Análises de Luiz
117 análises
O personagem Deadpool e suas piadas engraçadas e constantes durante a campanha não conseguem manter o jogador interessado diante do péssimo gameplay e progresso do jogo.
O conceito do jogo é original e divertido. Porém a jogabilidade, principalmente na hora de se posicionar diante da ameaça inimiga, torna o jogo uma experiência frustrante. Uma pena.
Diante do estrondoso sucesso da primeira temporada, Walking Dead Season Two não conseguiu segurar as pontas. Desta vez assumimos o papel da Clementine e, apesar de um bom pano de fundo, a campanha não é boa e você não desenvolve nenhum laço profundo com os novos personagens. As escolhas não tem o mesmo peso da season one, onde você se via jogado contra a parede para escolher um destino.
Ótimo jogo, tirando o fato de ter que caminhar bastante tempo do checkpoint até o chefe. Um jogo de tentativa e morte não poderia ter essa abordagem. Até hoje espero um patch dos devs, por isso minha nota baixa. Tirando isso, o jogo é excelente para quem gosta de desafio. Sua jogabilidade é bastante simples: você tem apenas um arco e flecha e tem que ir derrotando cada boss com sua estratégia única para derrota-lo. A trilha sonora é ótima.
Simplesmente o melhor Call of Duty de toda a franquia. Apesar de ser um game FPS, seu enredo é inspirador e memorável. Ora na Rússia, ora no Oriente Médio, você se sente o sargento "Soap" MacTavish liderado pelo Capitão Price ou o sargento Paul Jackson em suas árduas missões. A imersão da história refletida na jogabilidade torna o jogo marcante. Jogando na dificuldade veterano, as missões se tornam bem hardcore. Um ótimo game, desafiador, bom do início ao fim.
Mad Max é um ótimo jogo que poderia ser ainda mais divertido se focado na campanha. A riqueza de gadgets que podem ser desbloqueados para Max e seu carro enriquecem o game. Falando nisso, a batalha entre carros ou camboios é o grande barato do game. A mecânica de combate no chão é semelhante ao do Batman, e até certo ponto, divertida. O problema do jogo é que para continuar algumas missões, você precisa de certo componente para seu carro, item que muitas vezes só é desbloqueado atacando uma base de óleo inimiga ou concluindo missões secundárias, gerando então o senso de repetividade. Isso poderia ser evitado se os desenvolvedores adotassem a abordagem da série Batman Arkham, em que concluindo algumas missões, um item necessário para a progressão é dado de imediato e gratuitamente. Os gráficos são ótimos, além do áudio dos personagens. Só se sente falta de uma trilha sonora mais marcante. Se você tem paciência para concluir quests, Mad Max é um excelente jogo.
Esta sequência tinha tudo para ser mais um grande jogo. Dishonored 2 oferece ótima campanha com escolha entre dois personagens jogáveis com suas próprias características e habilidades supernaturais. O jogo mantém muitas características do game original: linda ambientação e ótimo level design, apesar de quedas drásticas de FPS nas cutscenes de introdução de missões; grande acervo de documentos e cartas que enriquecem a história; cenários que se adaptam ao seu estilo de jogo, além de quests opcionais entre as missões, gerando finais diferentes dependendo de suas escolhas. Mas tudo é jogado por terra por causa da IA dos inimigos. Você não tem o controle como tinha no primeiro jogo. Independentemente dos ajustes de dificuldade, o jogo não proporciona senso de presença dos soldados e isso acaba com toda a experiência com o game.
Jogo totalmente fora do tema da série, mesmo sendo um spin-off. A campanha é muito ruim. O progresso por episódios é interessante, e as missões dadas são até promissores, mas a execução é muito chata e os personagens são extremamente forçados, mesmo tentando serem simpáticos. A ótima apresentação e jogabilidade padrão não conseguem fazer de Battlefield Hardline um jogo atrativo. Quer comprar pelo multiplayer? Compre outra versão de BF.