Análises de diogoBRRN

60 análises
  • Capa de osu! osu!
    no
    Win
    há 3 anos

    Osu! um jogo que te vicia e você nem percebe, um baita passatempo que diverte como poucos. Bem começando um review de um game musical, não tem como ficar sem falar de sua questão sonora, o jogo dá uma aula em tudo nesse ponto, os cantores e os ritmos são sensacionais, por mais que o jogador possa fazer download de outras músicas via terceiros, na minha opinião podia ter uma quantidade maior de musicas padrões do jogo, mas isso é o de menos, as eletronic musics Coreanas foram muito mais do que eu pensei. Além do fator sonoro, temos o visual, que na minha opinião, por padrão é bem agradável, todos os efeitos e imagens são muito bem desenhados, mas caso você por algum motivo não goste, sinta-se totalmente a vontade de ir na Internet e baixar algum estilo que se identifique mais, o jogo te dar a liberdade de customizar seu game para como se sentir mais confortável. Partindo para a mecânica do jogo, acredito que sua simplicidade(característica do gênero) faz o jogo ser tão especial, um game que só usa 3 controles, que junto com uma peculiaridade de ser tão acelerado, onde cada milésimo de segundo faz a diferença, torna a jogabilidade nada menos que perfeita. Com as palavras que foram ditas anteriormente, nem preciso falar de como amei passar meu tempo com esse game, não vou mentir, usei esse jogo principalmente para melhorar minha memória muscular para jogos de tiro, mas acredito que depois de algum tempo, o jogo me viciou tanto que as coisas inverteram, agora jogo jogos de tiro para melhorar no Osu!, nunca pensei que gostaria tanto de um jogo musical, mas esse game é diferente, sua originalidade principalmente no ponto de vista mecânico faz qualquer um se fascinar, o jogo concerteza está acima do que foi pensado e planejado, poderia dizer que ofereceu-me o dobro do que estava pensando, não me arrependo nada de ter passado os momentos que passei com esse game. Finalizando aqui minha avaliação, tenho apenas uma simples mensagem a falar, jogue Osu!, você não vai se arrepender, além de melhorar sua memória muscular(motivo que leva a maioria dos jogadores a começar a jogar Osu!, inclusive eu), você vai se divertir muito, Osu! sem duvidas é um game fora de série.


  • Esta análise contêm spoilers

    Donkey Kong retornando novamente após 13 anos de lançamento do seu antecessor, e que volta cá entre nós que retorno! Na parte do som, o jogo se mostra de forma bem legal, acho que podia ter alguns efeitos sonoros mais dos personagens em si, mas tirando isso elementos como a trilha sonora são perfeitos e todos os outros sons ambientes são muito autênticos no padrão "Mario", eu diria que cada som/música desse game consegue mudar o ânimo do jogador de forma tão natural, seja para raiva, desafio, medo e tudo mais, meus parabéns aos diretores. No quesito gráfico, o jogo apresenta-se muito bem, com texturas bem feitas, uma boa gama de cores e ótimos cenários, além disso o estilo de Gráfico arcade Nintendo fez tudo ficar ainda mais animado. Além dos gráficos, sim! A jogabilidade também está perfeita, o primeiro Donkey Kong já tinha sido um ícone para todos jogos plataforma, e a Nintendo novamente conseguiu se reinventar nesse game, os controles e o input lag são perfeitos. Na campanha o jogo é bom, acredito que para ser melhor podia ter dado algumas introduções, mini-prólogos ou algo do tipo, só para dar um norte no jogador sobre porquê que por exemplo um macaco capturou uma moça? E porquê o Mario foi atrás? Ele já conhecia ela? Enfim, são perguntas que eu acho que davam para ser respondidas com um cut-scene, uma pena não ter tido, no mais como já dito está muito bom, a progressão das história(fases), os personagens, vilões e tudo mais. Finalizando falando da diversão, acho que o game, pelo menos para mim foi um baita passatempo, acho que esse é o tipo de jogo, onde cada jogador faz sua historia, com suas emoções, sentimentos e todo resto, além disso o jogo é super original, única "cópia" que ele fez de um jogo foi de seu próprio antecessor, onde houve uma repetição da primeira fase do game de 1981, no mais o game é sensacional entrega tudo que é prometido e um pouco mais, tudo de maneira justa.


