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126 reviews

  • SOCOM é uma franquia de (excelentes) jogos de Tiro Tático em Terceira Pessoa, criada e desenvolvida exclusivamente para os consoles da Sony (majoritariamente PS2), e que possui curiosidades muito interessantes no seu entorno. Combined Assault é o sexto título da franquia (além de ser o primeiro que joguei). A sigla "SOCOM" é o acrônimo em inglês para "Comando de Operações Especiais", dos EUA, que é uma divisão dos SEALs especializada em operações antiterroristas. No jogo, você controla Specter, o comandante de uma equipe tática de 4 integrantes, e eis aqui a grande novidade trazida por esse título: os outros 3 integrantes são CPU, mas podem ser substituídos por outros jogadores online, mesmo para completar as missões da História. Com um total de 18 missões, o jogo se passa no Adjiquistão, país fictício situado em algum lugar na Ásia Central. Apenas para contextualizar (sem spoilers da História): cerca de 20 anos após o colapso da União Soviética, o Adjiquistão deixa de ser comunista e conquista a independência, se tornando uma República. Com a promessa de tornar o país uma potência econômica mais expressiva do que as mais "quentes" da Ásia (como China ou Camboja), o carismático Ismael Kalim é nomeado o primeiro presidente do país, e os americanos despertam interesse por uma parceria comercial. As coisas mudam de cenário quando um funcionário da CIA é sequestrado por um grupo rebelde, que ameaça desestabilizar o governo do país. Assim sendo, a equipe SEAL é enviada para resgatar o agente, mas o helicóptero é abatido depois que eles completam a missão. E assim começa o jogo. Pra quem está acostumado com a jogabilidade padrão dos FPS, com mira, tiro e explosivos nos gatilhos do controle, pode ser um desafio interessante se acostumar com a dinâmica deste jogo. Os servidores online estavam ativos até 2012. Com belos gráficos, cenários diversificados, gameplay densa e divertida, além de uma campanha muito bem amarrada e envolvente, este é um TPS (Tiro em Terceira Pessoa, em inglês) que vale a pena experimentar.


  • As vezes eu fico pasmo como no Nota do Game ninguém avalia uns jogos que eu tinha certeza que já tinham avaliação hasduasd. O que dizer de Slender: The Arrival? Tá procurando um jogo de terror daora pra cacete? Pode comprar sem medo, sério. A história do jogo é contada através de cartas deixadas por personagens ao redor do mundo, então se tua intenção é entender a história, eu recomendo ficar bem atento com as coisas pelo ambiente, porque muitas vezes tu pode passar batido de cartas importantes que detalham a história. O final, por mais que eu admita que é bem insatisfatório, faz sentido em um certo nível, já que com o Slender, fugir não é uma opção, e tu pode até despistar ele, mas ele sempre, sempre vai te encontrar. É muito trágico como várias coisas acontecem com personagens que nem sequer tinham algo haver com o Slender, mas por terem ficado expostos à ele de uma certa forma, a criatura decidiu fazer deles suas próximas vítimas. A ambientação é magnífica, a gente passa pela casa da Kate, toda f*dida cheia de rabiscos da criatura, já mostrando que ela tava sendo perseguida pelo Slender antes da gente chegar na casa dela, passamos por florestas, tendo que cumprir o mesmo objetivo que foi nos dado no Slender: The Eight Pages, que é coletar as 8 páginas espalhadas pelo cenário e rezar pro Slender não colar em nós. Passamos por minas abandonadas, o que é pra mim de longe um dos cenários MAIS desgraçados do jogo todo, não tendo só o Slender te perseguindo, como também uma criatura chamada The Chaser, da qual você consegue escutar vindo de longe pelos passos correndo. Agora imagina tu, jogando de noite isso, num cenário onde não tem barulho de nada, só dos seus próprios passos, e de repente você começa a escutar alguém correndo na distância, se aproximando enquanto uma música tensa começa a tocar. P*rra, foi muito tenso. E tem mais outros cenários, uma fazenda, da qual a gente descobre que o Slender existe fazem gerações, e mais uma porra de bagulho bizarro acontece. Todos os cenários são maravilhosos graficamente, o jogo foi lançado em 2013 e ainda continua muito lindo. A soundtrack é muito tensa, as músicas que tocam nas cenas, sejam de perseguição do The Chaser ou só quando você tá sendo caçado pelo Slender me deixaram muito apreensivo e tenso, com medo de olhar pra trás e me deparar com a criatura, e falando dela, o fdp é muito inteligente, ele pode spawnar na sua frente, assim do nada mesmo, pra poder te pegar, como também tem animações novas pra ele, como animação de andar, respirar, esticar os braços pra tentar te pegar e até mesmo animação dos tentáculos dele (ui). Slender: The Arrival é fenomenal, e a parte mais satisfatória do jogo em si é poder descobrir a história, que por si só já é muito trágica. Recomendo de mais, jogasso.


  • Quando iniciei a jogar, criei muitas expectativas, sendo que grande parte delas não foram supridas, pelo problema da jogabilidade. Quando inciamos uma missão, se houver outra pegada de outro monstro no caminho, começa a misturar tudo, e fica uma confusão. Ao atacar o monstro, ele não tem barra de vida, ai você fica atacando sem saber até quando. E sério, tem monstro que desanima de tando que batemos e ele não morre. Mesmo que mire num monstro, o personagem ataca pra todo o lado, menos no indivíduo selecionado. No final, ataca mais o ar que os monstros. Eu desisti de jogar, depois de muitas tentativas. Seria muito bom revisar os itens: ataque direcionado a mira e barra de vida em todos os monstros, pra saber se nossos esforços estão funcionando.


