Liked Reviews by Nilson

25 reviews

  • This review has spoilers

    Primeiro Soulslike que joguei na minha vida, com certeza um dos que jogos que mais me divertiu nos últimos tempos, sensação de progressão é muito bem feita. A execução é tão boa que mesmo a temática medieval (que já é popularmente usada em RPGs) se torna diferente e incrível. Level design desse jogo é tão bom que quando sentia que estava difícil ( mais do que o normal até mesmo para a franquia Souls) era porque não era para estar ali, mas sim em outro lugar, ao mesmo tempo que uma pessoa com skill level maior, poderia passar mais facilmente por uma área que deveria ser visitada mais tarde em termos de progressão. Mas como nem tudo são flores, vamos lá! Sofri muito em alguns bosses como Ornstein e Smough (AKA Kenam e Kel), e todo o processo de morrer e ter que voltar de novo e de novo e de novo não me deixava com raiva e nem triste, só tornava o processo chato, quer dizer a dificuldade é proposital, nada em Dark Souls te beneficia sem ao mesmo tempo te prejudicar, se você equipa armadura com grande resistência é afetada pelo seu peso, sua stamina se recupera mais devagar e a esquiva (principal mecânica do jogo) se torna mais lenta, pode parecer choro, mas em alguns pontos do mapa (que é totalmente interligado) a dificuldade é tão forçada que se torna artificial demais, tudo é muito específico ao extremo e para quem está jogando pela primeira vez se torna confuso demais entender, não me entendam a mal, Dark Souls não é um jogo para preguiçosos , mas você só começa a compreender o que está acontecendo lá pelo NG+ ou NG++ dependendo do seu comprometimento,. Enfim, jogo muito bom, que em alguns pontos é afetado pelo sua própria ganância de ser desafiador.

  • Cover of Resident Evil 4 Picture of Sr. Wilson Sr. Wilson to Resident Evil 4
    on
    PS4
    9 months ago

    Esse jogo e uma obra prima nunca imaginei que teria resident evil melhor que 4 só remake mesmo o game está mas aterrorizante e inimigos mais desafiadores e uma excelente dublagem .


  • Confesso que eu fui uma das pessoas que falaram que Resident Evil 4 não precisava de um remake, pois ao meu ver já era um jogo magnifico, até para os tempos atuais. Porém eu paguei com a lingua, o jogo é tudo do original e mais um pouco, os gráficos mais atuais deram um charme muito lindo no game, a história bem mais detalhada, e até os acréscimos ! tudo se encaixou direitinho ! eu não tenho o que falar mal ou criticar, eu sorri e me diverti do inicio ao fim, jogo maravilhoso !

  • Cover of Lies of P Picture of Eduardo Eduardo to Lies of P
    on
    XSX
    6 months ago

    Um jogo interessante com muitas mecânicas novas e uma história interessante,um design bem completo de mundo apesar das claras semelhanças a outros jogos do mesmo gênero.Um ponto negativo são os moveset dos bosses que por muitas vezes acabam sendo um control c e crontol v de outros bosses ou inimigos,porém ainda sim o jogo é realmente divertido e recomendado a novos jogadores do gênero souls like sendo uma boa introdução a jogos desse tipo,porém para jogadores mais "avançados" desse gênero não terão tanta dificuldade no jogo por ser mais fácil que outros jogos como dark souls ou seguro,porém,ainda sim se torna um tanto desafiador,recomendo jogar esse jogo pelo Game Pass e economizar os 300 reais com o jogo,enfim,Lies of P de uma maneira ou outra acaba sendo um bom jogo para todos os tipos de jogadores.E por fim minha nota final para o jogo é de 8,5.


  • Bom, eu posso dizer que o Mentiras do Pinas se resume a um mod do Bloodborne com elementos visuais do Resident Evil 4, mas não serei tão maldoso. Eu vi muitos jogos indies na história dos games e vejo um padrão diferente no Lies, um jogo denso e longo, e isso de certa forma me surpreendeu, fazer um jogo com tantos elementos com um estúdio pequeno é louvável, é fora do comum. O jogo é bem delicioso de rodar, bonito de ver os cenários (macabros, bem macabros), excelente direção de arte, caracterização dos personagens de fábula do pinóquio, chefes bem bonitos. Como bem escolheram, o jogo propôs uma leitura do gênero consagrado soulslike criado e popularizado pelo FromSoftware, e isso é de uma responsabilidade enorme, um fã do gênero teria muitas ferramentas para avaliar e foi isso o que me ocorreu durante a gameplay. Lies of P é um ótimo game, mas sem o capricho de uma FromSoftware e nada de novidades comparado à outros souls, e sentido alguns desbalanceamentos de builds e batalhas, gerando frustações que mal são entendidas. Infelizmente isso foi sentida pelo próprio estúdio que lançou um patch chamado de "modo easy", algo terrível. Além disso é sentida a falta de explicação quanto às novas nomenclaturas de status. Falando de detalhes técnicos, o jogo saiu com muitos bugs de render, e é terrível a câmera contra chefes grandes e a facilidade que você tem para travar no canto ou em objetos, o restante está ok, não tive graves problemas que interromperam a progressão nem quedas de FPS. O Ápice do jogo pra mim foi o final, excelente construção de cenário, vários chefes e vários inimigos antes do chefe final, isso eleva e muito a minha nota. Obs.: O jogo mal explica, mas ele tem preferência por build de tanque e detesta que você use esquiva, então defenda mesmo sem escudo.


