Reviews by diogoBRRN

60 reviews
  • Cover of Poppy Playtime Poppy Playtime
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    Win
    4 months ago

    Joguinho bacana de mais, história muito atraente. Não dá tantooo sustos, nem muito medo, é um terror bem "family-friendly" na verdade. Uma pena acabar tão rapido.


  • CS:GO, esse é o nome do game que desde 2012 ainda se mantém no topo(ou quase o topo) até hoje, uma continuação de uma franquia histórica que prendia até os mais despretensiosos nas lan houses de todo o Brasil. Falando primeiramente do visual do game e da sua construção, acredito que por mais que CS:GO tenha crédito por ser um pouco velho(além de competitivo), a qualidade das texturas e efeitos podiam ser um pouco mais trabalhadas, além disso, alguns poucos reworks de mapas também me deixaram um pouco irritado com o jogo, ainda assim, como eu disse, o game tem seu crédito, tirando estes pequenos problemas CS:GO é muito bem acabado. Se tratando do áudio do jogo, sempre senti falta de uma dublagem PT-BR, como já tem em outros FPS’s, além disso a trilha sonora do menu é bem chatinha, mesmo assim se tratando de um jogo FPS, o som espacial(que é o que importa) está muito bem feito. Já a jogabilidade, simplesmente não tem o que reclamar, o padrão dos jogos FPS muito bem feito, tudo é perfeito, desde as configurações da retícula de mira, o tempo de resposta, a simplicidade em jogar, etc. Acredito também que outro ponto crucial não do CS:GO em si, mas sim de toda sua franquia é sua autenticidade, de fato se não fosse o Counter Strike, dificilmente teríamos os jogos de tiro em primeira pessoa como conhecemos hoje. Fazendo um apanhado de tudo, ressalto aqui minha opinião de que o CS é o verdadeiro pai dos FPS’s, infelizmente um problema crônico que ainda perdura desde os princípios desse game são os cheaters, acredito que com a inclusão do Prime, melhorou bastante toda essa questão, mas ainda continua muito longe do ideal, fazer o que né? paciência.

  • Cover of Seaquest Seaquest
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    2 years ago

    Seaquest, um dos primeiros games com um tema marítimo/aquático da história, um jogo que por mais que não tenha sido uma febre de sua geração, em geral, foi um game bem bacana. Começando agora de fato a análise, vamos falar sobre a jogabilidade de Seaquest, que por mais que não tenha sido inovador no seus comandos, e tenha basicamente feito uma cópia dos controles do chopper command, foi um game basicamente perfeito nesse quesito, além disso, outros importantes pontos que podem ser citados, é a movimentabilidade e o input lag do jogo, onde ambos estavam perfeitos. Diferentemente da jogabilidade, na parte sonora, temos um cenário muito raso, onde, por mais que algum efeito sonoro ou outro tenha uma qualidade aceitável, o áudio de maneira geral, infelizmente é péssimo. Já na parte visual do seaquest, temos uma grande apresentação, que conta com um ambiente 2D e efeitos gráficos montados de maneira ímpar, mesmo assim, acredito que o game podia ser um pouco mais colorido, pois me pareceu um pouco “fosco” as vezes, apesar disso, sem dúvidas nenhuma, gráficos, de uma maneira geral, são um ponto forte deste game. Agora, saindo dos critérios mais técnicos sobre o jogo, vou falar como foi a experiência que tive com o game, que mesmo não sendo nenhum jogo brilhante ou inovador, pois como falei, diversos games naquela época, como o Galaga(até certo ponto) e o Chopper Command já tinham ´´inaugurado`` esse gênero(Shoot 'em up), o game é bem montado, e tive uma jogatina bacana com o mesmo. Agora, concluindo tudo o que foi dito, fica claro o porque desse jogo não ter virado um ícone do atari, pois o game por mais que tenha suas qualidades, não teve um “brilho” ou diferencial na sua gameplay, por isso foi “esquecido”, e no fim das contas, ficou na história apenas como mais um game comum.