  • Esta análise contêm spoilers

    Primeiro jogo de uma baita saga de filmes, primeiro dos 007, James Bond: The Duel, podia ter apresentando mais, contudo no geral já foi uma boa arrancada. Começando o review pelo áudio acho que o jogo careceu de efeito sonoros em si, diferentemente das trilhas sonoras , ques estavam bem diversas, coesas e legais, acredito que a falta de alguns mínimos efeitos como alguns sons para explosões, gritos dos inimigos, enfim elementos bem pequenos, que fariam a parte sonora do game dar uma boa encorpada, mas que não foram lembrados. Falando em gráficos achei o game bonito, não é nada de se encher os olhos, porém é bem feito, podia ter sido um pouco melhor em alguns detalhes, achei os cenários "limpo" demais e além disso uma resolução um pouquinho maior dariam um maior agrado, tirando esses dois pequenos defeitos o game ficaria show de bola nesse quesito. Na questão da jogabilidade, a mesma é ótima, acredito que tudo foi bem planejado a movimentação do personagem, os controles e toda a fluidez do jogo é algo que cativa, acredito que apenas em algumas lutas com os boss o delay ficava um pouco perceptível, nesses momentos mais frenéticos era visível um tempo de resposta com pequenos atrasos, mesmo assim isso não impediu a jogabilidade de se destacar tanto nesse James Bond. Na parte da campanha, acredito que o jogo deixou um pouco a desejar, por mais que os mapas/fases tenham uma progressão e coesão no seu seguimento, o jogo não deixa claro, um motivo, causa ou enredo para as coisas acontecerem, acho que se tivesse pelo menos alguns textos explicando o que cada fase causa diretamente na história teria sido melhor, mas nem tudo foi só desvantagem, gostei muito de ter visto vilões clássicos como o dentes de aço sendo chefões em algumas fases. Em suma não acredito que esse foi um dos jogo que me divertiu muito, principalmente se tratando de jogos de plataforma que não costumam me decepcionar, sendo sincero o jogo ficou muito preso ao gênero(plataforma), não inovou em praticamente nada, acho que os diretores deviam ter sido um pouco mais ousados neste ponto. Em síntese acredito que o 007 teve uma boa representação com The Duel no mundo dos jogos, alguns defeitos aqui e outros alí, mas um bom jogo, e antes que eu me esqueça um Dry Martini batido, não mexido.

  • Capa de Rogue Rogue
    no
    At8
    há 3 anos

    Esta análise contêm spoilers

    Rogue, quem diria? um precursor de de um gênero de jogos RPG, famosos RogueLike, quem diria que quase décadas depois esse jogo seria tão importante. Começando de fato a analise, o jogo em si tem muito mais uma importância histórica do que uma gameplay propriamente boa, diria que o que mais me irritou no decorrer do jogo é a falta de áudio, mesmo para jogos dessa época a existência de áudio in game era primordial, para se ter exemplos podemos citar o primeiro Donkey Kong que tem uma trilha sonora sensacional e é da mesma geração do Rogue, ou ate mesmo o Pitfall que mesmo não tendo uma trilha sonora, tinha efeitos sonoros, portanto não tem desculpa para deixar o jogo literalmente sem áudio. Visualmente o jogo é impecável a ambientação simplesmente foi precursora de um gênero de games, os gráficos realmente para época são bons, o estilo calabouço é ótimo. A jogabilidade é sem surpresas nenhuma algo sem problema nenhum, não chega a ser algo inovador, porem não tem defeitos, tudo normal ao estilo de jogo procedural. A campanha já se faz um ponto um pouco melhor do jogo, apresentando uma gama diversos personagens do mundo fantasia, como Goblins, Aranhas mutante, cobras e muitos outros, contudo o jogo não te dar um objetivo muito claro, se é pra fugir do calabouço, se é para explorá-lo, eu diria que senti uma indefinição nesse quesito. Partindo para a diversão o jogo é bom, envolve bastante o player, não tive a melhor experiência principalmente no inicio da jogatina, pois como já falado o jogo não te concede um objetivo específico, além de não ter um tutorial para explicar as mecânicas relativamente complexas.

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