Análises de Samir

130 análises
  • Capa de Dead Island Dead Island
    no
    360
    há 3 anos

    Um pouco medíocre. O jogo tinha potencial e criou bastante hype para época, mas falhou por não ter um terço da emoção que o primeiro trailer tinha e por, principalmente, ter uma performance tão porca. O jogo tem visuais bem ruins, mesmo com uma ambientação paradisíaca. Bugs são constantes e falhas de performance também. O jogo praticamente se resume em fazer as mesmas missões ao passo que se avança na campanha. Pelo menos, o coop do jogo é funcional e diverte, mas jogar sozinho é bem superficial.


  • Refinado. Para 2003, era um jogo completo (menos no elenco, que poderia ter mais gente). Jogabilidade incrível e criativa, com cenários interativos, especiais míticos (e abundantes) e comandos simples, o que acarreta na diversão (único ponto fraco é a mecânica de teleporte, que é falha). Com exceção da campanha, que é básica, outros modos de jogo deixam-no mais completo, como o modo de missão e a coleta de colecionáveis. O primeiro Ultimate Ninja, além de captar muito bem o anime, mostrou que essa franquia se tornaria algo incrível no futuro.

  • Capa de ABZÛ ABZÛ
    no
    PS4
    há 3 anos

    Um deleite aquático. O jogo proporciona uma experiência lírica nos mares, com uma jogabilidade simples, sem chances de morrer e com cenários belos e estonteantes. Juntamente dos visuais, a trilha sonora é linda, o que aprimora a jornada. Um jogo extremamente satisfatório e relaxante, com controles funcionais.


  • Um achado para quem gosta de Inuyasha. Eu, como um fã deste anime, me senti satisfeito. Uma das coisas mais legais do jogo, é o seu sistema de luta: um brawler 3D 2x2 extremamente divertido, com uma jogabilidade boa e cenários interativos. A destruição e interações são muito legais. Apesar da diversão, o jogo é extremamente simples em várias coisas: não tem muitos personagens e a campanha é simplória. O pior defeito do jogo está na sua jogabilidade, pois é muito difícil acertar os golpes no personagem de "suporte", pois os golpes direcionam para o eixo onde o adversário "principal" está, e isso prejudica muito, principalmente no modo de missão (o que tinha potencial de ser o melhor modo). Fora esse ponto, é um jogo bem satisfatório.

  • Capa de Remember Me Remember Me
    no
    360
    há 3 anos

    Bom, mas não muito memorável. Possui uma narrativa interessante e uma protagonista bem carismática. O universo é extremamente promissor, mas não muito abordado na história. Gráficos muito bonitos, mas não tão atrativos, pois os cenários são extremamente lineares. Infelizmente, o combate é bem repetitivo, e nem o sistema de "criação" de combos ajuda, pois você só muda a "aparência" e a propriedade do golpe, mantendo o combo idêntico. Por fim, o que era tão misterioso na época, o sistema de memórias, se limita apenas a mexer na mente dos personagens pré-determinados em alguns momentos da história, sem nem alterar o andamento do enredo.

  • Capa de Bloodborne Bloodborne
    no
    PS4
    há 3 anos

    Linda sanguinolência. Bloodborne é fantasticamente assustador. As ruas de Yharnam são sombrias e misteriosas, guardando todo o tipo de perigo. Sua jogabilidade é quase perfeita (tirando algumas colisões estranhas e alguns momentos repetitivos). Sua dificuldade, assim como nos jogos da franquia Souls, é extremamente desafiadora, mas justa (tirando a parte da Ebrieta). Por fim, a mitologia do universo e sua história são ricas e únicas, sendo muito interessante e macabra.


  • Avassalador. Que obra fantástica, desde os visuais belíssimos, até a sua profunda narrativa, incrível do começo ao fim. É gratificante acomapnhar a trajetória do Joel e da Ellie, com seus momentos de alegria, raiva ou tristeza. A jogabilidade também ajuda, tendo uma IA sensacional por parte da Ellie, e uma ótima mecânica dos controles. Vale destacar, por fim, o excelente trabalho de Gustavo Santaolalla na trilha sonora, com uma música marcante e envolvente durante a campanha.


  • Esta análise contêm spoilers

    Tem mais valor por ser antigo do que por ser realmente bom (eu posso estar errado). Day of The Tentacle é um jogo clássico dos computadores antigos, e sua remasterização de fato mudou consideravelmente: gráficos refeitos de verdade e bem polidos e uma jogabilidade mais rápida e intuitiva. Porém, muita da graça do jogo se deve ao fato de ter sido lançado naquela época, ou seja, o humor envelheceu mal. Piadas meio sem graça (tirando as sátiras das figuras históricas que aparecem depois), o próprio design inicial ser meio tosco, os próprios esteriótipos dos três protagonistas serem genéricos (eu ODEIO o Hoagie, esse nojento), entre outros. É bom pra quem gostou do jogo antigo, que gostam da Lucas Arts ou que gostam desse estilo clássico dos anos 90.

Entre no nosso servidor do Discord