  • Cover of Clash of Clans Clash of Clans
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    2 years ago

    Para os que hoje são fãs de call of duty Mobile, PUBG ou o famigerado Free Fire, saibam que o crescimento do mundo gamer mobile só foi possível por esse game aqui, o Clash of Clans, que por mais que tenha tido seus defeitos, sua importância nunca deixará de ser histórica. Primeiramente falando de um ponto que cerca um dos defeitos do jogo, vamos tratar da parte visual de Clash of Clans, que infelizmente, parou no tempo, onde os gráficos de hoje em dia basicamente são os mesmos de 2012(quando o jogo foi lançado), eu sei que o jogo é designado principalmente para aparelhos menos potentes, mas o nível é realmente muito baixo, a grande presença de serrilhados, de texturas mal feitas, junto com a tentativa de um gráfico mais “infantilizado”, no final, o que teve-se de resultado foi um visual mal acabado. Se tratando da parte sonora, felizmente temos algo mais agradável do que na parte gráfica, temos uma trilha sonora perfeita, além de um som ambiente que por mais que seja um pouco simplista, com certeza não decepciona nem um pouco, acho que o maior defeito nesse ponto fica por conta da dublagem inexistente, que mesmo que se fosse super simples ia dar uma boa encorpada no aspecto auditivo do game, ainda assim, no geral, esse Clash é um bom jogo se tratando desse critério(áudio). Chegando no campo da jogabilidade agora, achei a mesma bem consistente, controles simples e autossuficientes para o game, além de um tempo de resposta muito bom(principalmente se tratando de um game mobile, que normalmente o usuário utiliza dados móveis de baixa performance para jogar), acho que o que ficou como maior defeito neste âmbito foi a parte da fluidez do jogo, que mesmo rodando em altas taxas de quadros, tem movimentos muito “travados”, o que, vez ou outra, atrapalha um pouco a gameplay. Bem, como visto acima, Clash of clans não é um dos melhores games mobile quando avaliado por critérios mais técnicos, mas vai por mim, sua diversão é sem igual, um game que consegue entreter de forma singular, não à toa, que meses depois de lançado virou uma febre total na plataforma mobile, com modos bastante “arrojados” como guerra de clãs, tropas inovadoras e uma mecânica impecável, ainda assim, como nem tudo é flores, a Supercell deixa a desejar em um quesito principal se tratando do Clash of Clans(e até outros jogo da companhia), ao qual é o extremo “pay to win” do jogo, uma tática muito chata que vem “infectando” os games competitivos de hoje em dia e que no caso do Clash, caso você seja um jogador que queira se comprometer mais ao game e que de fato queira crescer no jogo, se prepare… sem microtransações você definitivamente não vai conseguir. Finalizando aqui este review, acho que podemos concluir que Clash of Clans é aquele famoso jogo mediano que encanta muito quem joga, acredito que qualquer um que passe um tempinho no mobile sabe da importância desse game, mesmo com seus grandes defeitos, hoje em dia ainda recomendo esse game a qualquer um que curte uma jogatina mobile.

  • Cover of Hay Day Hay Day
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    2 years ago

