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Um retorno digno da mais famosa e importante franquia de jogos de tiro de todos os tempos. O enredo, apesar de pouco aprofundado, é convincente, coeso e bem explicado durante o jogo e, como na primeira versão, serve perfeitamente de fundo para a carnificina brutal e incomparável de DOOM. Os gráficos estão muito bonitos, com texturas muito realistas e de excelente qualidade, além da imersão do game, dos efeitos incomparáveis de luz, sombra e partículas. Mas, na minha opinião, os grandes diferenciais estão na ação frenética, no ritmo alucinante dos combates, no design fodástico e assustador dos demônios e nos padrões de ataque ultra-brutais deles. Os seres do inferno estão mais rápidos, ardilosos, impiedosos e brutais do que nunca! Mas, como a voz no início da campanha nos assegura, VOCÊ (O JOGADOR) VAI SER PIOR. O executor da perdição ou Doom Slayer está mais carniceiro, furioso e violento do que em todas as outras versões! O cara simplesmente é uma força destrutiva praticamente impossível de ser parada ou detida. Com razão os demônios se cagam, peidam e mijam de medo dele como podemos ver nos testamentos que ouvimos no inferno ao tocarmos aquelas coisas estranhas com um simbolo verde brilhando que emite uma voz cavernosa e apavorante narrando a história do andarilho do inferno. A trilha sonora é uma das mais inacreditáveis criações que eu já ouvi. Nunca ouvi uma parte sonora melhor num game de tiro. Ela parece evocar toda aquela realidade aterrorizante, neurótica, brutal e caótica que o Doom guy vivencia no jogo. Uma mistura de vários estilos, com um violento metal industrial com partes de corais líricos cantando algo demoníaco, provavelmente em latim e também algumas partes atmosféricas de terror, lembrando a parte musical do Doom 64 e do Doom pra Playstation One. Acredito que a Id Software estava apenas ensaiando para o retorno de DOOM, pois DOOM ETERNAL vem aí e vai elevar essa franquia a um patamar ainda mais alto em todos os quesitos. Provavelmente, Doom Eternal será um dos melhores games de tiro todos os tempos, fazendo com que DOOM continue a ser amado, respeitado e temido por todas as outras produtoras de jogos do mundo.
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O único defeito desse jogo é o fato de não podermos despedaçar as carcaças dos demônios, espalhando o sangue, cérebros e vísceras deles por toda a parte. Elas simplesmente se dissolvem, num efeito especial tosco que tenta copiar as mortes dos vampiros no filme BLADE, O CAÇADOR DE VAMPIROS.
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Um retorno digno da mais famosa e importante franquia de jogos de tiro de todos os tempos. O enredo, apesar de pouco aprofundado, é convincente, coeso e bem explicado durante o jogo e, como na primeira versão, serve perfeitamente de fundo para a carnificina brutal e incomparável de DOOM. Os gráficos estão muito bonitos, com texturas muito realistas e de excelente qualidade, além da imersão do game, dos efeitos incomparáveis de luz, sombra e partículas. Mas, na minha opinião, os grandes diferenciais estão na ação frenética, no ritmo alucinante dos combates, no design fodástico e assustador dos demônios e nos padrões de ataque ultra-brutais deles. Os seres do inferno estão mais rápidos, ardilosos, impiedosos e brutais do que nunca! Mas, como a voz no início da campanha nos assegura, VOCÊ (O JOGADOR) VAI SER PIOR. O executor da perdição ou Doom Slayer está mais carniceiro, furioso e violento do que em todas as outras versões! O cara simplesmente é uma força destrutiva praticamente impossível de ser parada ou detida. Com razão os demônios se cagam, peidam e mijam de medo dele como podemos ver nos testamentos que ouvimos no inferno ao tocarmos aquelas coisas estranhas com um simbolo verde brilhando que emite uma voz cavernosa e apavorante narrando a história do andarilho do inferno. A trilha sonora é uma das mais inacreditáveis criações que eu já ouvi. Nunca ouvi uma parte sonora melhor num game de tiro. Ela parece evocar toda aquela realidade aterrorizante, neurótica, brutal e caótica que o Doom guy vivencia no jogo. Uma mistura de vários estilos, com um violento metal industrial com partes de corais líricos cantando algo demoníaco, provavelmente em latim e também algumas partes atmosféricas de terror, lembrando a parte musical do Doom 64 e do Doom pra Playstation One. Acredito que a Id Software estava apenas ensaiando para o retorno de DOOM, pois DOOM ETERNAL vem aí e vai elevar essa franquia a um patamar ainda mais alto em todos os quesitos. Provavelmente, Doom Eternal será um dos melhores games de tiro todos os tempos, fazendo com que DOOM continue a ser amado, respeitado e temido por todas as outras produtoras de jogos do mundo.