Jogo fantástico. Estória envolvente e comovente. Gráficos incríveis. Jogabilidade competente (apesar de parecida com metal gear), final soberbo. Enfim, tudo que um bom fã de ficção científica pós apocalíptica precisa para ser feliz. As "interações online" são soberbas e muito inteligentes. Quem dá nota ruim pro jogo é porque ou não entendeu o jogo, ou é jogador apenas de jogo de tirinho ou de FIFA (ou analfabeto que escreve "mim arrependi"), aí pega um jogo mais complexo e trabalhoso e não consegue encarar. Para platinadores: platina bem trabalhosa, mas tranquila no geral. Platinei e ainda ficou a vontade de jogar mais, mas não tinha mais o que fazer

Jogo de nicho. É um adventure clássico da Lucas Artes. A estória é divertidíssima, assim com a dublagem em ptbr, muito engraçada e bem localizada. Se você gosta de adventures, só vai...... Para platinadores: seguindo guia é tranquilo

Jogo bem bacana. Estória comovente sobre amizade, que poderia ter sido melhor contada se o projeto do jogo não tivesse sido tão fragmentado e conturbado. Trilha sonora fantástica e gráficos soberbos. Jogabilidade bem competente, que não deve em nada à jogabilidade adotada em qualquer outro RPG contemporâneo. A parte final do jogo é um pouco maçante, mas no geral é um bom jogo. Para platinadores: platina bem tranquila

Eis uma jóia rara. Não conheço muitas pessoas que conheçam esse jogo, infelizmente. É um shooter de nave em 2.5d com um visual inacreditável, que deixou todos que estavam acostumados como Snes ou Mega drive de queixo caído. A única ressalva que faço é para a dificuldade, que eu um pouco pesada.

Se fosse apenas o Symphony of the Night seria nota 10 em todos os quesitos. Não que o Rondo of Blood seja um jogo ruim, mas a jogabilidade é mais travada e a dificuldade é bem mais frustrante que a do primeiro título que mencionei. Músicas maravilhosas e que não saem da cabeça, mesmo após anos de se ter jogado. Symphony of the Night é um dos melhores jogos que já experienciei, e o Rondo é um bom jogo. Só acho que a coletânea poderia ter mais títulos. Para platinadores: platina trabalhosa. O Rondo parece impossível de se completar, mas jogando com a Maria fica bem mais tranquilo.

Jogo fantástico. Uma verdadeira homenagem aos fãs da marca PlayStation. As funcionalidades do dualsense são impressionantes. Parece que o controle está vivo em suas mãos. As músicas são envolventes, e há incontáveis easter eggs nas fases, fazendo referência não apenas ao exclusivos da Sony, como também a diversos jogos que fizeram história em qualquer uma das plataformas PlayStation. As únicas ressalvas são quanto aos gráficos, que apesar de serem bonitos não tem Ray tracing, o que considero uma perda de oportunidade em demonstrar a capacidade do console, e quanto a duração do jogo, que é bem curto, mas isso é compreensível. Para platinadores: platina muito tranquila

Um ótimo jogo. Seu lançamento foi um pouco conturbado, mas hoje em dia, após diversos patches, o jogo está muito bom no PS4, e uma delícia no ps5. É um jogo de mundo aberto muito competente, com um mundo enorme para ser explorado e com uma jogabilidade viciante. (Experimente enfrentar uma horda com algumas centenas de zumbis que você vai entender) O jogo poderia ser um pouco menor. Quando parece que a estória encerrou, ainda tem coisa pra caramba para ser feita, o que nitidamente alonga artificialmente o jogo. No geral, se você gosta de mundo aberto enormes e jogos de zumbi, duvido que você se decepcione. Ps: o final completo do jogo tem um plot Twist de explodir cabeças. Para platinadores: platina facil, porém trabalhosa.

Um jogo com gráfico mesclado entre 8 bits (sprites pequenos com poucas cores) e 16 bits (cenários com diversas camadas de parallax) Um jogo extremamente difícil seguindo exatamente a escola deixada pelos castlevanias de 8 bits. Tem que ter paciência, senão será uma experiência frustrante.