    Hay Day, o game "fazendinha" da SuperCell, que em 2012 virou uma febre como um daqueles ´´joguinhos do Facebook``, mas será que analisando friamente o jogo, e levando em conta a escassez desse estilo no mercado(na época), será que era mesmo para tanto? Bem, Vamos descobrir! Analisando primeiramente a parte da gameplay de Hay Day, realmente os resultados são de se alegrar muito, pois a mesma(jogabilidade) é bem fácil e divertida, exatamente o que se precisa para um game como esse, com aquele estilo mais casual, e principalmente, mobile. Já na parte visual do jogo, por mais que o jogo não tenha a proposta de ser aqueles games mobiles incríveis, com gráficos impressionantes, eu gostei bastante da ambientação do game feita naquele estilo ´´visto de cima``, que a SuperCell é especialista, ainda assim, creio que o jogo parece que estagnou em 2012, algumas texturas, serrilhados e efeitos chegam a ser toscos, eu sei que o game é feito para ser super leve, mas tudo tem limite! o game precisa imediatamente de algumas correções gráficas pontuais. Partindo para a questão do áudio de Hay Day, achei bem bacana, a trilha sonora por exemplo, foi feita com um violão em uma melodia bem característica de músicas rurais, portanto gostei muito, além disso os efeitos sonoros são todos muito bem feitos também, sons muito bem produzidos, ainda assim, acho que para o jogo ficar ainda mais legal podia ter colocado um cara como NPC, que mostrasse o jogo(ou seja, que mostrasse os tutorias, ensinasse as mecânicas e tudo mais) com uma voz de ´´caipira``, acho que ia ser uma marca registrada do HayDay(mais ou menos como o Dave ´´Locão`` é pro Plants vs Zombie), contudo acho que para esse game, isso é ser visionário demais. Falando da minha jogatina com HayDay, particularmente falando não é um jogo muito divertido, chegando a ser monótono depois de 2 ou 3 semanas com o game, acredito que esse jogo é feito para quem realmente ama muito esse estilo(fazenda) e que quer levar ele pra qualquer canto que estiver, pois o jogo é realmente bem único nessa questão(casualidade/mobilidade). Outro ponto que eu acredito que afasta quem já não é muito fã desse estilo do HayDay é o ´´Pay to Win`` escancarado do mesmo, para quem vai jogar aqueles modos multiplayers(de quem produz mais hortaliça em determinado tempo, quem pesca mais em determinado tempo e etc.) simplesmente é impossível ser competitivo sem não tirar uma grana do bolso(uma boa grana, ainda por cima), mas se tratando da SuperCell, realmente eu não esperava algo tão diferente, lamentável! Bem, finalizando a análise de HayDay, acredito que deixei claro que o jogo, mesmo com seus problemas, é um bom jogo e realmente recomendo para quem estiver de bobeira dá uma testada nele, ainda assim, gostaria de frisar aqui que esse é o tipo de jogo feito para entusiasta, portanto se você gosta mesmo desse tema(rural), aí que eu recomendo mesmo esse game, pois é de longe, a melhor opção do mercado atualmente.


  • PES 2012, mais conhecido como Pro Evolution Soccer 2012(ou sucessor do famigerado PES 2011), foi lançado em julho de 2011 e foi quase um desastre do ponto de vista econômico para Konami, mas será que esse ''desastre" condiz com a realidade? PES 2011 foi um jogo ruim? Bem, é o que vamos ver agora. Se tratando primeiro da questão sonora do jogo, acredito que a mesma estava ótima no geral, alguns poucos defeitos na narração, como falas erradas e alguns ''pontos mudos'' me deixaram um pouco descontente, além da trilha sonora, que teve músicas bem chatinhas, como "Rock It" do Sub Focus e ''Vox Populi" de Jupiter, ainda assim, canções tal qual Swoon de The Chemical Brothers e Jump Around de Everlast facilmente camuflaram essas trilhas mais "fracas", mais à frente ainda podemos citar o som da gameplay do jogo, que teve uma boa melhora, com uma torcida mais participativa, falas vindas da área técnicas, além de outros efeitos também muito bem produzidos. Falando agora do visual do jogo, acredito que o mesmo ficou bem bacana, gostei principalmente da melhora dos elementos extra campo(como jornalistas, torcida, etc.), que por mais que tenha sido menos do esperado(em relação ao PES 2011) não foi algo de qualidade questionável, na verdade, acredito que todos os pontos gráficos a respeito do PES 2012 seguem essa linha comentada, algo que por mais que tenha melhorado em relação a seu antecessor, ficou um pouco abaixo do real potencial que tinha. Agora vamos tratar do pior critério desse PES, sua jogabilidade, simplesmente a mesma não evoluiu em quase nada comparando ao PES 2011, pois veio com uma gameplay totalmente robótica com movimentos totalmente divergentes do futebol real(o que é muito grave, pois esse PES veio com a proposta de ser um simulador), além de um lag estressante que acontece vez em outra em alguns comandos, que é muito perceptível principalmente em jogadores com "Overall" médio. Bem, mas eu mesmo, só lamento em relação a tudo isso, pois a maioria desses problemas vem sendo avisado desde a edição passada, e no caso a Konami basicamente tampou os ouvidos e deixou tudo virar uma bola de neve, simplesmente lamentável. Mesmo com todos esses grandes problemas e a falta de evolução dessa edição de Pro Evolution Soccer, não foi um jogo que eu tive uma jogatina tão ruim ou algo do tipo, na verdade, alguns pontos como, inclusão de mais estádios(problema que eu critiquei bastante no PES 2011), gráficos legais e um som bacana merecem sim um pouco de prestígio, ainda assim, se a franquia continuar nesse nível vai faltar muito para o PES chegar no bom patamar que já esteve. Finalmente finalizo esse review por aqui, peço que a Konami atenda os pedidos dos seus fãs, pois se não o que vai acontecer é exatamente o que saiu nos noticiários(vendas 25 vezes menores ao seu maior rival, o FIFA), ou talvez até pior.

