Reviews by diogoBRRN

56 reviews

  • Pro evolution soccer 2010, mais conhecido como PES 2010, foi o jogo que fechou a primeira década do século XXl e que deixou uma marca em muitos fãs da franquia, mas será que é mesmo para tanto? Bem, começando pelo o que há de melhor, iremos falar dos gráficos desta edição, que realmente me surpreenderam, tirando somente a qualidade dos torcedores nos estádios, pois pareciam literalmente um GIF nas arquibancadas, alternando entre ficarem sentados e se levantarem quando um gol era feito, acho que realmente excluindo esse ponto, tudo estava perfeito, as faces dos jogadores estavam muito bem feitas, o gramado dos estádios, além de toda a iluminação do game, ao qual sem dúvidas nenhuma foi um destaque, pois estava muito linda mesmo. e tratando agora da parte sonora do jogo, temos algumas coisas à comentar, primeiramente, por que não tivemos a presença de uma narração Brasileira? Desde sempre o mercado Brasileiro foi um dos mais lucrativos à Konami, realmente achei bem desagradável a ausência de comentários em português(BR), além disso outro problema que afetou a narração(em todos os idiomas) do game, foi a presença de alguns pontos "mudos" durante a gameplay, onde no meio da partida a narração não fala nada, de fato, não foi um problema muito grave, ou que atrapalhasse muito o decorrer do jogo, mas certamente era bem perceptível. Pois bem, tirando esses defeitos no tocante a narração/dublagem do game, ademais estava tudo muito bem elaborado, o som dos estádios, torcidas e tudo mais ficaram bem completo, além da trilha sonora, que achei quase impecável, as músicas da banda Klaxons para mim foram de longe as mais memoráveis, creio que eu só não achei mesmo esta soundtrack perfeita, porque a mesma de fato era muito longa e abrangente em diversos tipos e gêneros de musicas, portanto infelizmente não tinha como agradar a todos. Agora que iremos falar da questão da jogabilidade do game, na minha visão as coisas tristemente começam a dar uma leve degradada, mas vamos por parte, primeiramente vamos falar dos controles, eu queria saber quem foi que teve a bendita ideia de colocar o passe manual no analógico direito, simplesmente para quem gosta de jogar manualmente, ficou impossível de se ter uma boa jogatina, além disso ainda tem a questão do movimento do jogador, que é só para 8 lados(e não um movimento 360 graus) e outras coisas que particularmente não me agradaram, por cima ainda teve um problema relacionado a um delay muito alto nos comandos, que obviamente afetava a todos, mas para o pessoal que jogava online, francamente... era insuportável! Ora, por mais que eu tenha minhas severas criticas à essa edição do Pro Evolution Soccer, não posso negar que me diverti muito durante o tempo que passei com ele, era um baita jogo, principalmente para convidar os amigos e "bater" aquele "campeonatinho" no final de semana. Para jogar em single player também era agradável, o modo master liga tinha melhorado bastante, era bem legal de se jogar, na verdade, parando pra pensar aqui, percebi que esse game, lamentavelmente, quase não trouxe novidades em relação a seu antecessor, somente alguns ajustes e melhorias pontuais(como a da master liga, que falei), portanto se você, lá naquela primavera de 2009, acabava por decidir comprar PES 2010, você sabia exatamente o que estava levando, não havia nenhuma surpresa, tanto negativa, quanto positiva. Bem, fechando as cortinas por aqui, gostaria de novamente deixar claro que PES foi um jogo bem interessante e que merece seu devido respeito , tinha seus defeitos, tinha! E muitos por sinal, mesmo assim, pelo menos por mim, sua importância jamais, deixará de ser destacada.

