To The Moon é uma experiência incrível e eu sinceramente fico muito feliz por ter entrado nesse jogo de olhos vendados, mais pelo jogo ser mais uma espécie de filme que você pode interagir e é até bem curtinho, tendo lá suas 3 horas de jogo. Pra começar, o primeiro aspecto notável desde o início é a maravilha que é a trilha sonora, meu Deus, a ambientação é perfeita e realmente consegue transmitir a vibe do momento. A história é magnífica e traz uma mensagem forte, sendo conhecida por fazer muitos chorarem, mas eu infelizmente não consegui. Acredito que depois de um momento eu entrei na história na mesma perspectiva que os "protagonistas" (a Eva e o Neil) e inconscientemente passei a tentar visualizar a história do paciente, o John, como se fosse mais um caso de muitos outros em que aquele tipo de coisa acontecia, a gente não podia se deixar levar pelo sentimentalismo, afinal estamos "trabalhando" junto com eles. Esse esquema é reforçado com frequência nos comentários sobre os acontecimentos, o que muitas vezes fazia você sair da vibe de "meu Deus, que triste, quero chorar" pra "pô, paia em, *ri de uma piadinha do Neil*". A gameplay é simples, mas funciona e faz sentido pro contexto (algumas vezes meu jogo chegou a bugar especificamente na hora dos puzzles, mas dá de relevar). E por último, a arte, que se for ser avaliada seguindo pelo contexto de que: 1. É feito no RPG Maker; 2. O jogo é de 2011; 3. É um jogo indie. É ÓTIMA, eles conseguiram aproveitar até o limite do que se espera fazer dentro da pixel art do RPG Maker, e não só isso, como também incluíram diversas artes (fora do estilo de pixel) em momentos específicos, o que ajudou a atribuir uma importância a mais pra certos momentos. Concluindo, é um ótimo jogo, eu recomendo muito! Comprem, é lindo, divertido e talveeez possa te fazer chorar.

Jogo a série V-Rally desde quando apareceu no console Psx, depois voltei a jogá-lo no meu Ps2. Em ambos os controles são escorregadios, a física é imperdoável, o que torna cada corrida um desafio estimulante. Nessa última versão que eu jogo no Windows, eu percebi que esse game retornou às raízes da primeira versão do console Psx, com traçados escorregadios, física maligna, e com ótmos clássicos lendários do rally. Não recomendo à geração MIMMI & NUTELLA esse game, porque sua condução exige domínios básicos de rally...

O jogo possui um sistema de combate muito bom, que mistura o clássico ATB com uma jogabilidade action RPG, em que cada personagem tem vantagens com certos inimigos e com habilidades únicas, único problema é que se torna um pouco cansativo e até linear demais o jogo por se passar todo na primeira cidade do jogo original, Midgar, então acaba enjoando um pouco ficar revisitando sempre os mesmos cenários, talvez teria sido melhor ter expandido um pouco mais o mapa para ficar menos cansativo.

O jogo tem personagens e uma história interessante e louca, porém... Isso pode ser uma opinião polêmica, mas o combate dele é um dos que menos gosto na série. O sistema de junction foi uma tentativa diferente de fazer algo inovador, só que como você só consegue as magias pelo comando Draw, para combinar com seu personagem para aumentar um status, o jogo te pune por usar magia, já que você acabaria diminuindo o status de seu personagem que está "junctionado" com a magia, e é preferível ter 100 usos da magia em questão, então infelizmente o combate acaba sendo spam de GFs (já que você pode usar eles o quanto quiser contanto que tenham vida) e spam de limit breaks com vida baixa, foi uma boa tentativa de tentarem algo diferente, mas que na minha opinião acabou não dando muito certo, mas colecionar os GFs é divertido.

Final Fantasy X tem uma história boa, o sistema de combate por turnos é até interessante, mas a evolução por sphere grid não é algo que me agradou, e certos personagens do jogo não me agradam, assim como o design de vários deles, o jogo é bastante linear até o ponto em que você consegue viajar com a nave, algumas side quests para conseguir as armas "ultimate" são bem chatas também, mas a campanha no geral é divertida.

O jogo não tem lá uma grande história, ou personagens muito carismáticos com sua party composta "só de loiros", mas tem um sistema de combate por ATB com uma IA customizável até interessante, além de ter muita exploração para um jogo em que não existe um mundo aberto, possivelmente o jogo da franquia com mais conteúdo opcional de todos (tirando os MMORPGs), já que a campanha sozinha não te permite explorar nem 30% do que o jogo oferece, o que pra mim é um ponto positivo a considerar.

Minha opinião sobre FNaF AR: Eu particularmente acho o jogo bem bonito e os animatrônicos são bem feitos, em comparação á outros FNaFs o áudio não é tão bem usado, em questão de gameplay eu acho que é muito boa e divertida, porém o jogo é meio que um pay to win. Bom, essa é só minha opinião e minha nota é 7,6/10

Olha, eu joguei sem ser em um óculos de realidade virtual e com a qualidade no mínimo e simplesmente AMEI! Se sem um vr já é tão bom imagina jogar em um vr. Não é o meu FNaF favorito mas eu acho que é o melhor fnaf em questão de nota e qualidade.