Análises (3)

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  • Foto de Writter_Gab Writter_Gab
    no
    Win
    há 2 meses

    Esse jogo pode ser analisado de dois pontos de vista principais: 1. Conceitual/Contextual (relevante para fãs da série Arkham e da DC Comics em geral); 2. Técnico/Objetivo (relevante para jogadores casuais ou interessados em geral, e para os quais o conceito de "Lore" não é tão importante). Começando pelo aspecto técnico/objetivo, o jogo tem a proposta de focar em uma campanha cooperativa 100% online, segmentada por temporadas (estilo Fortnite), e não mais focada em modo Single Player com campanha mais linearizada, como o resto da série Arkham, onde ele está inserido. Seus pontos fracos, na parte técnica, estão justamente na má execução inicial da proposta: jogar online é uma experiência com muitos lags, poluída visualmente, e constantemente interrompida por pausas explicativas, problemas de conexão, e mais cutscenes do que o necessário, quando o assunto é manutenção do ritmo de gameplay. Inclusive, eis uma dica de ouro para o consumo de jogos atuais: se você não trabalha com produção de conteúdo relevante com base nos games, por favor, não gaste mais pela experiência menos refinada possível. Ou seja, NÃO COMPRE JOGOS NO LANÇAMENTO (por mais confiável que pareça o estúdio no qual vc está apostando). Voltando à jogabilidade, por outro lado, o Single Player ainda é uma opção (embora exiga conexão com a internet constantemente), e que curiosamente se sai melhor do que a proposta original do game. Graficamente, os visuais seguem o padrão médio de qualidade atual na indústria (com exceção de alguns bugs recorrentes nessa versão de lançamento), assim como a jogabilidade e a dublagem em PT-BR (cortesia da Warner Bros.). E por fim, pelo exposto, espere algum tempo para dar uma chance ao título. Até lá, patches de atualização já terão refinado mais a experiência técnica do game (e o preço já terá diminuído drasticamente). Agora, do ponto de vista conceitual/contextual (e aqui o caldo engrossa mais um pouco), o único conselho possível é: quanto mais fã você for (dos personagens, franquia e universo) mais longe deve ficar. No tom da experiência atual, os adjetivos capazes de descrever o tratamento que é dado à franquia, aos personagens, ao seu valor sentimental e simbólico, e à memória afetiva dos fãs, são: desrespeitoso, desnecessário, esdrúxulo, e talvez até... repugnante. Isso parece ser feito de maneira consciente pela DC e pela Rocksteady, o que não é coerente e não faz nenhum sentido. O legado da série Arkham para o mundo dos games é lendário, e era de se imaginar que esse novo título respeitaria todo o construído até aqui, elevando toda a experiência a proporções épicas, com a inclusão do Esquadrão Suicida e da Liga da Justiça no mesmo universo dos jogos anteriores. E o que acontece é justamente o inverso. Pessoalmente, não posso recomendar esse título: nem pelo preço, nem pelo aspecto técnico, e nem pelo seu conceito/proposta. Realmente não vale a pena.

  • Foto de Bahiano_alvoradense Bahiano_alvoradense
    no
    PS5
    há 2 meses

    Maneira. Contudo, Esquadrão Suicida tem seus aspectos positivos. É evidente que a Rocksteady pretendia criar algo verdadeiramente excepcional, como demonstra a história, que considero excelente, com personagens bem representadas e características, jogabilidade fluida e divertida, e uma interface decente durante as batalhas, apesar de ser um pouco exagerada. O mapa também está bem desenhado. Apesar desses pontos fortes, o principal problema do jogo é ser um live service, que traz missões secundárias repetitivas e tediosas e falta de motivação para explorar o mapa devido a uma variedade limitada de inimigos. As impressões digitais da Rocksteady são visíveis nessas áreas, mas está claro que a Warner Bros. não prioriza a reputação da franquia, concentrando-se apenas nos lucros potenciais de um serviço ao vivo. Em resumo, o jogo tem uma ótima história e uma jogabilidade divertida, mas é improvável que os jogadores continuem após completar a história principal. Se você decidir comprá-lo, saiba o que estará lá. Vamos ver como eles manterão o jogo conforme as temporadas forem lançadas.

  • Foto de Gustavinho Pereira Gustavinho Pereira
    no
    PS5
    há 4 dias

    Na real poderia ser muito melhor prometeu muito entregou nada , fico triste em saber que e do universo Arkham que tem literalmente 4 jogos sem nenhum defeito mas o jogo do esquadrão n teve a mesma sorte

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Critérios de Avaliação

Notas por Critério

Ambientação
Campanha
Jogabilidade
Áudio
Diversão

Sobre

Mergulhe em Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça, o jogo de ação e aventura em terceira pessoa desenvolvido pela Rocksteady Studios, criadores da aclamada série Batman: Arkham. O título combina a história dos personagens com ação em terceira pessoa, entregando uma experiência de jogo nunca vista antes. Apresentando uma narrativa no mundo aberto e expansivo da cidade de Metrópolis, Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça coloca os quatro supervilões da DC em confronto com uma força invasora de outro planeta e contra super-heróis da DC, que têm agora como objetivo destruir a cidade que um dia eles juraram proteger. Além disso, o Esquadrão Suicida não deve se esquecer dos explosivos letais implantados em suas cabeças, podendo explodir com qualquer provocação a mais.

Classificação: 18 anos

Ficha Técnica

Nome Suicide Squad: Kill the Justice League
Lançamento
Plataformas Microsoft Windows PlayStation 5 Xbox Series X|S
Gênero Ação
Modos de Jogos Um Jogador Cooperativo Online
Características Em Grupo Mundo Aberto Time Cooperativo
Tema Super-Herói
Desenvolvedora Rocksteady Studios
Publicadora Warner Bros. Interactive Entertainment
Franquia Batman Arkham
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