  • Cover of Plants vs. Zombies Plants vs. Zombies
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    And
    2 years ago

    Plants vs. Zombies, um game que marcou a infância de um pessoal, principalmente da oitava geração, sem dúvidas nenhuma um jogão, que talvez nem se imaginava ser o sucesso que foi(ou será que imaginava? vai saber, o pessoal da PopCap sempre me pareceu ter uns parafusos a menos). Falando da parte acústica do game, admito que de fato não foi o destaque do jogo, não que seja ruim, aliás a maioria dos sons em relação aos efeitos do jogo, como áudios de tiro, de impacto, das plantas em zumbis em geral foram muito bem produzidos, diferentemente da trilha sonora, que eu diria que nesse game, teve seus altos e baixos, uma hora eram músicas super empolgantes e legais, outrora eram mais discretas e sem graça, contudo, pensando bem no geral, achei até bem agradável toda a trilha em si, na verdade o que mais gostei no tocante a parte sonora foi a "voz" do Dave doidão, aquele cara é muito legal mesmo. Entrando no campo da jogabilidade, não espere nada muito fora dos conhecidos padrões desse tipo de gênero(Tower Defense), um bom trabalho aonde a PopCap somente fez o dever de casa, na verdade no quesito jogabilidade, o único ponto que realmente vale a pena destacar é o fato de que como o jogo é muito leve, a sua fluidez e naturalidade ao ser rodado até nas plataformas mais fracas é um grande diferencial, principalmente para quem vai jogar modos mais frenéticos, como o modo survival na dificuldade endless, onde cada segundo faz total diferença. Se tratando agora do aspecto visível do jogo, considerando que é um game de 2009, ou seja que já tem uma bagagem de anos de lançamento nas costas, e que também veio com uma proposta de ser um jogo bem leve para todas as plataformas, admito que o visual é bem bonito, simplesmente não tem um gráfico muito serrilhado, não tem uma textura mal feita e também tem um estilo de gráfico, meio "desenhado" que achei bem interessante, principalmente para o público mais infantil, logo diferente de muitos, não acho que o visual desse game seja um fator extremamente decisivo para sua avaliação, tanto para pior, tanto para melhor, na minha visão é um elemento neutro, digamos assim. Bem, como pode ter sido visto acima, o jogo nos mais importantes critérios "técnicos" não é o melhor de sua era, mas acredite em mim, ele desconta tudo isso em sua diversão, por experiência própria te afirmo, que não tem como ficar entediado com esse game, é só alegria do início ao fim, e de fato as vezes fico pensando o que os desenvolvedores tiraram da cabeça para pensar em um jogo onde plantas guerrilham com zumbis, só a PopCap para nos trazer essas pérolas mesmo, pérola esta que nem eu e nem ninguém(acho eu) esperava que ia cativar tanto uma comunidade, puramente fantástico! Nada mais. Acabando meu parecer por aqui, admito novamente que esse game me trouxe muito mais do que eu esperava, um belo de um passatempo, tenho ótimas memorias com esse jogo, meus parabéns a PopCap, de fato merecem.

  • Cover of GoldenEye 007 GoldenEye 007
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    64
    2 years ago

