Vamo lá, o jogo definitivamente, não é pra qualquer um, mas me veio a vontade de jogar na hora certa, eu consegui aproveitar, apesar de muitas vezes, ter ficado cansado do jogo, a história me prendia cada vez mais, sinceramente é muito um ÓTIMO filme, que você consegue jogar. O Death Stranding é bem confuso, o EPS tbm, apesar da mecânica de combate das EPS serem MUITO BEM FEITAS! É bem desesperador você fazer barulho e quando o ataque começa o BB começa a chorar, fazendo tudo piorar. Não consegui me ligar TANTO assim com o BB, mas no final, senti um carinho mínimo por ele. Eu adorei o Cliff, ele funciona como um ótimo antagonista no começo, você fica tensionado mesmo, por outro lado não curti tanto o Higgs, não sei, não funcionou comigo. A Lockne é quase que seu anjo da guarda, mesmo vindo a se "unir" com sua irmã mais tarde, ela manteve sua excelência até fundida com sua gêmea de novo. As praias são um ponto BEM confuso, eu realmente não sei o porquê nem como direito, mas estão lá, e Sam "vive" nesses 2 mundos, e conseguimos ver tanto o "purgatório" de Sam quantos dos outros muitas vezes. Enfim o jogo, falando graficamente, É SEM SOMBRA DE DÚVIDAS UMA OBRA PRIMA, a história anda lado a lado com os gráficos, e a trilha sonora então, fica pra trás? DE JEITO NENHUM, cara o Kojima é um gênio, sério, não tem igual! Vale seu tempo, mas apenas se realmente quiser jogar, não jogue por jogar, tenha em mente que vai viver uma experiência, não que vai passar umas 40 horas num jogo.

Esse jogo é um monumento! Finalmente poder jogar um jogo onde eu gosto do personagem do Chris ( Depois do 5 e do 6 tava bem difícil sentir empatia por ele ), e gostar ainda mais da personagem da Jill! O Time inteiro dos S.T.A.R.S funciona bem, Barry e Wesker são perfeitos para o que se propõe a fazer, eu jurava que o Barry iria me trair, e foi legal ver o Wesker em ação ( Por alguns segundos ). A história é muito boa, os gráficos envelheceram legais, e o gameplay funciona perfeitamente quando você se propõe a aprender. Os inimigos são bem legais, destaque para a Cobrona que come o mano vivo. A Magnum do Barry derrotou o Tyrant pra mim em dois tiros, é BEM ROUBADA. Jogão, joguem!!!!!

Rebecca é uma OTIMA porta de abertura pra resident evil. A atmosfera do jogo é bem sombria, com elementos de suspense e mistério. Seguindo o estilo clássico da série, com recursos limitados e enigmas, junto com a falta de baús de armazenamento causam tensão mesmo podendo alternar entre Rebecca e Billy. É bem perigoso você deixar um item EXTREMAMANETE importante pra trás, por conta de um descuido, pois os itens podem ser deixados no ambiente, mesmo os essenciais para o jogo ser finalizado. Os gráficos pra época, são impressionantes, te deixam imerso em uma mansão assustadora. Infelizmente a falta de variedade de inimigos deixa muitas areas bem repetitivas, isso junto com controles desajeitados e ultrapassados pode tornar tudo BEM COMPLICADO.

Elden Ring não decepciona. Os gráficos são impressionantes, tem cenários detalhados e uma paleta de cores que dá vida aos reinos quase como se fossem bem reais. Cada local é único e convida você a explorar todas as partes do jogo. O design dos personagens e itens é impecável, e os chefes são incríveis, com habilidades desafiadoras ( mas aprendeu a desviar e dar pell, acabou, o jogo fica facil ). Malenia me prendeu por umas 3 horas, o Radahn me deixou nele umas 10 horas...enquanto o último chefe, mesmo com um design absurdo, foi morto em uns 20 minutos.

Após a experiência monumental com Elder Scrolls V, parecia que nenhum outro RPG alcançaria esse nível de qualidade, que no entanto, fui surpreendido por um jogo que superou todas as minhas expectativas. Jogando inicialmente por recomendação, eu esperava que seria apenas mais um RPG que jogaria por duas horas e depois deixaria de lado. Mas, para minha surpresa, o jogo me cativou de tal maneira que não consegui parar de jogar. A ambientação é impecável, oferecendo um milhão de coisas para fazer. Para um jogo de turno, ele entrega uma variedade impressionante de opções. Você pode empurrar os inimigos de montanhas caso sejam muito mais fortes que você, ou, se preferir, você mesmo envenenar a bebida dos goblins enquanto um dos seus colegas de time os distrai dançando( SIM FAZENDO O PASSINHO ), levando à morte todos que a beberam. Os personagens são incríveis e bem trabalhados, cada um com suas próprias vontades e personalidades. Em alguns momentos, um personagem do seu time pode te abandonar do nada para iniciar um diálogo ou missão com alguém que ele tem interesse, ou até mesmo tentar te matar por duvidar das suas escolhas. Os NPCs secundários são tão bem desenvolvidos que tentam a todo momento roubar a cena, e geralmente conseguem. Destaco aqui Karlach e Gale, que servem como alívio cômico em 50% do tempo de jogo. Em resumo, este jogo é uma experiência RPG inesquecível que com certeza irá entreter qualquer fã do gênero ou leigos. Recomendo fortemente que você dê uma chance a ele. Você não vai se arrepender.

Alan Wake é muito bem escrito, é de brilhar os olhos, mas o capítulo 3 e 4, são bem maçantes, é sempre uma gameplay na floresta, são tantas situações que fazem o Alan perder a arma e a lanterna então nem se fala. Bom estética lindíssima, high graphics para o ano lançado, até hoje tem seu charme. Após zerar o 2, foi muito legal voltar para conhecer novos e rever conhecidos, Barry é um grande alívio cômico e bem necessário para esse jogo 1. A movimentação é meio zoada, mas funciona na maioria das vezes.

Alan Wake 2 é uma obra-prima com sua narrativa e atmosfera, e acabou entrando no meu top 10 jogos preferidos. Alternar entre Saga e Alan, é uma dinâmica cativante e bem divertida. Como Silent Hill 2 ( meu jogo preferido ), mergulha na psique dos protagonistas, explorando não apenas o terror sobrenatural, mas os medos e as motivações pessoais. A estética é quase que pornográfic*, paisagens que passam uma sensação de suspense o tempo todo, com uma trilha sonora que intensifica cada momento. Cada ambiente cuidadosamente projetado para capturar a tensão e o mistério. Alan Wake 2 foi uma forte candidata ao GOTY de 2023, perdendo apenas para Baldur's Gate 3, uma competição que ressalta sua absurda qualidada. Um dos melhores trilhers já criados para as mídias.

Viciante, o online desse jogo me chamou mais atenção que o próprio singleplayer. São poucas classes mas são todas bem legais, suas habilidades e custons são recompensados conforme você joga e evolui. Online funciona perfeitamente, o único ponto ruim é que o áudio algumas vezes buga, os sons de tudo some, ao fundo fica apenas o som do vento e de inimigos que estejam longe de você gritando e correndo.