Reviews by diogoBRRN

60 reviews
  • Cover of Castle Crashers Castle Crashers
    on
    PS3
    3 years ago

    This review has spoilers

    O ano é 2012, eu sento no sofá, ligo o PS3, chamo alguns amigos para minha casa e dou start em Castle Crashers, se eu soubesse o quanto cada momento desse fosse tão valioso, eu teria aproveitado 10 vezes mais, uma pena, hoje em dia fica só a nostalgia desse game descomunal e o quanto ele alegrou a mim(e quem tivesse com o outro controle). Bem, falando do som do jogo, acredito que o mesmo está quase perfeito, tem-se uma trilha sonora impecável e um áudio ingame muito bem trabalhado, acho que apenas alguns efeitos a mais vindo dos personagens, iriam ser a "cereja do bolo", por exemplo aquela primeira cena onde a gema é roubada pelo mago e o rei começa a "gritar" para ir atrás dele, simplesmente não há grito(por parte do rei), apenas o "gesto" dele gritando, aquilo foi algo que eu achei um pouco estranho, particularmente falando. Mas enfim, em geral, nesse quesito(áudio), não se há nada de tão grave, apenas um simples defeito no meio de imensas qualidades. Se tratando do visual, o jogo é belíssimo, apresenta um gráfico muito detalhado e bem desenhado no melhor estilo "cartoon", além de ser um game que é recheado de efeitos, desde um ataque diferente para cada elemento de cada cavaleiro até efeitos especiais exclusivos para cada fase. Falando da jogabilidade, temos outra vez a Behemoth fazendo o dever de casa, controles super intuitivos com possibilidade de diversos combos(dos mais simples até os mais jeitosos) super proveitosos no jogo, além disso com o game rodando a 60FPS(no PS3, onde eu jogava) a sensação de fluidez e rapidez que o jogo nos passa na gameplay era muito boa. No quesito campanha, o jogo encanta, mesmo sendo clichê(princesas capturadas precisando de um resgate) tudo é muito bem representado, todas as princesas(até a última), o rei, os vários chefões e também os próprios cavaleiros. Bem, pode-se dizer que Castle Crashers encanta muito pela sua simplicidade algumas vezes. Minhas experiência com Castle Crashers foi simplesmente sem igual, um jogo que te diverte ao máximo e que nunca te enjoa, não adianta quantas vezes você jogue, sempre será legal jogar de novo, além disso, mais uma vez a Behemoth se destacou na originalidade, eu diria que o que diferencia Castle Crashers de muitos jogos é nada mais, nada menos que seu senso de humor, um game que concerteza em algum momento vai te tirar uma gargalhada, sendo sincero na verdade, nunca pensei que por míseros R$35.00 um jogo me impactaria tanto, na verdade o que eu passei com amigos e familiares jogando esse game, não tem preço. Terminando essa análise, agradeço a Behemoth, foram praticamente donos da minha infância com este baita jogo, todos os duelos, jogos de vôlei e lutas com boss foram incríveis, que jogo é esse Castle Crashers, que jogo!

  • Cover of Pro Evolution Soccer Pro Evolution Soccer
    on
    PS1
    3 years ago