    This review has spoilers

    007 Goldeneye, mas que baita jogo(e filme também, cá entre nós) que o Nintendo tirou da manga em 97, GoldenEye chegou mesmo para arrebentar com tudo e finalmente colocar a saga 007 de vez no mercado, mas sem perder mais tempo, vou começar a descrever minha opinião sobre esta obra. Começando o review falando do que há de melhor no jogo, vamos falar dos gráficos, o game, sem meias palavras é muito bem feito, em plenos 1997 fazer texturas e cenários em 3D(que relativamente falando ainda era uma novidade) com essa qualidade realmente merece aplausos de pé. Falando ainda de algo muito bom no jogo(não tão bom quantos os gráficos, mas bem agradável também), vamos falar sobre a jogabilidade, achei a mesma muito boa, nada muito fora do padrão dos jogos FPS de hoje em dia, mas como não tem nenhum defeito significativo, não há o que se criticar muito. No tocante a campanha do jogo, temos alguns pontos a se destacar(infelizmente, negativamente falando), por mais que o jogo não tenha uma historia própria e sim uma baseada em um filme, senti bastante falta de cenas presentes nos filmes, que foram cortadas do jogo, por exemplo cenas(no filme) do James Bond e a M, o Q ou a própria Moneypenny conversando e interagindo que foram minimizados a simples textos para se ler antes das missões, além da cena do satélite Goldeneye explodindo a base russa em Severnaya(e a Natalia quase morrendo), do general Ourumov traindo sua nação e mentindo para seus governantes, enfim, muitas cenas que foram cortadas e que podiam facilmente serem transformadas em curtas cutscenes sem problema algum, por fim também acredito que tudo isso traria mais profundidade aos personagens durante o jogo. Saindo da campanha e entrando em áudio, tenho somente um adendo à se fazer, a questão da dublagem do jogo, melhor dizendo a inexistência dela, sinceramente achei meio tosco em alguns momentos os personagens ""falando""(pelas legendas) sem ter uma mínima dublagem para os mesmos, acho que uma dublagem super simples já daria uma boa incorporada no game caso tivesse sido acrescentada, tirando esse pequeno ponto tudo estava bom, os demais elementos sonoros estavam bem bacana, na verdade se tratando da trilha sonora, a mesma estava mais do que bacana, estava perfeita! Cada theme music uma melhor do que a outra, simplesmente empolgava o jogador ainda mais nos vários momentos de ação extrema do jogo. No quesito recreação, sendo honesto, me diverti muito com esse game, é um jogo relativamente difícil para quem joga da primeira vez, então a sensação de desafio é ainda maior, passei momentos nervosos com esse game, uma aflição enorme, mas sem dúvidas nenhuma no final valeu a pena, realmente fico muito feliz com quem teve esse jogo como símbolo da sua infância, um jogo único, que realmente juntava todo mundo na casa de um amigo, pra jogar aquele multiplayer na tela dividida. Ainda assim como tudo não é so flores e arco-íris, o jogo tem sim suas irregularidades, por exemplo o fato de não ter uma mira na tela, ter que ficar apertando o gatilho do controle para aparecer o alvo, foi algo que me incomodou, além disso o game não tem opção de você alterar a sensibilidade da mira, então você querendo ou não vai ter que se adequar a "sense" do jogo, para mais ainda tem outros defeitos que eu citei lá atrás, por favor não ache que esse game é perfeito, pois não é. Arrematando aqui o review acho que minha visão sobre o jogo ficou bastante visível, um game muito bom com alguns defeitos, mesmo assim fiquei bem feliz de tê-lo jogado, parando pra pensar é bem legal que temos aqui um bom jogo, para também um bom filme.

  • Cover of E.T. the Extra-Terrestrial E.T. the Extra-Terrestrial
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    At26
    2 years ago

    This review has spoilers

    E.T. the Extra-Terrestrial, o único game que foi literalmente enterrado, causador do declínio do Atari e dos videogames na década de 80. Ainda bem que tudo isso virou historia, já pensou não termos videogames e jogos hoje em dia por causa de um fracasso de 80? Bem, que o jogo foi um desastre todos já sabem muito bem, mas vamos falar um pouco mais a fundo sobre cada parte do game, para explicarmos melhor os fatores que levaram à catástrofe. Começando pelo a parte acústica de E.T, as coisas já ficam deploráveis de cara, o jogo sem mais nem menos carece de sons, o jogo não tem fala dos personagens, gritos, ruídos ou algo do tipo, basicamente os únicos sons que o game apresenta é um efeito que acontece quando caímos em um dos buracos(e ainda é um som muito irritante por sinal), uma "musiquinha" no início do game e um som de quando corremos, eu sei que obviamente para aquela época, não se dava para ter uma sonoplastia de luxo para os jogos, mas o que foi feito foi muito abaixo de qualquer padrão de qualidade daqueles tempos. Na parte gráfica o game, até se apresenta melhor do que no áudio, mas mesmo assim, não deixa de ser abaixo, eu diria que o que mais irritou-me foi a quantidade de pixels invisíveis que faz o jogador cair naqueles malditos buracos, simplesmente é insuportável, tirando isso o jogo até tem um desenho aceitável e uma variedade de cores boa, uma pena, um trabalho que engatinhou para ser bom, que no final ficou bem longe do quase. Entrando na parte da jogabilidade, outro pesadelo, o game até tem os controles fáceis e razoavelmente intuitivos, porém o tempo de resposta de alguns comandos, vez ou outra dava a impressão de que estava alto, os movimentos pareciam "bruscos" e a própria movimentação dos personagens estavam ruins, sinceramente o game é descalibrado em todos os pontos a respeito da jogabilidade, sem exceções. No critério história o game segue ruim(para variar), E.T representa totalmente a definição de uma campanha rasa, sem dinamicidade e progressão, fico feliz que ainda colocaram o Elliot(por mais que ele seja inútil, praticamente) no game, por que se não ia parecer somente um jogo genérico de um "alienígena fugindo de uns caras", realmente é lastimável o que a Atari fez em 25/12/1982. Bem, pelos comentários acima, acho que já deve-se saber minha opinião sobre o jogo e como foi pra mim passar um tempo com ele, pra resumir, eu passei 1 mês só tentando descobrir do que o jogo se tratava, mais ou menos assim, "poxa, apertei Start, e agora? o que faço?" o jogo não tem sequer um tutorial, indicativo ou comentário explicando o que tem que se fazer, na verdade tem uma seta que mais deixa o player confuso do que ajuda, acho que esse foi o primeiro jogo que mais "quebrei a cabeça" para zerar, sério! não estou brincando, o que dei de "rage" nesse game foi brincadeira, imagino como deve ter sido para o pessoal da década de 80, que mal tinha jogos no mercado para poder se divertir e teve que se deparar com um game como esse, que além de tudo, deve ter iludido muita gente, pois o filme foi um sucesso, muito bom para aquela época, o jogo, por outro lado... uma tragédia. Enterrando aqui minha análise, deixo uma dica pra vocês, não joguem isso, por sua própria saúde mental, me arrependo até hoje pois quando me lembro do filme E.T, uma obra espetacular, está me vindo a cabeça esse game, muito obrigado Atari! por mandar menos de meia dúzia de desenvolvedores fazerem um jogo completo em menos de 5 semanas, esta aí o resultado.

