Reviews by Super-EuF

22 reviews
  • Cover of Fu'un Super Combo Fu'un Super Combo
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    PS4
    3 years ago

    Boa coletânea de Savage Reign e Kizuna Encounter: Super Tag Battle, com possibilidade de escolha de tipo de músicas (normal ou rearranjada), com as melhores opções disponíveis no Neo Geo AES e configurações de tela e papéis de parede. Não existe um modo versus (funciona como no fliper). É possível jogar com o chefe King Leo em Savage Reign (zerando com todos e salvando) e chefões finais em STB.


  • Boa coletânea da franquia Street Fighter Alpha (US-Anthology) /Zero(JP-Generations) (SFA/Z 1, 2/2 Alpha, 2 Gold/2' e 3/3 Upper) e de Pocket Fighter, com possibilidade de escolha de tipo de músicas (normal ou rearranjada) e configurações de opções ocultas. Há diversos modos de jogos e alguns que são habilitados cumprindo etapas pré determinadas. Em um dos modos parece que estamos jogando um mugen, pois há todos os personagens de todas as versões do jogo, incluindo versões de lutadores de Street Fighter 2 e seus upgrades. É possível jogar com o chefão Shin Akuma/Gouki em SFA/Z 2 e com Shin Bison/Vega em SFA/Z 3.


  • Garou Mark of the Wolves não chama tanto a atenção por ter personagens pequenos (vejam bem, Ninja Masters e Rage of the Dragons, também dos arcades MVS, têm lutadores pequenos, porém a jogabilidade dos dois compensa e muito em relação ao tamanho dos chars), não tem planos de luta (como Fatal Fury), tem a jogabilidade muito parecida com a de Street Fighter 3 (com pulos pequenos e sistema Just Defend - que defende golpes sem causar dano), tem poucos personagens (dez e mais dois desbloqueáveis - Grant e Kain) e apenas um clássico - Terry Bogard. Marco Rodriguez ("Butt" na versão americana, com golpes vindos de Art of Fighting, pois é discípulo de Ryo Sakazaki e seu dojo) representa o Brasil. Como novatos destaco os dois filhos de Kim Kaphwan, o discípulo de Andy (Hokutomaru), um cara que lembra muito Iori de KoF (Freeman) e o protagonista Rock Howard (filho deserdado de Geese). O golpe da barra vermelha (T.O.P) não compensa e nem é bonito de se ver. Já como ponto positivo considero que os cenários estão bem feitos, com muita movimentação e efeitos que "lembram" o 3d. As músicas também são muito boas. Por todos estes motivos considero Garou MotW um jogo intermediário


  • Dizem as más línguas que Art of Fighting 3 é a "ovelha negra da família". Porém discordo, pois foi nesta 3a versão que os gráficos deram um salto de qualidade: os movimentos dos personagens desta vez foram baseados em captura de pessoas reais; as cores e sprites gigantes do jogo continuam muito bonitos ainda para os dias de hoje. Em relação a jogabilidade, AoF3 é o melhor da franquia, já que aqui os golpes saem com maior facilidade, há combos, ataques no chão, e o inovador, mas um pouco exagerado, "Ultimate K.O." - onde quem o recebe é eliminado da luta, independente do round em que estiver jogando. Já como ponto negativo destaco a falta de personagens clássicos (somente Ryo e Robert estão presentes) e a pouca quantidade de personagens (10), onde na época os concorrentes de AoF tinham em média 16 lutadores; os chefões liberados desde o começo deixa o jogo mais desbalanceado. Pesando na balança: os gráficos, a jogabilidade, e consequentemente a diversão fazem com que este 3° Art of Fighting seja o melhor e mais fácil de se jogar de toda franquia.

