Análises curtidas por Lian
57 análises
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Escolhi este jogo bem no aleatório, não quis pegar algum de luta ou até mesmo partir para um novo Pokémon. Baixei sem muita esperança que valeria a pena, mas o jogo me surpreendeu, afinal conseguiu acabar ainda mais com as minhas (já bem baixas) expectativas sobre o jogo. Caso seja um fã louco do primeiro filme do Capitão América no universo Marvel (se é que existe), não espere encontrar a história de origem do grande patriota. O jogo começa na guerra com o Herói já tendo os poderes e o tão famoso escudo em mãos enfrentando os inimigos da temida Hidra. Mas ao contrario do filme que o vilão principal é o Caveira Vermelha, neste jogo a vários chefes clássicos da história do heroi, o que ate ativa uma curiosidade sobre quem vem pela frente. Caso você que esteja lendo está análise tenha jogado a trilogia Arkham, sabe o quanto a jogabilidade e combate com o Cavaleiro das Trevas é incrível, com pulos de longo alcance para atacar os inimigos e contra ataques no momento certo. Pois bem, na versão de 3DS do Herói Americano, a jogabilidade tenta, mas não consegue ser tão boa quanto, o combate é bem repetitivo, já que sempre que acerta um ou dois socos o inimigo próximo vem lhe atacar e é preciso contra atacar pra se defender, quase que não é possível efetuar um combo completo quando se tem vários inimigos. Um ponto forte no combate é o uso do escudo tanto para defender ou rebater os tiros, quanto para joga-lo e atingir vários inimigos de uma vez. Mas como era de se esperar, até a melhor das coisas do jogo conseguiram estragar um pouco, afinal por ser um port para o 3DS, não poderia faltar o uso da tela touch, e foi nisso que o uso do escudo ficou ruim em alguns momentos. Algumas lutas contra os chefes até tem uma pequena emoção, mas nada especial já que o jogo tem Checkpoints ao invés de vidas. Não só nas fases, mas também na luta contra os chefes, que nem ao menos são tão difíceis a nível de precisar de uma ajuda dessas. Algo que poderia ser mudado no jogo é o sistema de câmera que nao é tão fácil de utilizar, talvez pelo portátil nao ter um segundo analógico ou por pura preguiça. Neste jogo o jeito de mudar é usando a tela touch, o que para um jogo de ação com combates é difícil e ruim de utilizar. A trilha sonora não ajuda muito pra melhorar o jogo, talvez pelo fato de ser a versão do 3DS que o áudio não é lá essas coisas, mas também foi testado em um fone comum e não mudou muito. A dublagem é feita pelos atores do filme original, o que já dá um toque de nostalgia para os amantes dos filmes. Agora vamos falar da pior parte do jogo, o visual dos cenários e dos personagens. Nesse quesito que o jogo peca mais, os cenários nem ao menos chegam perto do potencial que o 3DS tem, lembram bem mais um jogo qualquer de PS, na época em que o 3D estava começando com tudo, do que os disponíveis em 2011 (ano de lançamento). Agora os personagens, pelo amor, que design feio que fizeram para os inimigos comuns, mestres e até o Capitão. Unica coisa que está bonita neste jogo é o visual do escudo na tela superior no menu inicial, de resto só se conseguir ignorar o quão feio tudo é e pensar apenas em tentar se divertir. Outro detalhe horrível é quando o Capitão está andando e devido aos gráficos estranhos do cenário o personagem anda sem encostar no chão, está simplesmente voando. Só faltou informar a Next Level Games que o Capitão América não voa. Os Extras do jogo são bem normais, algumas Concept Arts dos personagens, tanto dos principais, quanto dos inimigos. No total são 143 artes para desbloquear. Além disso também tem o dossiê de cada personagem que aparece fisicamente no jogo ou como Peggy Carter e Howard Stark que só mostram seus rostos e a voz. Enfim, se estiver em um local fechado, sem conseguir sair, sem Wifi à várias horas e o único console que possui é o 3DS apenas com este jogo, mesmo assim recomendo ler um livro ou dormir, mas se nenhuma das opções estiver disponível, tá na hora de partir pra zerar Captain America Super Soldier (assim como foi comigo).