  • Cover of Castle Crashers Castle Crashers
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    PS3
    3 years ago

    This review has spoilers

    O ano é 2012, eu sento no sofá, ligo o PS3, chamo alguns amigos para minha casa e dou start em Castle Crashers, se eu soubesse o quanto cada momento desse fosse tão valioso, eu teria aproveitado 10 vezes mais, uma pena, hoje em dia fica só a nostalgia desse game descomunal e o quanto ele alegrou a mim(e quem tivesse com o outro controle). Bem, falando do som do jogo, acredito que o mesmo está quase perfeito, tem-se uma trilha sonora impecável e um áudio ingame muito bem trabalhado, acho que apenas alguns efeitos a mais vindo dos personagens, iriam ser a "cereja do bolo", por exemplo aquela primeira cena onde a gema é roubada pelo mago e o rei começa a "gritar" para ir atrás dele, simplesmente não há grito(por parte do rei), apenas o "gesto" dele gritando, aquilo foi algo que eu achei um pouco estranho, particularmente falando. Mas enfim, em geral, nesse quesito(áudio), não se há nada de tão grave, apenas um simples defeito no meio de imensas qualidades. Se tratando do visual, o jogo é belíssimo, apresenta um gráfico muito detalhado e bem desenhado no melhor estilo "cartoon", além de ser um game que é recheado de efeitos, desde um ataque diferente para cada elemento de cada cavaleiro até efeitos especiais exclusivos para cada fase. Falando da jogabilidade, temos outra vez a Behemoth fazendo o dever de casa, controles super intuitivos com possibilidade de diversos combos(dos mais simples até os mais jeitosos) super proveitosos no jogo, além disso com o game rodando a 60FPS(no PS3, onde eu jogava) a sensação de fluidez e rapidez que o jogo nos passa na gameplay era muito boa. No quesito campanha, o jogo encanta, mesmo sendo clichê(princesas capturadas precisando de um resgate) tudo é muito bem representado, todas as princesas(até a última), o rei, os vários chefões e também os próprios cavaleiros. Bem, pode-se dizer que Castle Crashers encanta muito pela sua simplicidade algumas vezes. Minhas experiência com Castle Crashers foi simplesmente sem igual, um jogo que te diverte ao máximo e que nunca te enjoa, não adianta quantas vezes você jogue, sempre será legal jogar de novo, além disso, mais uma vez a Behemoth se destacou na originalidade, eu diria que o que diferencia Castle Crashers de muitos jogos é nada mais, nada menos que seu senso de humor, um game que concerteza em algum momento vai te tirar uma gargalhada, sendo sincero na verdade, nunca pensei que por míseros R$35.00 um jogo me impactaria tanto, na verdade o que eu passei com amigos e familiares jogando esse game, não tem preço. Terminando essa análise, agradeço a Behemoth, foram praticamente donos da minha infância com este baita jogo, todos os duelos, jogos de vôlei e lutas com boss foram incríveis, que jogo é esse Castle Crashers, que jogo!

