Reviews by Samir
130 reviews
Ok. O jogo é um beat em up beeem simples. A história, mesmo tendo a pegada bastante "anime", é muito simples, e não é a coisa mais incrível do mundo, apesar de ser até boa. Os gráficos são o básico do básico, beirando ao mediano. A jogabilidade serve até que bem; bastante personagens, golpes e muita diversão, tem até multiplayer. Agora, a trilha sonora é muuuuito boa, sem dúvida, a melhor coisa do jogo inteiro, baseado no rap e hip-hop.
A definição de um rostinho bonito. The Order é um dos jogos mais bonitos que eu já vi, com tudo parecendo um filme: ambientação fantástica e modelagem perfeita de personagens. Porém, o jogo é extremamente linear e simplificado. A história pode ser interessante e os personagens serem bons, mas a gameplay é bem repetitiva e monótona, geralmente fazendo as mesmas coisas e corredores disfarçados de cenários promissores. O jogo é curto e não tem quase nada a oferecer, a não ser algumas horinhas de jogatina. Coincidentemente, o jogo é parecido com Ryse Son of Rome: dois jogos lindíssimos, mas sem muito conteúdo.
Uma revolução quase excepcional. Freedom Fighters traz uma narrativa incrível e criativa, com um encanador (com um irmão que também é um, tipo Mario e Luigi kk), sobrevivendo em uma América afetada pela ditadura socialista, enquanto planejam uma luta para recuperarem seu lar. A história, bem como seu andamento é excelente e gostoso de acompanhar. Seus gráficos são lindos, e a ambientação do jogo é bem natural e muito bem planejada, trazendo diversos cenários realistas, tanto graficamente, quanto narrativamente. A jogabilidade também é muito boa, mas, infelizmente, não é muito polida e deixa a desejar em alguns pontos, como a mira manual ser quase inútil, o que pesa na hora do combate, e a IA dos aliados que você recruta ser bem imprestável, deixando você na mão e até estressando no jogo. Por fim, a trilha sonora é excepcional, com músicas tocantes e que fazem bastante diferença no ritmo do jogo. Se não fossem os pequenos deslizes da jogabilidade, seria um jogo estupendo, mas mesmo assim, é um ÓTIMO game.
Incrível. Esse jogo marcou muito na época em que foi lançado, trazendo em patamares nunca antes vistos os conceitos inovadores de Metal Gear que apareceram em Solid 1 e 2. A narrativa do jogo é sensacional, explicando desde o começo quem seria um dos melhores personagens dos games (Snake), e sua trajetória pelas densas florestas da URSS. Uma das características mais marcantes do jogo é sua organicidade: muita coisa do jogo é tããão natural que assusta, seja a floresta, a IA dos inimigos e as grandes possibilidades que dão pra se fazer com as armas e ferramentas que o jogo oferece. Até os chefes, como o The End, possuem profundidade em seus duelos. Por fim, seus gráficos são lindos, quase PS3, e sua trilha sonora é tão quanto, principalmente Snake Eater, de Cynthia Harrell.
Uma aventura muito boa. Graficamente, o jogo é ótimo, trazendo uma bela ambientação variada, com templos, florestas e partes mais a céu aberto. Sua jogabilidade não fica pra trás, apesar de dar umas pequenas vaciladas, trazendo situações diversificadas de forma eficiente, como no combate, em momentos plataformas e nos puzzles, esse último com um charme especial e até realista, com o caderno do Drake. Por fim, a história é a mais sessão da tarde possível, com personagens bem caricaturados e estereotipados, porém, não sendo ruim, e até gostoso de acompanhar, assim como sua trilha sonora é muito boa de se ouvir.
Beeeeem sem graça, apesar de ser bom. For Honor é o tipo de jogo que eu não sou fã: jogos que, mesmo tendo uma opção single-player, são majoritariamente online, assim MATANDO a experiência solo. A jogabilidade e a premissa são muito boas, sendo um hack n slash envolvendo o embate de três grandes classes guerreiras: vikings, cavaleiros medievais e samurais. Apesar de tudo aparentar ser promissor, a história é tão simples que chega a ser ridícula. Ninguém envolvente e nenhum momento marcante, tirando a Amazona líder dos cavaleiros. Seus visuais são muito bons, e traz uma física boa tanto na movimentação, quanto no manuseio das armas e seu peso. Como multiplayer, é até divertido, mas enjoa rápido.
This review has spoilers
Uma graaaande aventura. O universo de Days Gone é muito bom. A jogabilidade é simples, mas bem intuitiva e ótima, e é muito interessante a mecânica da moto, onde tem que ficar atento com o estado dela e a gasolina. Os frenéticos são o maior charme do jogo, com inimigos variados e, principalmente, as tensas hordas de inimigo, tendo que derrotá-los com o vasto arsenal que o jogo oferece. A história é muito boa, e Deacon é um protagonista cativante. A narrativa é surpreendentemente longa, e te prende bastante. Contudo, uma das partes que mais achei tosca foi a parte que o Deacon entra no exército do Major, o que é bem nada a ver e até muuuuito genérico, principalmente se levar em conta que o coronel é um esteriótipo de generais malucos.
Divertido e criativo. Quem teve a ideia de juntar dois elementos totalmente opostos para lutarem entre si em um tower defense é um GÊNIO GENIAL. O jogo é bem intuitivo e permite diversas abordagens para derrotar as hordas de zumbis, tudo de forma extremamente cômica e até FOFA! A trilha sonora é MUUUUITO boa.