Análises de Luiz

117 análises
  • Capa de Blasphemous II Blasphemous II
    no
    Win
    há 9 meses

    Decepção com Blasphemous 2 - A arte obscura mudou para um estilo de desenho animado. - Novos inimigos não conseguem cativar. - Parrying fica em segundo plano em relação à esquiva. - O mapa carece da sensação orgânica de Blasphemous 1, apresentando becos sem saída pouco inspirados como mera justificativa para características metroidvania. - Mecânica de tempo. O único ponto positivo que consegui encontrar é a jogabilidade fluida com ótimo tempo de resposta.

  • Capa de Enemy Front Enemy Front
    no
    Win
    há 9 meses

    Embora eu entenda as críticas que Enemy Front recebeu após seu lançamento, é notável o esforço que os desenvolvedores fizeram para tentar criar uma experiência envolvente. A campanha do jogo oferece uma emocionante progressão de missões, complementada por cenários visualmente deslumbrantes. No entanto, a história que segue as viagens de Robert Hawkins, um correspondente de guerra americano envolvido com vários grupos de resistência na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, não consegue envolver totalmente o jogador. A jogabilidade remete aos clássicos do gênero, como Medal of Honor e os primeiros jogos Call of Duty, mas apresenta algumas deficiências, principalmente na IA inimiga. O comportamento previsível dos soldados diminui a imersão da experiência. Recomendo jogar na dificuldade mais alta pois, embora o problema persista, os inimigos se tornam mais letais. Por outro lado, destaca-se o sistema furtivo, com uma IA mais competente que consegue detectar o jogador com precisão, até mesmo a partir do menor movimento da cabeça de um soldado. No entanto, o jogo novamente falha em não definir claramente se é focado em furtividade ou ação, o que pode levar a estratégias desequilibradas e favorecer abordagens mais agressivas em detrimento da furtividade. No geral, ainda tive uma experiência muito positiva com Enemy Front, principalmente quando entrei sem grandes expectativas e entendendo as limitações do jogo.

  • Capa de Stray Stray
    no
    Win
    há 10 meses

    É impressionante pensar como conseguiram trazer uma campanha cativante com uma jogabilidade já verdadeiramente original. Stray oferece uma experiência única e deslumbrante sem cair em uma categoria de nicho.


  • Acredito que eu, assim como muitos outros, teve neste jogo, o ingresso nesta clássica franquia no mundo dos games. Breath of the Wild é tudo o que eu admiro em um jogo: liberdade de exploração e progresso da campanha sem foco em cutscenes. O gameplay é o charme do jogo: sempre há inúmeras possibilidades em abordar uma legião de inimigos. Seu estilo de arte é muito bonito e um dos melhores já feitos (em minha opinião só perde para Gravity Rush 2). Os quebra-cabeças nas shrines foi a única coisa que não gostei. Breath of the Wild é um jogo que com junto de Madio Odissey valem a aquisição do Switch.

  • Capa de Batman: Arkham Asylum Batman: Arkham Asylum
    no
    PS3
    há 3 anos

    Através de Arkham Asylum, a Rocksteady levou o herói Batman a outro patamar no mundo dos videogames. Ele apresenta um sistema de combate inovador que serviu de conceito para várias outras franquias. Com uma introdução fantástica e uma ambientação sombria, ouso dizer que Asylum possui o melhor enredo da franquia. Porém, a batalha final destoa um pouco do que o game apresentou. Apesar do game ser linear, não lhe dá a sensação visto a liberdade de andar na ilha. Através de fitas de áudio, você descobre mais sobre a trama além de te encorajar a ler a wiki. Como resultado final, você se sente muito satisfeito com a experiência com este game, algo não visto em nenhum outro jogo de super herói antes.

  • Capa de GRID GRID
    no
    Win
    há 4 anos

    A pior edição de GRID. Você não tem controle total do carro. Fazer as curvas é muito estranho, como que alguma força te empurrase para dentro da pista mesmo com os auxílios desabilitados. Os carros adversários forçam a colisão o tempo inteiro. Sem contar a campanha que é praticamente inexistente como a maioria dos jogos de corridas atuais: apenas fazer corridas após corridas entre as categorias.


  • Apesar de ter uma ótima história, com lindos gráficos, o jogo não me agradou pelo fato da campanha te segurar pela mão na maior parte do tempo. A jogabilidade ao guiar os personagens também não são bons. Se busca uma experiência focado na história, você vai gostar. Se busca gameplay, nem tanto.


  • A proposta do jogo e suas mecânicas são bem divertidas, bem como os personagens e mapas são fiéis aos clássicos filmes do Sexta-Feira 13. Infelizmente a jogabilidade coloca tudo a perder. Algumas vezes os comandos não funcionam, você passa pelo meio da porta ou fica do lado de fora, paredes invisíveis... os gráficos faciais também são muito ruins e causa o mesmo efeito cômico como o que houve com Mass Effect Andromeda. A base de jogadores caiu bastante e você deve esperar mais de 3 minutos para entrar em um lobby e mais alguns minutos para preencher jogadores. Infelizmente é um jogo morto no momento. Caso queira jogar algo semelhante, tente Dead by Daylight.

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