  • Cover of Pro Evolution Soccer Pro Evolution Soccer
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    PS1
    3 years ago

    Pes(2001), ou Winning eleven no Japão, foi um jogo que marcou muitas infâncias, mas será que realmente era um bom game? Na minha opinião, bem regular, mas vamos detalhar um pouco mais o porquê disso. Começando o review pela parte sonora, acredito que o que foi entregue não correspondeu às expectativas, uma narração bem razoável(considerando os padrões da época), uma pena não ter tido uma Brasileira, considerando que o Brasil é um baita mercado a tudo relacionado ao futebol, um bom narrador podia sim se fazer presente, além da narração temos os efeitos sonoros em si, sendo sincero achei fraquinhos, o som da torcida é muito robótico, não tem uma variação, um canto ou algo do tipo, se resume a ficar aumentando e diminuindo de acordo sua aproximação da meta adversária e por último cito a trilha sonora, infelizmente, uma decepção! Parece que pegaram a mesma música e tentaram usar em todas as ocasiões do jogo, não tem uma música diferente para o menu, para a master liga e outros, a música simplesmente é a mesma para quase tudo(e para constar a música na minha visão é irritante). Nos gráficos o jogo se apresenta razoavelmente bem, um ambiente muito bem trabalhado, os estádios, gramados estavam muito bem construídos em termos de espaço e até detalhes, acho que algumas texturas poderiam ser até um pouco mais realistas, mas no geral fez-se um trabalho apresentável neste âmbito. Tratando-se da jogabilidade, o trabalho foi desapontante, pricipalmente se tratando dos controles, não sei o que a Konami pensou quando colocou o analógico para chutar, não precisa nem saber o mínimo de jogos de futebol para saber que analógico não foi feito para isso, enfim partimos para um ponto que a Konami caprichou um pouco mais, a movimentação no game, podemos perceber que tudo se comporta muito bem, a bola tá no tamanho certo e se move corretamente, além dos jogadores que tem uma jogabilidade bem fluída e consistente, mas como nem tudo é flores, caímos em outro ponto defeituoso, que é o input lag, o jogo como tem uma movimentação até que realista, fica demorando muito para completar as animações, com isso os comandos no jogo atrasam bastante, isso chega a ser frustrante em alguns momentos. Por mais que o PES em si tenha sido a porta da entrada para mim em jogos desse gênero, não foi um jogo que me marcou muito, acredito que os defeitos citados atrapalhou minha experiência com o título, mas entre os "trancos e barrancos" eu até que me diverti com o game, pricipalmente com o modo master liga, que foi remodelado com algumas novidades bem singulares e divertidas, mas o jogo concerteza não é digno de muitos elogios, acho que para o que ele estava proposto a apresentar e pelo hype criado na época(com o primeiro jogo PES), podia ter sido de fato bem melhor. Resumindo, fico agradecido por esse game ter me apresentado um gênero tão legal, que gosto muito até hoje, mas concerteza não foi um bom jogo, infelizmente esse foi um título que iludiu bastante algumas pessoas.

  • Cover of Chopper Command Chopper Command
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    At26
    3 years ago