    Pes(2001), ou Winning eleven no Japão, foi um jogo que marcou muitas infâncias, mas será que realmente era um bom game? Na minha opinião, bem regular, mas vamos detalhar um pouco mais o porquê disso. Começando o review pela parte sonora, acredito que o que foi entregue não correspondeu às expectativas, uma narração bem razoável(considerando os padrões da época), uma pena não ter tido uma Brasileira, considerando que o Brasil é um baita mercado a tudo relacionado ao futebol, um bom narrador podia sim se fazer presente, além da narração temos os efeitos sonoros em si, sendo sincero achei fraquinhos, o som da torcida é muito robótico, não tem uma variação, um canto ou algo do tipo, se resume a ficar aumentando e diminuindo de acordo sua aproximação da meta adversária e por último cito a trilha sonora, infelizmente, uma decepção! Parece que pegaram a mesma música e tentaram usar em todas as ocasiões do jogo, não tem uma música diferente para o menu, para a master liga e outros, a música simplesmente é a mesma para quase tudo(e para constar a música na minha visão é irritante). Nos gráficos o jogo se apresenta razoavelmente bem, um ambiente muito bem trabalhado, os estádios, gramados estavam muito bem construídos em termos de espaço e até detalhes, acho que algumas texturas poderiam ser até um pouco mais realistas, mas no geral fez-se um trabalho apresentável neste âmbito. Tratando-se da jogabilidade, o trabalho foi desapontante, pricipalmente se tratando dos controles, não sei o que a Konami pensou quando colocou o analógico para chutar, não precisa nem saber o mínimo de jogos de futebol para saber que analógico não foi feito para isso, enfim partimos para um ponto que a Konami caprichou um pouco mais, a movimentação no game, podemos perceber que tudo se comporta muito bem, a bola tá no tamanho certo e se move corretamente, além dos jogadores que tem uma jogabilidade bem fluída e consistente, mas como nem tudo é flores, caímos em outro ponto defeituoso, que é o input lag, o jogo como tem uma movimentação até que realista, fica demorando muito para completar as animações, com isso os comandos no jogo atrasam bastante, isso chega a ser frustrante em alguns momentos. Por mais que o PES em si tenha sido a porta da entrada para mim em jogos desse gênero, não foi um jogo que me marcou muito, acredito que os defeitos citados atrapalhou minha experiência com o título, mas entre os "trancos e barrancos" eu até que me diverti com o game, pricipalmente com o modo master liga, que foi remodelado com algumas novidades bem singulares e divertidas, mas o jogo concerteza não é digno de muitos elogios, acho que para o que ele estava proposto a apresentar e pelo hype criado na época(com o primeiro jogo PES), podia ter sido de fato bem melhor. Resumindo, fico agradecido por esse game ter me apresentado um gênero tão legal, que gosto muito até hoje, mas concerteza não foi um bom jogo, infelizmente esse foi um título que iludiu bastante algumas pessoas.

  • Cover of Chopper Command Chopper Command
    on
    At26
    3 years ago

    Um dos precursores dos jogos de tiro, clássicos do Atari 2600, hoje vos-apresento Chopper Command, um dos iniciadores do gênero de tiro, desenvolvido por apenas um programador, cuja o nome era Bob Whitehead, que obra em Whitehead! Começando a análise, acho que um ponto que se deixa a desejar em Chopper Command é o ponto do áudio, por mais que os efeitos sonoros presentes estejam bons em sua maioria, os sons são contados, poucos, até para jogos dessa época dava para se incrementar um pouco mais a parte sonoplasta do game, no mínimo mais uma trilha sonora quando morre ou passa de fase fariam o game ficar ideal nesse quesito. Na temática visual, diferentemente do áudio o jogo se comportou bem melhor, o ambiente/cenário do jogo é muito bem construído, diria que para a época ficou um deserto muito bem feito, acho que dava para ter colocado uns detalhes a mais, como alguns oásis, alguns relevos, rochas, etc. Mas tudo isso é algo bem mínimo, o jogo é bonito e merece total respeito nesse aspecto. No quesito de jogabilidade, o jogo é impecável, toda a movimentação do helicóptero é bem feita, tem até alguns atrasos na hora de se movimentar, característicos de helicópteros na vida real, ou seja, o jogo mesmo com as limitações da época, já tentando trazer um gostinho de algo realista, além disso toda a dinâmica do jogo é bem planejada, jogo é frenético do inicio ao fim e super desafiador, é um game que te instiga e sobe a adrenalina, nada mais a falar da jogabilidade que não seja perfeita. O jogo como forma de recreação, na minha visão foi provocador(no bom sentido, claro!), não é daqueles jogos marcantes do Atari, mas particularmente passei diversos bons momentos com Chopper Command, nem preciso destacar sua originalidade, simplesmente é um clássico do Atari, em suma para o proposto pelo jogo, acho que houve uma boa entrega, no geral, alguns mínimos defeitos, mas que para um jogo de 82 e do Atari são bem perdoáveis. Concluindo, reverencio a Activision(em especial o Bob Whitehead) que deveria produzir mais jogos como Chopper Command, ideia simples, jogo simples, tudo simples, simplicidade esta que trouxe milhões ao nosso mundo dos jogos.

