Na época que joguei me diverti. Jogava por diversão, não ficava reparando em bugs ou erros do jogo. Sempre me importei com a gameplay, modo carreira e kick off. Uma dica, jogue para se divertir e não para competir, pois irá se estressar com certeza. Eu particularmente gostei e me diverti muito, por um bom tempo.

O jogo é extremamente lindo pra época, até hoje os gráficos se sustentam e a água em particular é muito linda ahsdudah. O que realmente é meio paia é a campanha. A história é bem genérica e não consegue te prender, com um vilão extremamente esquecível e com uma motivação pior ainda. O cara quer transformar todos em monstros pra poder controlá-los e fazer meio que um "império próprio", sendo o rei desses bichos. Eu acho muito dales a mistura do jogo com ação e ficção-científica, porque vindo dessa franquia eu não esperava nem um pouco que eles fossem colocar criaturas no jogo, e não só seres humanos como inimigos. A dificuldade é absurda as vezes, tanto que chega até a ser meio injusta em algumas partes. Isso na versão de PC até que é okay, porque você tem os save-states ao seu lado, então é só dar save-state bem regularmente que você dificilmente vai se encontrar empacado em partes por muito muito tempo. Agora na versão de console, mais especificamente na de 360 (que foi a que eu joguei mas aqui no site não aparece ela, não sei porquê) isso piora. Os check-points são muito longes um dos outros, então se você morre no fim de uma sequência mais complicada, você vai voltar pra um check-point lááá longe, chatíssimo. Em compensação a gameplay é bem divertida, principalmente com os ragdolls, eu amo ragdoll. Em geral, experiência muito legal e uma ótima introdução à franquia! Pro primeiro jogo, com certeza a Crytek mandou muito bem mesmo

Prototype sofre com um personagem principal fraco, uma campanha bem chata com missões repetitivas e até mesmo cansativas por não ter um vilão específico, e o ultimo vilão é tão genérico e esperado, que a revelação não tem surpresa. A jogabilidade é o ponto forte do game, por ter uma vasta diversidade de poderes, é muito legal usá-los em combate; os gráficos não me agradaram; e o áudio me irritou bastante, é muito ruim e baixo no PC. Como já dito nos comentários, uma ótima ideia, péssima execução.

Batman: Arkhan Asylum é uma game sensacional, conta com uma boa narrativa, personagens já conhecidos e muito bem desenvolvido e feito; a sensação de ser o Batman é incrível, com seu gadgets ainda mais (eles funcionam muito bem nesse universo; os vilões são extraordinários, principalmente o coringa, com uma voz perfeita de Mark Hamill e o eterno Kevin Conroy. Um baita jogo para começar um universo que viria a ser molde para outros games mais tarde.

Sem sombra de dúvidas, disparado o pior jogo de guerra que já joguei. Narrativa fraca, campanha mais fraca ainda, gráficos e sons bons. Esperava muito mais, pra mim foi uma decepção.

Confesso que eu fui uma das pessoas que falaram que Resident Evil 4 não precisava de um remake, pois ao meu ver já era um jogo magnifico, até para os tempos atuais. Porém eu paguei com a lingua, o jogo é tudo do original e mais um pouco, os gráficos mais atuais deram um charme muito lindo no game, a história bem mais detalhada, e até os acréscimos ! tudo se encaixou direitinho ! eu não tenho o que falar mal ou criticar, eu sorri e me diverti do inicio ao fim, jogo maravilhoso !

Este é um ótimo jogo para ps1 muito divertido animações de morte furtivas bem feitas história boa jogabilidade ok gráficos ok achei a movimentação melhor que o primeiro este jogo é simplesmente um dos melhores que já joguei recomendo

Sinceramente, Resident Evil 3 é SIM um bom jogo, sua jogabilidade é semelhante - quase idêntica - ao de Resident Evil 2 Remake -, tem uma boa trilha em sons ambientes, de combate e no geral uma boa sonoplastia, mas é claro que aos fãs de RE3 (1999) pode ser um jogo difícil de se aventurar, aproveitar e apreciar como uma obra ao todo. Suas diferenças com o original são bem árduas de dizer e bem chatas de comparar, muito material foi removido e muitos outros materiais novos foram adicionados sem que agregasse o suficiente para que fosse parte de um remake, manter as circunstancias do jogo original seriam muito mais eficazes em proporcionar uma campanha boa, divertida, bem prolongada - diferente do Remake, que finalizei em torno de 4 horas - do que adicionar novos eventos em troca de eventos antigos. A progressão de aparições do Nemesis é realmente um pouco angustiante, igual a morte de Brad Vickers que foi realmente muito mal aproveitada em sua aparição na delegacia e infectando o policial visto em Resident Evil 2, enquanto muito desse personagem é marcado justamente por sua morte pelo antagonista principal da trama. São coisas que realmente decepcionam, mas não estragam a experiência. RE3 é um bom jogo, de fato, mas um péssimo remake que realmente machuca quem aguardou esse jogo pensando que poderia reviver memorias da infância em um jogo marcante que em sua versão moderna que não agregou nem minimamente como o seu original. Talvez seja bom para jogadores novos, mas uma grande decepção para fãs oldschool da franquia.