  • Cover of James Bond 007 (1998) James Bond 007 (1998)
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    GB
    2 years ago

    This review has spoilers

    James Bond(GameBoy), game essencialmente de aventura lançado pela pequena(e extinta) Saffire em 1998, que comparado ao seu antecessor(antecessor da franquia),007 GoldenEye, não passa de um game mediano. Começando o review pelo áudio, temos aqui um ponto um pouco fraco, primeiramente, o jogo carece de alguns efeitos sonoros, e ainda os poucos que tem não soam tão bem(principalmente sons de tiros), ainda assim, pode-se dizer que o alto nível da qualidade da trilha sonora meio que consegue "remendar" esse problema, com músicas super divertidas e marcantes. Além da parte sonora do game, outro fator que me alegrou menos ainda foi a jogabilidade, de maneira geral tudo apresentava algum defeito, nos controles por exemplo, a movimentação do personagem no ''D-PAD" estava muito ruim, portanto a falta de um analógico se fez constante em praticamente todas fases do jogo, onde pra mim, a fase que mais fez falta foi a última, que tinha que sair desviando e se defendendo de tiros no espaço, nossa! Fazer aquela movimentação nas "setinhas" foi simplesmente horrível, além dos controles a baixa fluidez e o "lag" do jogo eram perceptíveis a todo momento, portanto fases mais rápidas, como a última que eu citei, se defasavam muito com estas deficiências do game. Bem, deixando agora o que estava ruim de lado, vamos falar de coisas boas, onde a primeira delas é nada mais, nada menos que a campanha do jogo, que realmente merece aplausos, pois explorou praticamente tudo que a saga James Bond oferecia para ser explorado, para tomar de exemplo, tem-se a presença do Jaws e do OddJob no game(vilões super marcantes da saga), idas ao cassino e muito mais, eu só não dou a "nota 10" nesse quesito por alguns pequenos erros(bem pessoais do meu ponto de vista), como, a ausência da MoneyPenny(uma das personagens mais destaques da franquia) e também pela a introdução do jogo ter sido bem rasa no geral, mesmo assim, James Bond 007 (1998) tem, sem dúvidas nenhuma, um modo história de cair o queixo e que merece elogios. Outro ponto bom(não tanto quanto a campanha, mas de ''alto" nível também) são os gráficos do jogo, que por mais que tenha tido a presença de bons cenários, mapas(relativamente) grandes e bem feitos, boas texturas e um ótimo antiserrilhado, algo que chamou muito a minha atenção(negativamente falando) foi a ''inexistência'' de cores do jogo, ou seja, o game ter sido em preto e branco, "cara'' sinceramente, o que a Saffire estava pensando quando simplesmente decidiu que esse jogo não ia ser colorido? Poxa! pleno final de século XX e deixar isso acontecer realmente foi um baita pecado. Mesmo com os problemas citados, não foi uma jogatina ruim a que eu tive com James Bond 007 (1998), foi um game que em alguns momentos eu me diverti bastante, mesmo assim não é um game que eu recomendo qualquer um jogar, particularmente falando, eu recomendaria esse game mais para quem realmente gosta desse gênero de jogo ou para fãs da franquia James Bond, pois o game não é muito diferente do habitual para este gênero, não há nenhuma inovação ou algo do tipo, simplesmente é um game padrão para suas características, onde basicamente, o que mais me atraiu nele foi o nome "James Bond" na capa, tirando isso, um game bem mediano dessa histórica franquia. Concluindo por aqui esse review, acredito que para qualidade dos games do Século XX, e até mesmo de 1998(ano de lançamento do jogo), como já dito, James Bond de Gameboy foi mediano, alguns pontos muito bons e outros bem ruins fizeram de fato esse jogo um dos menos marcantes da saga 007, e que hoje em dia, não passa de um breve esquecimento.