  • É provável que fãs do mundo inteiro irão concordar que este jogo é o ponto mais alto da franquia NFS, e também, dos jogos de corrida arcade, no geral. Difícil não concordar com essa classificação, afinal: a variedade de carros, suas mecânicas mais realistas, melhores opções de tuning, uma história simples (mas coerente com a proposta), personagens igualmente simples (mas carismáticos), gráficos super detalhados, sonorização dos carros muito boa e excelente trilha sonora são combinadas, neste título, de maneira a formar um jogo de corrida único, divertido, com um enorme fator replay, e que continua sendo muito jogado até os dias de hoje. Trata-se de nada menos do que um excelente título obrigatório pra todo jogador que se diz fã de jogos de corrida arcade. Seu único defeito é a falta de ambientação noturna (aspecto mais coerente com a proposta de corridas de rua), mas este defeito foi devidamente corrigido em NFS Carbon. Atualmente, jogo a Black Edition (edição de aniversário de 10 anos do jogo) no PS2 (original e emulador). Vale a pena.

  • Cover of Dota 2 Picture of Kardel Sharpeye Kardel Sharpeye to Dota 2
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    2 months ago

    Dota é o melhor moba que existe, o problema é você entender o jogo, a curva de aprendizado é gigantesca, 6000 horas de game é pouco pra você saber realmente o que você está fazendo. Mas compensa, cada atualização é como uma nova versão do jogo, são tantas mudanças que várias coisas que você sabia mudaram, é impossível enjoar de Dota. O segredo principal para a diversão é, jogue com amigos, isso aqui é um moba de times, e infelizmente o MM te enfia em uma partida com 4 aleatórios no time, Dota é 200x mais divertido se jogado em time fechado com estratégias, e claro a recompensa por jogar assim obliterando seus adversários deixa tudo ainda mais divertido. Não caia na estupidez da maioria de jogar só por MMR, Dota é muito mais que a euforia ou frustração de perder ou ganhar 25-30 pontos numa partida ranqueada.

  • Cover of A Way Out Picture of Carlos Rodrigues Carlos Rodrigues to A Way Out
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    2 months ago

    This review has spoilers

    O game me ganhou na história, e pela facilidade da gameplay, com isso consegui jogar com minha namorada que não é habituada a jogos, e desfrutando bastante da história, foi como assistir um filme mas interagindo, jogando... Peca nos gráficos e na mecânica, mas tem esse lado positivo do qual enxerguei. Acerca do final "polêmico", achei que fugiram do clichê e conseguiram entregar um final ok.


  • Recentemente joguei Totally Accurate Battlegrounds e devo dizer que fiquei agradavelmente surpreso! Os gráficos são realmente únicos e adicionam um elemento divertido ao jogo. A jogabilidade em si é suave e intuitiva, tornando fácil até mesmo para jogadores iniciantes começarem. Houve algumas pequenas falhas aqui e ali, mas nada que realmente prejudicasse a experiência divertida geral. No geral, eu daria ao Totally Accurate Battlegrounds uma nota 8 de 10 e definitivamente o recomendaria para quem procura um jogo Battle Royale divertido e único.

  • Cover of Undertale Picture of matheus matheus to Undertale
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    3 years ago

    Na minha opinião o jogo não é um jogo ótimo, é igual uma pedra entre uma tábua, cujo o lado esquerdo seria um lado bom, e o direito um lado ruim, é essa pedra é o Undertale...na minha visão essa pedra está na beirada da direita. As músicas do jogo são muito boas... A jogabilidade...huh...não tenho paciência pra ficar desviando de coisa na tela... A história...haaaa a história...na minha visão ela é meio sem sentido... Os personagens não são lá aquelas coisas...pra falar a verdade.. tem alguns que eu até gostei... A fanbase...meu Deus...grande parte do pessoal é frouxo, porquê? bem, se tem uma coisa que eu nunca entendi, é "porquê que o pessoal tem pena de matar um monstro?" Cara, é só um jogo, tem outros jogos que eu tenho que concordar que a pessoa tem pena quando mata alguém...tipo...Manhunt 1/2...já que quando você mata alguém, essa pessoa agoniza de dor...ou até o GTA, você atira na perna de alguém, esse alguém caí no chão agonizando de dor, você joga fogo em alguém, esse alguém grita de dor...e os monstros do Undertale fazem o quê? há, só vira pó é não fala nada. É simplesmente difícil de se inturmar com a comunidade do jogo... porquê? simples. Vamos supor que Undertale é um Poker, e tem os jogadores(lado bom) é também tem o pessoal que quer atrapalhar os jogadores(lado ruim). Então, eu era um jogador...só que o pessoal que queria atrapalhar os outros, ficou me cutucando direto. Então eu parei de jogar o Poker. Se os exemplos são ruins, beleza, eu não me importo... Undertale não é aquelas coisas tipo..."nossa, é o melhor jogo..." Pra mim ele não é divertido, ou conseguiu me afetar emocionalmente... Eu esperava que Undertale me fizesse refletir e também que fizesse eu rever os meus conceitos. Mas foi o contrário... Mas é isso, eu não gostei do Undertale...se você discorda de tudo que eu falei, ok.

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