  • Cover of Injustice 2 Injustice 2
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    PS4
    4 years ago

    Injustice 2 pegou tudo que deu certo em seu antecessor e melhorou: gráficos, jogabilidade e dublagem. O único ponto negativo que vi em relação ao anterior foi a retirada de alguns personagens "chave", como Lex Luthor; porém o mesmo compensou com a estreia de heróis muito queridos pelos fãs. Outro ponto que senti falta foi o Super que poderia ter uma segunda variação e também a DC, que possui um universo tão grande de heróis, e a Netherrealm não precisava colocar mais que 1 personagem de MK. No mais: o que é bom pode melhorar sim!


  • Injustice foi o primeiro jogo de luta realmente bom dos heróis da DC. O Jogo pegou o embalo de MK 9 e trouxe história cativante, visual bacana e dublagem nacional direto dos desenhos da década de 90 e 2000. Apesar de ser empolgante, Injustice trouxe uma jogabilidade um pouco dura, seguindo o caminho dos jogos da produtora de MK - Netherrealm. Um bom jogo e um ótimo começo!


  • Fatal Fury 3 é a continuação da conhecida franquia Fatal Fury e trouxe boas inovações para a mesma. Com uma história melhorada, a trama rola em torno de supostos pergaminhos que dariam superforça a quem os encontrar. Entre os participantes temos a volta de Geese, que havia sobrevivido a uma queda de um prédio em FF1, os novatos Bob Wilson (brasileiro discípulo da capoeira de Richard Meyer), Blue Mary (investigadora americana), Hon-Fu (detetive de Hong Kong), Franco Bash (boxeador dos EUA a procura da liberdade de seu filho), Sokaku (rival do clã shirunai) e os chefes Yamazaki (da máfia também de Hong Kong) e finais irmãos gêmeos da China - Jin Chonshu e Jin Chonrei - que só são acessados se o jogador conseguir boas notas no jogo. Entre os veteranos voltam Terry, Andy Mai e Joe. Os gráficos, músicas e jogabilidade (com combos) melhoraram em relação aos jogos anteriores, porém os golpes ficaram mais difíceis de sair. Não temos mais planos de batalha e sim planos de fuga. Os lutadores podem ser arremessados para fora dos cenários (que estão bem animados e mudam dependendo do período do dia: manhã, tarde e noite) ou contra objetos desde que se acertem os oponentes com determinados comandos/golpes e existem também os Super Golpes Secretos (algo que veio a ocorrer no KoF 2002, ou os Ultra/Clímax atuais) que só são ativados com códigos no início dos rounds. É um bom jogo, porém peca pela baixa quantidade de personagens, dificuldade de se fazer os finais (que são simples) e pelo controle mais difícil. Diante disto tudo ainda vale muito a pena jogar!

  • Cover of Real Bout Fatal Fury Real Bout Fatal Fury
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    Arc
    4 years ago

    Real Bout Fatal Fury é uma versão melhorada de Fatal Fury 3 (onde a jogabilidade acabou sendo prejudicada), porém sem o modo história e algumas finalizações para fora dos cenários que eram interessantes no 3 - ao invés disto, em Real Bout, temos o "Ring Out" onde é possível bater nos adversários nos cantos e barreiras são quebradas e o mesmo é arremessado para fora do ringue (com animações bastante engraçadas, diga-se de passagem), como: se afogar no mar, ser levado pelo elevador, pelo metrô, ficar preso num navio ou ser eletrocutado. Os contra-ataques e combos foram aprimorados e o segundo especial (ou secreto) não precisa mais de código no início do round para ser habilitado. Kim, Duck King e Billy retornam para deixar a parada mais difícil. O chefão final passa a ser novamente o perigoso Geese e os encerramentos de Terry e Andy são os mais maneiros. Existe ainda uma dica curiosa para se fazer os especiais apertando apenas 2x para baixo e algum botão, sem necessidade de barra cheia ou energia piscando. Quem gosta do verdadeiro Fatal Fury deve jogar esta pérola do Neo Geo e quem não gosta tem que experimentar. RBFF é o jogo de MVS que tem um dos pôsteres de publicidade mais icônicos já lançados para o sistema.

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