentões até as missões insanas que precisávamos completar, cada momento era uma aventura nova. Cada personagem tinha sua personalidade única, desde os professores ranzinzas até os nerds mais esquisitos. Mas o que realmente me deixava vidrado era a liberdade que Bully oferecia. Poder explorar a academia e a cidade, causar um pouco de caos aqui e ali, e ainda por cima ter que lidar com as consequências das minhas ações... Era simplesmente épico! E mesmo agora, anos depois, ainda dou um jeito de jogar Bully de vez em quando. É como se fosse uma viagem no tempo, sabe? A cada vez que começo um novo playthrough, é como se eu voltasse àquela época do PlayStation 2, sem preocupações além de me divertir e aprontar um pouco. Bully sempre terá um lugar especial no meu coração.


  • Achei muito bom, mas o dark souls 3 achei melhor, mas para ser o primeiro, gostei muito. Tem algumas coisas no jogo que é muito difícil de saber se você não assistir um video no YouTube pra saber. Não as batalhas em sí, mas algumas coisas como saber que tem que ir a um determinado lugar para ver um portal que vai se abrir no tempo certo do Jogo. No Geral o jogo é de fato bem desafiador. Jogar sem farmar e melhorar as habilidades é extremamente difícil.


  • Se você é membro Plus e ainda não baixou este fantástico jogo de festa, recomendo fortemente que faça isso rapidamente. Mesmo que você não seja um membro Plus, este jogo certamente vale a pena se você tiver alguns amigos que gostam de um jogo de quebra-cabeça sólido baseado em física.

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