  • Jogo incrível quem gostou de Dead space 1,2,3,aliens isolation pode comprar sem medo,gráficos jogabilidade e gameplay impactante do início ao fim,com certeza um do melhores jogos do ano e do genero.......


  • É o mais fraco dentro os SH. Downpour chegou com falhas: bugs e um falso poder de decisão na campanha que não agrada. Os gráficos seguem o padrão Konami, mas não impressionam. A campanha é razoável, sendo mais dinâmico do que um game de terror.


  • This review has spoilers

    Vamos lá, essa análise vai ficar enorme e vai ser um pouco complicada de se fazer, não por complexidade, mas sim por conta de algumas decepções que eu tive, mas vou tentar ser o mais imparcial possível. - Vamos começar pela campanha e progressão do jogo. A Capcom quis fazer de tudo um pouco, pegando elementos dos jogos mais populares da franquia. No início parece que estamos jogando RE 4 novamente, em um vilarejo misterioso, onde logo somos atacados por uma horda de inimigos, que depois vão embora após ouvirem um sino tocar (pegaram a referência?), mas diferente de lá, aqui temos alguns poucos sobreviventes, nos quais até nos juntamos a eles, mas por pouco tempo, já que nenhum deles sobrevivem. Depois vamos ao castelo da nossa garota propaganda do jogo, a toda formosa e poderosa Lady Dimitrescu, e aqui nos deparamos com as primeiras decepções do jogo: Após toda a campanha de Marketing, acreditávamos que a Dimitrescu seria a vilã principal do jogo, e que só a enfrentaríamos perto do final. Acontece que ela é a primeira dos 4 lordes a ser derrotada, e enquanto ela nos persegue nos castelo, ela e suas filhas não nos dão medo algum, apenas irritam mesmo, não é como o Mr: X em Resident evil 2 ou o Nemesis em RE 3 que de fato conseguem assustar. Mas por outro lado, o castelo da Dimitrescu resgata um pouco da essência do primeiro Resident Evil, ao nos trazer aquele sentimento de survival horror e exploração da mansão Spencer. Pra mim não chegou nem perto de conseguir, mas a tentativa da Capcom certamente valeu a pena, dá pra notar que eles tentaram resgatar essa essência. Depois vamos para a casa da Donna Beneviento, a segunda lorde da vila. Essa parte eu não tenho do que reclamar, consegue ser o trecho mais assustador do jogo e uma das cenas mais apavorantes de toda a saga, resgatando a essência de RE 7, da casa dos Bakers. Aqui a Capcom deu um show de assombração, parabéns por isso! Depois vamos para o Moreau, o terceiro lorde da vila, e aqui nós temos um pouco da essência de RE 4, já que a área é muito parecida com a do Del Lago, e o próprio chefe lembra bastante o peixão do RE 4. Também me lembrou bastante a vila dos pescadores, de Bloodborne. Nessa parte eu senti falta de ter mais inimigos para enfrentar, são bem poucos, e praticamente a área inteira é só fugir do Moreau, pra no final enfrentá-lo. A batalha é ótima, mas senti falta de mais ação no local, e não apenas fuga. Por fim, temos o 4º e último lorde, Karl Heisenberg, o mais poderoso dos 4. Nessa parte o jogo resgata a essência de RE 5, focando muito mais na ação, e com uma boa pitada de RE 6 na luta contra ele, sendo um momento que abusa do ridículo e da suspensão da descrença, lembrando muito os filmes dos Transformers de Michael Bay. Depois temos um saudoso trecho de gameplay com Chris Redfield, e por fim a batalha final contra a mãe Miranda. Com todo o conteúdo que o jogo propôs a trazer, e com base na sua premissa, o tempo de campanha do jogo deveria ser de no mínimo umas 15 horas, talvez até 20. Mas acabou que tem apenas 10 horas de duração, achei curtíssimo e não deu tempo o bastante para que os lordes da vila tivessem seus devidos desenvolvimentos, e também senti que o jogo não tem tantos inimigos quanto nos jogos anteriores. Uma das coisas que eu mais amo na saga Resident Evil é o seu fator replay, que graças ao gerenciamento de inventário e arsenal disponível, nos permite zerar a campanha inúmeras vezes de diversas formas possíveis, e aqui, embora boa parte dessa essência