Sabe o que esse jogo e Uno em tem comum? Você sai dele e seus amigos viram seus inimigos. A gente passa raiva e ri também kakakak é muito bom jogar isso com alguém.

Um jogo que você enjoa muito rápido! Resumindo com poucas palavras: É um FarCry de Vampiros. Armas repetitivas, missões até que legais só que se repetem também, talvez o maior ponto positivo sejam os personagens jogáveis que são bem interessantes e a dublagem em PT-BR também é boa. De resto é só repetição de outros jogos do gênero

Jogasso, recomendo de mais esse jogo, tem uma história bem envolvente com personagens bastante carismáticos a maior parte das vezes você joga o jogo em forma de point click mas o charme do jogo para mim foi a excelente história que ele teve a cada livro que você entra é um mundo completamente diferente e visualmente lindo, recomendo esse jogo, ele é curtinho dá pra zerar em 9H de jogo se você não quer pensar muito em puzzles mirabolante e só curti uma história muito boa esse jogo é para você, mas se prepare para lê bastante!

Jogabilidade muito boa, diferente dos seus antecessores. Combate muito mais fluído, vários tipos de armas e seus movimentos mudando de acordo com a arma equipada. O mapa, como de costume da série, gigantesco. Não sou muito fã de navios e tal, mas até os combates nos mares são bem dinâmicos. Gostei muito de terminar a odisséia (história), mas fiquei com preguiça de ir atrás das quests secundárias por não trazer nada diferente do que eu já tenha visto no jogo. Obs: a DLC de Atlântida vale muito a pena

Ok, tenho que falar que já perdi algumas horinhas da minha vida neste jogo, mas pra falar a verdade, ele segue até que bem sua premissa inicial, onde vc desenvolve de maneira simples o shelter e suas relações, além de possui uma arte muito boa. Contudo, infelizmente se faz ausente de interações complexas que sustentem o jogo a longo prazo e logo fica repetitivo, dependendo do jogador acelerar a gameplay com compras internas.

Da trilogia, esse talvez seja o menos gostoso pela comunidade, não me entenda mal, é um exemplo de game, traz novas mecânicas, que foram abandonadas no jogo seguinte kk, mas que proporcionava uma maior imersão dentro da ZONA. O jogo peca em trazer apenas isso, sustentando-se apenas na campanha e no ambiente, mas é claramente um jogo a ser jogado.

Maquette é um jogo de Puzzle bem desafiante, ao contrário de muitos jogos, não dá a direção do caminho, isso por um lado é bom, por outro te trava em certos momentos. É um jogo bem ao estilo Annapurna, conceito visual bem único, trilha sonora envolvente e também um ótima história de fundo, Maquette se passa em uma maquete dentro do mapa, da própria maquete, em tamanho real e que por consequência é maquete de outro mapa... A Mecânica central do Puzzle é você utilizar de objetos e alterna-los entre maquete e mapa, assim variando os tamanhos e se "encaixando" para abrir portas. Os pontos negativos são a otimização dos Xbox Series e a resolução nos mapas gigantes.

To The Moon é uma experiência incrível e eu sinceramente fico muito feliz por ter entrado nesse jogo de olhos vendados, mais pelo jogo ser mais uma espécie de filme que você pode interagir e é até bem curtinho, tendo lá suas 3 horas de jogo. Pra começar, o primeiro aspecto notável desde o início é a maravilha que é a trilha sonora, meu Deus, a ambientação é perfeita e realmente consegue transmitir a vibe do momento. A história é magnífica e traz uma mensagem forte, sendo conhecida por fazer muitos chorarem, mas eu infelizmente não consegui. Acredito que depois de um momento eu entrei na história na mesma perspectiva que os "protagonistas" (a Eva e o Neil) e inconscientemente passei a tentar visualizar a história do paciente, o John, como se fosse mais um caso de muitos outros em que aquele tipo de coisa acontecia, a gente não podia se deixar levar pelo sentimentalismo, afinal estamos "trabalhando" junto com eles. Esse esquema é reforçado com frequência nos comentários sobre os acontecimentos, o que muitas vezes fazia você sair da vibe de "meu Deus, que triste, quero chorar" pra "pô, paia em, *ri de uma piadinha do Neil*". A gameplay é simples, mas funciona e faz sentido pro contexto (algumas vezes meu jogo chegou a bugar especificamente na hora dos puzzles, mas dá de relevar). E por último, a arte, que se for ser avaliada seguindo pelo contexto de que: 1. É feito no RPG Maker; 2. O jogo é de 2011; 3. É um jogo indie. É ÓTIMA, eles conseguiram aproveitar até o limite do que se espera fazer dentro da pixel art do RPG Maker, e não só isso, como também incluíram diversas artes (fora do estilo de pixel) em momentos específicos, o que ajudou a atribuir uma importância a mais pra certos momentos. Concluindo, é um ótimo jogo, eu recomendo muito! Comprem, é lindo, divertido e talveeez possa te fazer chorar.