  • Cover of Lode Runner Lode Runner
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    Web
    2 years ago

    Lode Runner, mas outro game histórico da década de 80 que produzido e publicado pelo a Brøderbund marcou muitos players um pouco mais veteranos, ainda assim, não foi um game perfeito, há sim alguns "probleminhas" para se pontuar, mas pensando bem... Por quê não é perfeito? Pois bem, vamos analisar para saber. Vamos começar tratando do aspecto sonoro de Lode Runner, ao qual se resume em efeitos sonoros relativamente bons e uma trilha sonora praticamente inexistente, o que resultou em um áudio um pouco abaixo do que poderia ter sido, veja bem, as trilhas(por exemplo, de quando passamos de nível ou morremos) e sons do game até são bem feitas, mas a quantidade tão baixa desses efeitos faz com que o jogo fique muito "mudo" em alguns momentos. Diferentemente da parte sonora, a gráfica está excelente, o ambiente 2D está muito bem construído e os personagens muito bem feitos, acredito que se tivesse sido "injetado" um pouco mais de cores no game, o visual ia ficar mais atraente ainda, mesmo assim, é admirável que os desenvolvedores tenham feito um trabalho de um nível tão alto de qualidade. No quesito jogabilidade, tem-se resultados simplesmente perfeitos, controles(característicos do Atari) bem elaborados, fluidez a todo momento em qualquer parte ou momento do jogo, além de um tempo de resposta que mesmo no navegador(ou seja, tendo interferência de PING e LAG da rede Internet) sempre se manteve muito rápido e eficaz, portanto simplesmente, eu não tenho o que reclamar, a Brøderbund fez o dever de casa e desse modo o que nos resta é apenas aplaudir. Falando de maneira mais pessoal, minha experiência com o game foi muito boa, o game diverte bastante e é ótimo como passatempo, mesmo assim, não ache que o game é inovador em sua mecânica ou estilo, é um game plataforma como qualquer outro, sua inovação de fato está no editor de níveis, pois o mesmo foi o primeiro jogo da história a contar com essa singularidade. Acredito que um dos maiores defeitos deste game(excluindo a parte sonora) é de que o mesmo não tem uma campanha para ilustrar as fases, as vezes enquanto jogava Lode Runner me peguei pensando, esse cara(personagem que controlamos no jogo) está preso em uma caverna, em uma cidade, no espaço? Sei lá! Acho que se os desenvolvedores nos tivessem "dado um Norte" em relação a isso, o game ia ficar mais esclarecido, bem como, completo. Concluindo aqui minha análise de Lode Runner, realmente fiquei bastante contente do que presenciei no jogo, parabéns a extinta Brøderbund por terem feito um bom jogo de ano novo(1983) para os players de sua época.

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