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Atenção - Acabei de fazer todo o conteúdo do jogo (os nascidos no ano de 2010 chamam de platinar) e não encontrei tantos bugs, acredito que por conta da nova atualização. Áudio - Musicas excelentes, a trilha sonora certa para cada momento. Não encontrei nenhum bug nesse aspecto. Visual - Acredito que foi o jogo mais bonito que já joguei até hoje. Tudo é lindo, realmente um jogo que você tira print a cada segundo que passa. Jogabilidade - O jogo é incrível nesse aspecto, gostei muito dos lances de câmera nas finalizações, acredito que isso será implementado em todos os jogos de nova geração - A única parte que eu não gostei que tem isso é na hora de chamar o cavalo. Nós sabemos que o cavalo brota do nada mas ao chamar o cavalo a camera vai lentamente para cima em um ângulo que não da pra ver o horizonte, acredito que isso é para não vermos de onde o cavalo vem -Infelizmente nosso ajudante (pássaro) ficou totalmente inútil, servindo apenas para ter uma visão de cima. Acredito que se não fosse pelo simples fato do pássaro existir o jogo poderia mudar o nome para Vikins: Os filhos de Ragna -Gostei das armaduras que foram bem reduzidas quando comparado ao jogo anterior, mas poderia ter mais armas lendárias, acredito que é essa nova pegada pé no chão que a Ubi quis dar, apesar de que a excalibur e a lança de odin serem coisas absurdas de brilho. Campanha - O mapa pode parecer pequeno perto do Odyssey mas tem muita coisa pra fazer, MUITA. Eu não segui a história direitinho, fui vento as coisas que tinham no mapa pois gosto muito de explorar e explorar nesse mundo lindo é outra história, tanto que so vim fazer minha segunda aliança com poder 160+. A campanha esta intensa e surpreendente. Diversão - quando entro no jogo pela primeira vez e vejo que tudo está no gelo me bate um frio na barriga, logo disse - Eu não acredito nisso. Eu odeio jogos no gelo, acho tudo meio morto, sem graça e sem vida. Engoli aquilo e esperei passar pois vi em alguns vídeos que tudo era colorido e tals (GOW foi uma tortura de jogo pra mim, aguardando ele ir matar os egípcios). finalmente essa parte passou e ai sim o AC mostra toda a sua beleza. se você for como eu o jogo vai começar mesmo no segundo mapa. ( você ainda vai pra outro mapa de gelo, tenha força, faça tudo pelo caminho pra não precisar voltar lá e saia de lá logo). Me diverti muito apesar de tudo vou dar 9 para esse pois me diverti mais no Odyssey. i5-8400 | RTX 2060 | 16GB | ALTO - 60FPS
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Assassin's Creed: Valhalla é um jogo muito aquém do que eu esperava, pois achei que divertiria-me novamente com outro jogo da franquia, mas nesse aqui a Ubisoft conseguiu tirar tudo o que deu certo tanto nos jogos tradicionais quanto nos RPGs mais modernos da franquia. Não há sequer assassinos (ocultos) ou templários (anciões) na história e tudo o que envolve eles não fazem sentido narrativo e quem acompanhou a franquia sabe disso; não há parkour e sim escalada e todo aquele maravilhoso sistema de RPG morreu para o jogo de tornar um hack in slash genérico no qual da para matar cem inimigos de boa, tornando o stealth algo existente, porém que pode ser facilmente descartado. A história é rasa como uma piscina infantil e a narrativa resume a ir para um lugar; fazer duas ou três missões lá; atacar uma fortaleza; informar certa personagem e repetir isso por umas vinte vezes durante o jogo. É chato, é cansativo, é longo demais pela baixa qualidade e pouco divertido e se você for fã raiz da franquia então, esqueça que esse jogo existe e pule para o próximo.