  • Cover of Pitfall! Pitfall!
    on
    And
    3 years ago

    Pitfall, como de costume para jogos dessa época, game foi desenvolvido por apenas 1 pessoa, este se chamava David Crane, hoje co-fundador da Activision, uma das maiores publicadoras e desenvolvedoras de games da história do cenário mundial. Pitfall, mesmo sendo muito importante historicamente falando era um jogo com alguns defeitos, aquele mais notável é a parte sonoplasta, o jogo era muito pobre em efeitos e trilhas sonora, para se ter ideia, quando o jogo é zerado(sim, Pitfall pode ser zerado!) simplesmente a tela congelava, não tinha uma cena dizendo "congratulations" ou "End game", se quer o jogo tocava alguma musica feliz ou algo do tipo, porém mesmo assim o jogo nos poucos elementos sonoros que tinha, a maioria era muito bem feito, a música de quando o jogador perdia ou se balançava nos cipós se tornaram bem icônicas. O jogo no aspecto visual se apresenta muito bem, tem uma grande variedade de cores, já começava a ter uma profundidade na imagem, não era aquele 2D raso, como de outros títulos da época. Como de costume, a jogabilidade era boa, muito simples e objetiva, tempo de resposta muito bom e também toda movimentação do personagem acontecia de forma bem harmônica, nenhuma surpresa nesse quesito, fizeram o básico e deu certo. Pessoalmente falando eu me diverti muito com esse título, um jogo que te instiga bastante a jogar e não é enjoativo. Foi um dos primeiros jogos de plataforma com essa movimentação progressiva horizontal, portanto bem autêntico, só acho uma pena que o jogo não te dava um norte sobre o que fazer, eu descobri que o jogo tinha final recentemente, você simplesmente dava play no game, via um cronômetro e não sabia o que fazer, para os que não sabem o objetivo do jogo é coletar 32 tesouros, sendo que o game não te dava nenhum indício disso, não tinham nenhum tutorial ou aba de instruções para te dar pelo menos uma "luz", ninguém tem como adivinhar nada, uma pena que o Crane foi bem displicente nesse ponto. Com tudo, acho que podemos chegar a conclusão que esse jogo foi muito mais importante como quebra de monopólio do que como game em si, para quem não tem conhecimento, esse jogo é o marco das empresas Third-Party, ou seja, empresas responsáveis apenas por desenvolver jogos, se não fosse Pitfall provavelmente só as empresas que fabricavam consoles desenvolveriam jogos, portanto o jogo do Jack Black teve um enorme contexto histórico em sua produção.

  • Cover of River Raid River Raid
    on
    And
    3 years ago

    1982, neste ano Carol Shaw desenvolve sozinha(ou quase sozinha) um dos jogos mais conhecidos da década de 80. Eu diria que o pior aspecto do jogo de longe é a superficialidade existente no som do jogo em geral, de fato dá para se contar nos dedos os poucos efeitos que contém no game, simplesmente não existe uma trilha sonora, a única "trilha sonora" presente é uma pequena musiquinha que toca enquanto abastecemos o avião, acho que nesse atributo tão importante do jogo a Carol Shaw economizou no trabalho. Graficamente falando o jogo é perfeito, com aquele estilo mais pixelado o jogo ficou bem bonito, tudo estava bem construído, podemos citar o cenário de "fundo" com todas as casas, árvores e estradas muito bem trabalhadas. Dentro do jogo em si há explosões, projéteis, navios e muito mais, tudo perfeitamente desenvolvido pela Shaw. Levando em conta todo o aspecto do Atari que o jogo trouxe consigo não tinha como a jogabilidade ser abaixo de espetacular, todos os controles, a movimentação do avião, dos helicópteros e navios é muito boa, diria que a jogabilidade pode ser rotulada como viciante. Como dito, a jogabilidade do jogo é viciante, mas não se engane, o jogo todo em si é apaixonante, minha experiência com o jogo foi super divertida, o jogo cada em cada minuto jogado instiga o jogador mais e mais. Deixo aqui meus parabéns a Shaw por ter tido tanta criatividade, genialidade e esperteza ao desenvolver River Raid, você ficará marcada para sempre como uma pioneira no mundo de todos os videogames.