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Se você curte uma boa história de horror, ficção, com coisas sobrenaturais e, pode aturar a jogabilidade datada, recomendo fortemente o jogo. Mesmo com o game traduzido porcamente, tornando-se confuso em várias partes e bem datado, ainda me divertiu e me brindou com uma ótima história. Uma pena que o jogo não foi adaptado em um anime ou mangá (ou até mesmo um filme), as cenas de sexo são facilmente tiradas ou adaptadas sem estragar a história toda, como Fate/Stay Night já provou (sim, o original é uma Visual Novel Eroge para quem não sabe), porém, nunca se sabe, talvez um dia…
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Game muito bem feito com um visual bonito e uma grande variedade de carros o beach buggy racing é dedicado pra pura diversão e pega elementos do mario kart como base. Pra finaliza o beach buggy racing sem sombra de duvidas foi um dos games de android mais viciantes e divertidos que eu já joguei.
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Deadlight poderia ter seu nome como um dos melhores jogos de plataforma. Em meia ao famigerado tema pós apocalíptico zumbi no mundo dos games, Deadlight oferece uma campanha dramática e impecável, além de apresentar mecânicas de gameplay muito interessantes e inabituais do gênero 2D. As cenas de transição entre as fases possuem um magnífico estilo de arte. Os gráficos e ambientação são bonitos e com muito detalhes, com destaque para os zumbis "vindo de trás" do cenário. As vozes dos personagens e o som ambiente também são de muita qualidade. Porém, tudo isso se esmazeia pelos pecados na jogabilidade, no que diz à respeito, o tempo de resposta dos controles. Ele é despropositalmente alto, fazendo que você morra mais vezes por culpa do jogo do que as vezes que você realmente executou algo errado. Isso gera um sentimento de frustração, que é abanado pelo desejo de progredir na ótima história do game.
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Zombie Vikings possui bela apresentação, similar ao jogo anterior da desenvolvedora. Porém o gameplay é irresponsivo e repetitivo. Sendo um beat em' up, esse aspecto torna o jogo chato e desinteressante. A cooperação com amigos e a campanha engraçada não consegue manter o jogo de pé.
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A proposta do jogo e suas mecânicas são bem divertidas, bem como os personagens e mapas são fiéis aos clássicos filmes do Sexta-Feira 13. Infelizmente a jogabilidade coloca tudo a perder. Algumas vezes os comandos não funcionam, você passa pelo meio da porta ou fica do lado de fora, paredes invisíveis... os gráficos faciais também são muito ruins e causa o mesmo efeito cômico como o que houve com Mass Effect Andromeda. A base de jogadores caiu bastante e você deve esperar mais de 3 minutos para entrar em um lobby e mais alguns minutos para preencher jogadores. Infelizmente é um jogo morto no momento. Caso queira jogar algo semelhante, tente Dead by Daylight.
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Um ótimo jogo de ação em 2D, com morte permanente, geração procedural e um vasto leque de itens que favorecem o combate a curta ou longa distância. É daqueles jogos muito difíceis, que beiram a frustração, mas que te entusiasma a tentar mais uma vez até pegar o jeito da coisa. A jogabilidade é excelente! Minha nota abaixo do 8 é porque ao longo do game, você se depara com pontos de habilidade para upar seu personagem em até três áreas: ataque, defesa ou táticas. Porém, upando seu personagem, todos os inimigos upam junto com você e a sensação de progresso é literalmente nula. Foi aí então que percebi uma característica de gameplay de vários youtubers que jogam o game desde sua fase alfa: estilo speedrun, ignorando alguns pontos de habilidade, pois assim os inimigos não ficam "apelões". Outro ponto negativo, são alguns levels estreitos, sendo praticamente impossível de se esquivar ou se defender de inimigos com dano alto.
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Muito mais fraco que os anteriores (com exceção do 3), tem poucas interações com objetos/sims, pouca variedade de objetos, e tem infinitas DLC's. Até pra possuir um estabelecimento, algo que já tinha no 2, tem que comprar DLC, com certeza, The Sims é a saga em que a EA mais lucra.