    Um dos precursores dos jogos de tiro, clássicos do Atari 2600, hoje vos-apresento Chopper Command, um dos iniciadores do gênero de tiro, desenvolvido por apenas um programador, cuja o nome era Bob Whitehead, que obra em Whitehead! Começando a análise, acho que um ponto que se deixa a desejar em Chopper Command é o ponto do áudio, por mais que os efeitos sonoros presentes estejam bons em sua maioria, os sons são contados, poucos, até para jogos dessa época dava para se incrementar um pouco mais a parte sonoplasta do game, no mínimo mais uma trilha sonora quando morre ou passa de fase fariam o game ficar ideal nesse quesito. Na temática visual, diferentemente do áudio o jogo se comportou bem melhor, o ambiente/cenário do jogo é muito bem construído, diria que para a época ficou um deserto muito bem feito, acho que dava para ter colocado uns detalhes a mais, como alguns oásis, alguns relevos, rochas, etc. Mas tudo isso é algo bem mínimo, o jogo é bonito e merece total respeito nesse aspecto. No quesito de jogabilidade, o jogo é impecável, toda a movimentação do helicóptero é bem feita, tem até alguns atrasos na hora de se movimentar, característicos de helicópteros na vida real, ou seja, o jogo mesmo com as limitações da época, já tentando trazer um gostinho de algo realista, além disso toda a dinâmica do jogo é bem planejada, jogo é frenético do inicio ao fim e super desafiador, é um game que te instiga e sobe a adrenalina, nada mais a falar da jogabilidade que não seja perfeita. O jogo como forma de recreação, na minha visão foi provocador(no bom sentido, claro!), não é daqueles jogos marcantes do Atari, mas particularmente passei diversos bons momentos com Chopper Command, nem preciso destacar sua originalidade, simplesmente é um clássico do Atari, em suma para o proposto pelo jogo, acho que houve uma boa entrega, no geral, alguns mínimos defeitos, mas que para um jogo de 82 e do Atari são bem perdoáveis. Concluindo, reverencio a Activision(em especial o Bob Whitehead) que deveria produzir mais jogos como Chopper Command, ideia simples, jogo simples, tudo simples, simplicidade esta que trouxe milhões ao nosso mundo dos jogos.

  • Cover of Pitfall! Pitfall!
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    3 years ago

    Pitfall, como de costume para jogos dessa época, game foi desenvolvido por apenas 1 pessoa, este se chamava David Crane, hoje co-fundador da Activision, uma das maiores publicadoras e desenvolvedoras de games da história do cenário mundial. Pitfall, mesmo sendo muito importante historicamente falando era um jogo com alguns defeitos, aquele mais notável é a parte sonoplasta, o jogo era muito pobre em efeitos e trilhas sonora, para se ter ideia, quando o jogo é zerado(sim, Pitfall pode ser zerado!) simplesmente a tela congelava, não tinha uma cena dizendo "congratulations" ou "End game", se quer o jogo tocava alguma musica feliz ou algo do tipo, porém mesmo assim o jogo nos poucos elementos sonoros que tinha, a maioria era muito bem feito, a música de quando o jogador perdia ou se balançava nos cipós se tornaram bem icônicas. O jogo no aspecto visual se apresenta muito bem, tem uma grande variedade de cores, já começava a ter uma profundidade na imagem, não era aquele 2D raso, como de outros títulos da época. Como de costume, a jogabilidade era boa, muito simples e objetiva, tempo de resposta muito bom e também toda movimentação do personagem acontecia de forma bem harmônica, nenhuma surpresa nesse quesito, fizeram o básico e deu certo. Pessoalmente falando eu me diverti muito com esse título, um jogo que te instiga bastante a jogar e não é enjoativo. Foi um dos primeiros jogos de plataforma com essa movimentação progressiva horizontal, portanto bem autêntico, só acho uma pena que o jogo não te dava um norte sobre o que fazer, eu descobri que o jogo tinha final recentemente, você simplesmente dava play no game, via um cronômetro e não sabia o que fazer, para os que não sabem o objetivo do jogo é coletar 32 tesouros, sendo que o game não te dava nenhum indício disso, não tinham nenhum tutorial ou aba de instruções para te dar pelo menos uma "luz", ninguém tem como adivinhar nada, uma pena que o Crane foi bem displicente nesse ponto. Com tudo, acho que podemos chegar a conclusão que esse jogo foi muito mais importante como quebra de monopólio do que como game em si, para quem não tem conhecimento, esse jogo é o marco das empresas Third-Party, ou seja, empresas responsáveis apenas por desenvolver jogos, se não fosse Pitfall provavelmente só as empresas que fabricavam consoles desenvolveriam jogos, portanto o jogo do Jack Black teve um enorme contexto histórico em sua produção.

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