Análises de Samir
130 análises
Assustador e diferenciado. A direção desse jogo me encanta, trazendo cenários criativos, belos e macabros. Mesmo sendo um jogo que não diz nada, você fica intrigado com a fuga de Six do barco. Os visuais são belos e a jogabilidade é eficiente, sendo desafiador nos puzzles e funcional. O único problema é que a câmera ás vezes fica distante demais, e não dá pra acompanhar direito a Six, tendo o risco de cair ou não se movimentar direito na hora de fugir de um inimigo.
Lindo. O universo desse jogo é fantástico, e isso fica mais na cara com a ótima narrativa e a relação muito boa entre a Tripp e o Monkey (um dos melhores personagens masculinos dos games). Os visuais são estonteantes, ainda mais se levar em conta que é um jogo de 2010, com um grau alto de detalhamento e design de ambiente. Infelizmente, sua jogabildiade, apesar de boa, falha nos momentos de stealth, onde não é intuitivo e o Monkey fica travado nos inimigos. Tirando esse detahe, é um jogo muito recomendável para quem gosta de jogos de pancadaria, e uma das melhores releituras de Jornada ao Oeste.
Zoeiro, mas desnecessariamente estressante. A ideia de colocar UM MONTE de zumbi em um shopping como cenário principal é genial, onde pode-se trocar de roupa em lojas abandonadas e usar quase tudo como arma, desde facas e pistolas, até bancos e discos de makita. A história é interessante e te prende, com momentos engraçados e politicamente incorretos, tendo até vários finais diferentes (um verdadeiro), além disso, uma coisa interessante é que o jogo não te deixa confortável, e cobra um prazo para se fazer as missões, exigindo compromisso e prazos do jogador. Contudo, o maior inimigo do jogo não são os zumbis ou os chefes, mas sim os NPCs que você salva no jogo, com uma IA horrível e que constantemente te atrapalham, ficam presos e se tornam comida de zumbis. Por causa deles, em uma primeira jogada, você não consegue fazer tudo de primeira, pois os NPCs custam muito tempo e esforço para ajudá-los, impedindo que se possa fazer outras coisas a tempo, o que é dificultado ainda mais com os prazos que são curtos e as hordas de zumbis que te prendem.
Uma incrível experiência no Velho-Oeste. Uma história ótima e um protagonista incrível fazem com que se motive a continuar jogando. Seus visuais são muito bonitos, mas meio cinzento demais (até para um jogo de velho-oeste), além de bugar algumas vezes. A jogabilidade é muito boa e divertida, tendo até uma ótima dose de realismo, tanto durante o tiroteio e nas leis do jogo, quanto, o que é impressionante, nos cavalos, o principal meio de transporte do jogo. Sua trilha sonora é linda e passa uma imersão grande do que era essa época.
EVOLUÇÃO!!! Uncharted 4 pega tudo o que tinha de bom na franquia e renova para patamares nunca antes vistos. A narrativa é época e intrigante, mostrando um novo Nathan Drake e dando pela primeira vez uma pegada mais realista e dramática no jogo, mas sem perder a essência da franquia. Os visuais e a jogabilidade evoluíram como nunca, agora trazendo mapas gigantes e cheios de coisa para se fazer e novas abordagens na ação e furtividade, com visuais belíssimos e de se encher os olhos, tanto nos cenários quanto, principalmente, na modelagem dos personagens. O jogo marca o fim de uma era com chave de ouro.
Começou bem. Para 2001, o primeiro Devil May Cry se apresentou como um jogo diferenciado: trilha sonora de rock e uma jogabilidade hack n' slash que preza a performance nos combos. Seu estilo visual é interessante e denso, apresentando um castelo labiríntico e um estilo baseado ao que ele era pra ser, um Resident Evil 4. A jogabilidade possui seu diferencial, apesar de ser meio travada e o sistema de upgrade ás vezes não ser muito conveniente (principalmente no Devil Trigger). Começou bem e deu o ar de sua graça através da franquia DMC.
Um marco para God of War. O jogo se renova e para melhor. Tudo é diferente, mas o que é GOW ainda está aí. Uma nova história, abordando um novo mundo e um novo Kratos. Tudo é lindo e deslumbrante. A nova aventura de Kratos é épica e emocionante de se acompanhar, deixando de ser uma ação frenética e sanguinolenta para ser uma narrativa séria e densa. A jogabilidade, que foi o elemento de maior mudança, continua tão boa ou até melhor que antigamente, se tornando uma ação e aventura com elementos de RPG e um mundo aberto, mas que continua visceral com a nova arma do Deus da Guerra, o machado. Kratos retornou, e em grande estilo.
Um começo bom pra época que foi lançado. O primeiro Far Cry era bem diferente de como são os de hoje, com uma história linear dividida em capítulos e uma temática de ficção científica. Seus gráficos eram sensacionais para sua época, assim como sua jogabilidade, apesar de falhar na parte dos veículos. Sua história, apesar de simples e meio clichê, era boa.