  • Cover of Donkey Kong Donkey Kong
    on
    Win
    3 years ago

    Donkey Kong(1981), primeiro da franquia, um dos pioneiros do gênero plataforma e um dos jogos que sem saber o que isso ia tornar criou o Jumpman, o nosso famoso Mario. No quesito sonoro o jogo é bom, a sensação que tive foi que apenas faltava alguns elementos, porém eu diria que a espetacular trilha sonora e os contados efeitos sonoros compensam essa deficiência. Graficamente a sensação que tive foi bem parecida da sonora, tudo que tinha estava praticamente perfeito, sendo que faltava alguns elementos, para exemplificar, na minha opinião acho que o jogo podia ter uma imagem ou cenário de fundo, aquele cenário preto, vazio e escuro é algo que eu sempre achei bem estranho. Jogabilidade, quase que não tem o que falar dessa, jogabilidade do Donkey Kong é quase que perfeita, as vezes eu sentia alguns atrasos nos comandos, ou delay de elementos do próprio jogo em alguns momentos, nada muito brusco, quase que imperceptível na verdade, jogabilidade é algo que os desenvolvedores não economizaram neste clássico. Minha experiência com esse jogo foi muito boa, acredito que ele é um marco principalmente para os mais veteranos, um jogo que praticamente originou um gênero, um jogo que iniciou uma franquia e que criou um dos personagens mais icônicos no mundo dos games, acredito que esse jogo te diverti a cada minuto que passa, cada fase que passa no final quando o prédio do Donkey cai, simplesmente foi uma cena super nostálgica pra mim e para todos que curtiram esta obra. Esse jogo sempre ficará marcado nos mais veteranos, com toda certeza, parabéns a Nintendo por ter criado esse ícone dos videogames, não só pelo Donkey Kong, mas também pelo Mario e nossa querida e desejada princesa.

  • Cover of Frogger Frogger
    on
    At26
    3 years ago

    Frogger, o pioneiro de tudo, inspiração até hoje para outros jogos, jogo que encantou a todos com suas características, para mim o Rei de todos os arcades. Começando a análise falando do áudio, podemos destacar a trilha sonora, simplesmente perfeita, da geração de 80 deve ficar apenas atrás da trilha do Donkey Kong, os efeitos sonoros também são muito bem trabalhados, todo áudio em si do jogo, muito bem construído, combina mesmo com o game. Na parte gráfica o jogo consegue é ainda melhor, o jogo tem uma boa gama de cores(o que é uma surpresa para a época), grande diversidade nos carros, um ambiente perfeito e diferenciado em relação aos jogos desta época, os pixels são bem feitos, não há pixels invisíveis, bugados ou algo do tipo, trabalho magnífico. No quesito de jogabilidade, assim como o visual, o jogo surpreende, toda sua simplicidade, o fato de você não precisar de um botão para jogar, além de ser o primeiro jogo up-view(visto de cima) faz a jogabilidade se tornar uma dádiva. O jogo como passatempo é perfeito, te instiga na melhor forma arcade possível, mesmo com uma jogabilidade tão simples é divertimento para gamers de todos os tipos, outro ponto que é importante de ser levantado é a autenticidade do game, quem é que no mundo pensaria em criar um jogo, onde você controla um sapo que tem que atravessar uma rua e um rio? Bem, tinha que ser os asiáticos, Konami e SEGA como sempre, inovando. E não só a jogabilidade e o objetivo do jogo em si são inovadores, toda a mecânica do jogo é super engenhosa, como exemplos temos o fato de que a cada 6 fases você ganha uma vida extra, além de a forma como cada fase vai se dificultando é bem diferente, enfim praticamente tudo no jogo é muito bem acertado. Em suma Frogger é um marco, primeiro jogo de plataforma no arcade e o primeiro na famosa câmera up-view, tipo de visão usada até hoje em jogos como Brawl Stars e até os primeiros "GTAs", para esse jogo tiro meu chapéu e apenas agradeço.

  • Cover of Galaga Galaga
    on
    Win
    3 years ago

    Simplesmente um clássico, um belo jogo que arrematou a época dos arcades em geral. Um jogo que infelizmente como a maioria de sua época não tinha uma trilha sonora, porém em questão dos efeitos sonoros esteve um passo a frente, todos os sons de naves e tiros fora muito bem feitos, sem dúvida. No quesito gráfico o jogo é perfeito, muito acima de muito de sua época, diria que para um jogo de seu tempo é bastante detalhista, cada nave tem um projétil de cor diferente, o plano de fundo(espaço sideral) possui detalhes como estrelas e astros que se movimentam constantemente de acordo o progresso, portanto é um jogo muito bonito e rico em detalhes. Em combinação com o visual o jogo tem uma boa jogabilidade, durante a jogatina, não me lembro de ter tido problemas ou algo do tipo, no mais os controles são padrão para esse gênero. Em questão de diversão, nem preciso falar, jogo é sensacional, é precursor praticamente de seu gênero, ou seja, um jogo super original, além disso o jogo conta ainda com a função de 2 players deixando o jogo mais acirrado no estilo arcade, que o player pode disputar com o amigo. No mais é isto, um jogo bom, um clássico, tem apenas um defeito na minha opinião, ao qual foi citado na análise, mas isso nem de longe apaga sua importância, baita jogo!

Join our Discord server