tenha sido mantida, eu senti que faltou também, ao introduzir menos inimigos, e os puzzles são pouco ou nada criativos, fazendo com que dê aquele sentimento de: ``Putz mas se eu rejogar vou ter que passar por aquela parte de novo´´, coisa que nunca acontece nos jogos da franquia. -A gameplay trouxe melhorias em relação ao seu antecessor, e agora tem a possibilidade de se defender de ataques, diminuindo o dano recebido. A maleta de RE 4 está de volta, com a possibilidade de criar itens a partir de ingredientes coletados. Não apenas isso, como também temos o Duque, que será o nosso mercador do jogo. Mas diferente de RE 4, aqui o nosso mercador terá presença não apenas na mecânica, mas também na narrativa do jogo, contando-nos a respeito de informações importantes. -O mapa do jogo e seu design é muito bem trabalhado, assim como toda a parte técnica do game, bem como efeitos de luz e sombras. O jogo também passa aquela sensação de semi mundo aberto, coisa que vimos em God of war 2018, com áreas opcionais, itens para coletar e inimigos a enfrentar, e eu particularmente adorei isso. -O arsenal do jogo é bem diversificado, sendo 9 armas adquiridas ao longo da campanha e mais 8 armas que podemos comprar a partir do New Game +, e por falar nele, fiquei muito feliz em ver que ele está de volta, já que foi a coisa que mais fez falta pra mim em RE 2 Remake. Mas o arsenal poderia ser melhor, várias armas clássicas da franquia não estão presentes aqui, como o lança-chamas e a Rocket Launcher, além de que cada arma que obtemos na campanha é objetivamente melhor que a anterior em todos os aspectos. Por exemplo, a primeira escopeta do jogo, que é a M1897, tem uma gravura linda, mas ela é uma porcaria perto da W870 TAC, que por sua vez é uma porcaria perto da SYG-12. Ou seja, após adquirir a SYG-12, que é a escopeta mais forte (que parece mais com um rifle de assalto, mas tudo bem.) você nunca mais vai precisar das duas primeiras. No RE 4 e 5, também temos várias armas de mesmas classes, mas cada uma é única e útil do seu jeito, e não uma fazendo as outras serem um lixo, como no 8 fez. -O modo mercenaries está de volta, mas pra conseguir os rankings mais altos nele depende muito de sorte, e isso muito provavelmente se tornará um pesadelo pra quem quiser platinar o jogo, então se prepare pra passar dias arrancando os cabelos de tanta raiva, e a recompensa é uma arma que não faz juz ao esforço que tivemos. -E mais uma coisa que me chateou bastante também: O Ethan morre no final. Sim, um personagem que acabou de ter a sua estreia na franquia, que não foi desenvolvido o suficiente, morre logo no jogo seguinte. Se ele tivesse sido deixado pra morrer no próximo jogo da saga, tendo mais desenvolvimento do personagem (assim como foi com DOM em Gears of war) aí tudo bem, mas infelizmente não foi o caso. Conclusão: Resident Evil Village é sim um jogo muito bom e tem mais acertos que defeitos. Mas não foram o bastante para tapar todas as falhas que a obra trouxe. É um jogo que não desenvolveu os personagens direito, que enganou o público achando que a Dimitrescu ia ser a vilã principal, mas é a primeira a morrer e não assusta nem um pouco (Algo semelhante ocorreu em Far Cry 3, a Ubisoft fez todo mundo achar que o Vaas seria o vilão principal, mas ele era apenas um capanga do cara que comandava tudo), cujo arsenal jogou fora a particularidade que as armas sempre tiveram na franquia, com problemas de Delay de renderização mesmo no PS5 e Xbox Series S/X (Coisa que NUNCA aconteceu na franquia) e com um tempo de campanha curtíssimo. Mas ainda assim, é o jogo mais delicioso de se jogar de toda a franquia, trazendo sim uma história muito boa (mesmo com as falhas) e honrando os seus antecessores através de seus elementos trazidos para cá. Resident Evil Village é como um prato de comida preparado por um Chef 5 estrelas, cujo sabor é maravilhoso e o tempero é fenomenal, mas o prato é pequeno e incompleto.

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