Jogo bem interessante. A história tem muitos pontos positivos, as discussões são interessantíssimas, e o jogo pinta um cenário de certa forma bastante real de um possível futuro muito bem. Tem certos pontos da narrativa, especialmente o que tange o grupo da revolução humana que são pouco abordados, e poderiam ser mais desenvolvidos, o cerne da discussão faz parte de praticamente tudo que envolve o jogo, mas nunca a organização é aprofundada ou se torna um empecilho interessante na narrativa. Mecanicamente o jogo é super simples, é um Point and Click bem padrão e muito funcional, não tem muito no que falar nem reclamar aqui. Eu gosto da dublagem inclusive, é bem oscilante em qualidade, alguns são muito bem dublados (Dekker, puta que pariu, esse marca e muito. TOMCAT, Fairlight e outros) mas alguns como Turing a título de exemplo, são um pouco oscilantes. Em geral, eu gostei bastante do jogo, é muito legal e para quem quer uma boa história, vale muito a pena

Jogaço muito divertido. O primeiro jogo já foi uma experiência bastante aprazível, e essa sequência melhora tudo do anterior. A história continua bastante simples, mas funcional, as missões secundárias tão mais interessantes e continuam ótimas de se jogar, e as mecânicas foram significantemente melhoradas se comparada ao primeiro, principalmente na questão de equipamentos e a apresentação visual melhorou consideravelmente, tudo tá mais bonito, desde os cenários que tão lindos até os personagens. Não é um jogo complexo e nunca se propôs a ser, mas faz tudo que quer muito bem, e é muito divertido

Definitivamente tem algumas questões da história que me incomodaram um pouco, visto que muito do que é retratado aqui é bastante realista (especialmente na reta final, que é tudo muito intenso e angustiante) mas a trama que envolve o barão Von Dorf me pareceu fora do tom, além de algumas questões menores de coerência e lógica, mas nada muito gritante. O ponto da história eu acredito que foi muito bem passado e o final é bem, bem marcante. É um jogo bem simples mecanicamente, mas que sabe usar isso a seu favor, bem como é interessante como usou as características individuais de cada protagonista como mecânicas nas suas sessões de jogo. A arte é outro ponto interessante também, os cenários do jogo são muito lindos, mesmo sendo bem simples, é muito funcional e muito memorável

Jogo bastante divertido. É relativamente curto, bem engajante, a história é bem criativa, tem um texto bem engraçado, algumas tiradas ótimas e é uma história até melhor do que eu esperava que seria, tem alguns pontos em relação ao desenrolar da missão principal que são muito interessantes. O loop de gameplay é surpreendentemente bom, mesmo tendo muitas missões e o jogo se sustentar muito nelas, elas não cansam e o jogo consegue se manter até a reta final, além de ser relativamente simples e bem intuitivo de jogar

É um jogo bem fofo e muito bonito. A história é bem simplista mais é bem bonitinha. Mecanicamente é bem criativo, e explora muito bem a ideia de cartografia. Vale dizer que tem picos de dificuldade, alguns desafios são muito difíceis. Eu gostei do jogo, é divertido e bom para passar o tempo

É um jogo curto e muito, muito intrigante. A ambientação é impecável, tem um clima de desconforto constante que só vai aumentando, o design de som é muito bom e a história é bem macabra. Tem um texto bem interessante sobre obsessão midiática no jogo, ele fala bastante sobre a natureza sensacionalista do ser humano, e toda a experiência extrai muito bem toda a ideia da "maldição" envolvida na fita, que é o item central da história do jogo. Jogaço muito bom

Esteticamente, é lindíssimo, porém, todo o resto é muito complicado. Ele é mecanicamente bem limitado, o que só dá para tolerar um pouco pela duração curta do jogo (Dá para zerar em um final de semana), e o combate é muito mecanizado pela limitação de recursos, você só possui dois ataques básicos e um limite de uso para cada habilidade que você ganha, o que é interessante de início, e muito chato a longo prazo, porque o jogo é bem lento, além da Thora ser bem pesada de controlar, o que não ajuda. Os Bosses são repetitivos, o que em si não me incomodou, mas aliado as mecânicas cruas do jogo, torna as batalhas monótonas. Os Bosses são marcantes pelo visual apenas e um pouco pelas mecânicas, apesar de ter achado o Odin um pouco sem criatividade, literalmente repetir os outros chefes foi um sacada muito insonsa. A história não se tem muito o que falar, é um conto nórdico curioso, mas não muito interessante

Trilogia fantástica. É bem divertido, engajante, instigante e inteligente. Os casos em geral são ótimos, mesmo os mais fracos, são pelo menos curiosos, e eu gostei muito dos personagens. Mecanicamente, é um jogo que funciona muito bem, é simples e intuitivo. O único "problema" que particularmente me incomodou é a especificidade de algumas cross-examinations, que mecaniza um pouco demais o julgamento e não faz o menor sentido existir, mas é um probleminha pequeno, nada muito chamativo. Baita trilogia