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Na minha opinião a Ubisoft focou muito na história por trás do game do que a campanha principal (conteúdo que você descobre depois de "terminar" a campanha), a história é fraca nos elementos, não passa emoção ou dúvida se o plano vai dar certo ou não, é basicamente um corre pra frente e mata geral, nesse tempo você já está jogando só porque comprou. Não tem personagens marcantes ou que valem a pena serem lembrados no quesito personalidade, ou seja, são personagens importantes para o curso da história mas não você não sente empatia por eles. As escolhas não fazem muita diferença ao longo da história e são extremamente óbvias, colocaram mais pra dizer que tem. Em relação ao combate tem uma ampla variedade de habilidades mas não é tão brutal (no máximo um membro decepado reto igual headshot no modo zombies do call of duty rodando em um PS3), comparado com outros jogos da ubisoft até que sim, mas não chega perto com o primeiro the last of us. Tem elementos da cultura nórdica durante e até um momento que é mais sangrento, mas fora isso parecem que tentaram fazer um jogo de viking family friends. As histórias secundárias nem dão interesse em fazer, são missões que parecem que fazem de você um faz tudo ao invés de um viking, fora as vezes que você fica perdido no meio da missão. Em relação ao visual com certeza foi o jogo mais bonito dos assassins creed q já joguei, lembra até o ghost of tsushima nas cores. O áudio tem um bug horrível que aconteceu diversas vezes, se você entra em um combate e sai a música do momento em fuga não sai, pra tirar você tem que reiniciar o jogo e passar pelo loading eterno. A dublagem é perfeita até hoje foi a melhor que eu já vi nos assasins creed. Na minha opinião, se você é fã dos assasins creed porque gosta da parte dos artefatos e aquela história dos alienígenas do passado talvez você goste, mas se você gosta do assasins creed por causa dos templários X assassinos ou até mesmo pelo contexto histórico não compre. Como disse anteriormente, a história é cansativa e nem da vontade terminar
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Depois de platinar, e mais de 190 horas de jogo, me da vontade de jogar de novo, é um mundo bem grande, e cheio ao mesmo tempo. Mitologia e Locais maravilhosos, boa fidelidade, onde a gameplay com a Layla e a IA, é quase que uma subtrama, mas que traz, uma revolução pra história contada até agora. A história do(a) Eivor, é bem rica, e triste, com uma crise existencial em crença muita linda de se ver e acompanhar, o jogo não focou no acaso, e sim na insegurança da crença, futuro a ser vivido, um passado já muito sofrido, traição e desconfiança entre irmãos, e uma busca por poder, que mais uma vez, destrói todos que a perseguem.
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Mais uma vez a UBISOFT tentou evocar a ideia da ordem dos assassinos em um novo título só que dessa vez com uma pegada Viking, mas acabou falhando novamente, enquanto Valhalla possui um combate visceral e divertido, ele falha na ambientação visualmente repetitiva seguida de uma progressão cansativa, fazendo nos jogadores empurrar o jogo com a barriga. A história é um preto no branco assim como os personagens que mais parecem ser cascas vazias, eles não possuem carisma algum, pra quem e fã das antigas que já teve Desmod, Altair, Ezio, Connor, Edward, como personagens principais não vai conseguir levar a sério um protagonista que se chama Eivor e pode a qualquer momento trocar de sexo no menu do jogo, veja bem não tenho nada contra essa opção no jogo, mais essa escolha não faz nenhum sentido narrativo dentro da história. Valhalla é de longe o mais fraco dessa nova trilogia AC pra quem gostou do origins e odyssey e não se importa tanto com a história da ordem dos assassinos é um prato cheio, agora se você é fã da primeira trilogia como eu, e que gosta dessa mística que é a ordem dos assassinos, recomendo que você passe longe desse jogo.
Game Details
Name | Assassin's Creed Valhalla |
Release Date | 10/11/2020 |
Platforms | Microsoft Windows PlayStation 4 PlayStation 5 Xbox One Xbox Series X|S |
Genre | Action & Adventure |
Game Modes | Single-player |
Characteristics | Open World |
Themes | Mythology Vikings |
Developer | Ubisoft Montreal |
Publiser | Ubisoft |
Franchise | Assassin's Creed |
Correct data |