Depois de A Way Out talvez seja o jogo que mais te deixa confuso em quem apoiar, no meio de uma guerra sobre os androides serem ou não "um cidadão com direitos". Com 3 protagonistas com ideias puramente diferentes, Kara quer que ambos convivam juntos com igualdade, Markus quer seus direitos à força, e Connor é um andróide detetive, ele foi feito para resolver esse tipo de problema e tensão. Apesar de tudo, fiquei do lado do Connor, ele e o Hank me lembram demais a série "Gotham", o Jim Gordon e Harvey Bullock, e pra mim foi a narrativa que mais me chamou atenção. Sobre o jogo em si, bons gráficos, bem realistas mesmo, trilha memorável e uma ambientação maravilhosa! Vale a experiência.

É um coop legal no modo história, mas os gráficos são um belo "ok". Jogabilidade ruim mas que funciona, muito limitado, e um jogo que dura muito pouco, acabando quando você começa a se divertir, como um fã da saga, fiquei triste quando pequeno.

Lembro-me deste jogo como uma verdadeira bomba. Quando criança, pedi ao meu pai para comprá-lo na esperança de me tornar um fã dos Power Rangers, como todos na minha rua e escola. No entanto, o jogo não só me fez detestá-lo, como também acabei pegando raiva dos Power Rangers. O gráfico é até legal para o padrão do PlayStation 2, mas a maneira como o jogo foi feito é detestável. As missões e a jogabilidade são muito ruins. Sem dúvida, é a pior coisa que já joguei.

Zerei 4 vezes, com 2 amigos, uma ex e uma ficante, dito isso, eu não AGUENTO MAIS ESSE JOGO. Mas é um ótimo jogo, um coop que funciona muito bem, onde obviamente é 100% focado no duo. Cenários bonitos, gameplay bem funcional, onde os pais, funcionam bem juntos ( o que leva a crer que a relação dos 2 não era a pior coisa do mundo ). Enfim, bons arcos de redenção pros 2 em pró de sua filha. É garantido horas de diversão, e talvez uma ou outra discussão, mas tudo vale a pena!

Skyrim é um jogo que supera as expectativas, com um mundo aberto vibrante e repleto de atividades. Os NPCs têm uma vida própria dentro do jogo, contribuindo para a sensação de um mundo vivo. A liberdade de classes é um destaque, permitindo uma personalização profunda do personagem. No entanto, os bugs frequentes podem e serão um incômodo. Apesar disso, Skyrim é um jogo que vale a pena pela quantidade de coisas para fazer e explorar, te fazendo ficar um tempo sem comprar um jogo novo.

O jogo é bacana, bonito, fácil de pegar o jeito e com uma trilha sonora legal. Mas, apesar de ser um bom passatempo, depois de uma hora fica meio cansativo. Não conseguiu me prender por muito tempo.

O gênero de horror de sobrevivência engatinhava com seus clássicos, como RE2 e RE3, e com seus remakes, continua avançando, dando passos bem largos! Que imersão em Raccoon City, a delegacia traz tantos detalhes e possibilidades, todos os mapas são bem representados e detalhados. A jogabilidade é simples e bem funcional, o que vai se manter daqui pra frente na franquia dos remakes, o que é ótimo. O absurdo que esse jogo é no headset, cada barulho te faz pensar que tem alguém na sala com você, e quando tem, é algo que para quem faz primeira viagem nesse tipo de jogo, assusta e te pressiona. Passar por um corredor sem cura para a vida, sem facas para se defender, dependendo de 5 balas contra 8 zumbis na sua frente, é uma situação que ataca sua ansiedade, mas te faz se sentir recompensado por passar. Puzzles não muito complexos mas que exigem a atenção devida, como de costume de Resident Evil. O remake que precisa ser aclamado, afinal o clássico de 98 está muito bem representado para os dias atuais!

Dinâmico e tedioso ao mesmo tempo. Com uma narração medíocre, mecanismos repetitivos, inimigos extremamente genéricos e meramente subprodutos uns dos outros, este jogo pode até oferecer algo, se for jogado no modo multiplayer! Vale a pena comprar na promoção por 4 reais, se, e somente se, não houver mais nada para jogar com os amigos!