Análises de Samir
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Clássico, inovador, icônico. Doom foi um marco para sua época, trazendo novas mecânicas e moldando o que seria o gênero FPS. Uma temática muito marcante para os anos 90, envolvendo um tema que era tão pesado e que poucos tinham coragem de trabalhar, como demônios e violência extrema. Apesar de não ser o primeiro FPS, não é estranho ele ser chamado de "Pai dos jogos de tiro", pegando muita coisa de seu antecessor, Wolfenstein.
Esse jogo é lendário! Um dos melhores jogos de luta do PS2 e o um dos melhores de Dragon Ball. Um game com uma jogabilidade extremamente divertida, cenários enormes e destrutíveis para lutar, uma trilha sonora sensacional, belos gráficos e uma quantidade de personagens enorme, além da história abrigar quase todas as lutas do anime, desde o clássico até o final do GT e alguns dos filmes.
Um presentão para o jogador. Kill Swicth possui uma jogabilidade frenética e intensa, abordando muito bem os três conceitos abordados na capa, de pegar cobertura, mirar no inimigo e depois finalizá-lo (take cover, take aim e take over). Além de visuais lindos, a história também possui uma sacada genial, com o personagem e seu contato nas missões quebrando a quarta parede, falando sobre o "jogador", somar pontos, passar de nível, referindo-se como se estivessem em um jogo e estivessem sendo controlados pelo jogador (algo que casa MUITO bem com a história). Além da sacada genial, a história é interessante e misteriosa, revelando seus mistérios no final do jogo. Um presentão para os apaixonados por jogos de tiro frenéticos.
Um show em quesitos técnicos e de dinâmica. Um jogo lindo, com uma direção de arte sensacional entre os vários mundos que o jogador passa. Sua jogabilidade é muito boa e intuitiva, sendo gratificante passar pelos obstáculos e derrotar inimigos. Outra coisa que vale citar é sua trilha sonora maravilhosa e que combina perfeitamente com as fases. Um dos melhores jogos de plataformas já feitos.
O primo pobre de Ninja Gaiden. A história é boa, bem como seus personagens. Sua jogabilidade é funcional, mas falha em alguns pontos, como o excesso de quick-time events e uma falta considerável de fluidez. O áudio é meio falho em relação aos efeitos sonoros, principalmente explosões. Por fim, uma coisa que irrita é o fato das fases serem muito longas e quando você sai delas, precisa voltar tudo do início. Uma outra coisa que é legal nesse jogo é que você pode customizar seu ninja, mudando cores e os desenhos do seu traje.
Um ótimo Naruto e uma Konoha muito boa para se explorar. O jogo adapta bem uma parte do anime e tem até uma história exclusiva (a de ser hokage por um dia). Uma das melhores coisas que tem, além da grande lista de personagens, são os divertidos minigames. Vale citar que Konoha é divertida de se explorar, com bastante missões e muito boa jogabilidade enquanto fora das lutas.
Desafiador e divertido. Ritmo extremamente acelerado e intenso, com tiros para todos os lados e armas poderosas, além de extremamente fatal, podendo morrer com um hit. Um típico jogo de arcade: desafiador e até mesmo traiçoeiro, mas compensador e que proporciona muito tempo de diversão.
O melhor Budokai de todos, mesmo sem ter o nome Budokai. A jogabilidade é quase a mesma da franquia Budokai, mas sem as colisões que precisam usar analógico (meio triste), contudo, não deixa de ser muito boa. Além da trilha sonora sensacional, seu maior destaque é o modo campanha criativo e muito bom de acompanhar, sendo até melhor que o Budokai normal. Lá, além das lutas com direito até a cutscenes, também há minigames que implementam bem na jogatina e encaixam muito bem na história.