Análises de Samir

130 análises

  • Merdeiro. A segunda jornada de Altair é medíocre, feia e bugada. Apesar da história ter um tiquinho de personalidade, o resto não compensa: gráficos medianos e uma jogabilidade imprecisa e bugada (tirando os minigames), com colisões incoerentes e o Altair dando respawn de um lugar para o outro quando morre. O pior de tudo: a versão de DS nem sequer tem dublagem, diferente da versão de celular. É melhor do que o primeiro jogo, mas isso não significa muita coisa.


  • Tão grande quanto uma metrópole e tão vencedor quanto o Kudus. Metropolis Street Racer pode parecer razoavelmente simples no papel, mas seus pequenos detalhes demostram sua grandeza como jogo de corrida. Pra começar, temos como interessante o sistema de Kudus, que são as bonificações por fazer uma boa corrida, o que te avança para os próximos níveis e até a moeda do jogo para comprar outros carros. Apesar de normal, o jeito que é introduzido é tão criativo e interessante que o torna especial. Outro fator interessante é o sistema de tempo do jogo. Pegando o relógio real do Dreamcast, dia e noite são montados como um dos componentes do cenário do jogo: o que pode ser 12h nos EUA, se torna noite no Japão e Reino Unido, e vice-versa. Inclusive, algumas corridas exigem jogar em um horário específico para ganhar bônus. Finalizando a santíssima trindade dos detalhes, está o rádio e a trilha sonora. QUE ESPETACULAR!!! Músicas originais e até letradas, o que dá um clima mais divertido e imersivo às corridas (um detalhe legal é que, quando você passa por um túnel, o rádio dá estática e falha o sinal, voltando ao normal após sair dele). Agora indo para o jogo, ele é perfeito. Jogabilidade simples, intuitiva e que envelheceu muito bem. Excelentes gráficos (mesmo que simples), e um sistema de progressão compensador que, graças aos detalhes citados acima, o tornam mais especial e único.


  • O auge da era Ézio. Brotherhood expande ainda mais o que tinha de bom em A.C. 2 e eleva a franquia à um novo patamar. A história é ainda melhor e mais envolvente, com Ézio se desenvolvendo mais como personagem. Apesar de só haver um mapa agora, ele está com ainda mais conteúdo e mais divertido, trazendo o sistema de recrutamento de assassinos para o seu grupo. Essa foi a era de ouro de Ezio Auditore.

  • Capa de Assassin's Creed II Assassin's Creed II
    no
    360
    há 2 anos

    O salto. Assassin's Creed 2 colhe os unicos bons frutos do primeiro jogo e faz uma revolução imensa, sendo uma melhoria em absolutamente todos os aspectos. A história é muito mais interessante e tem um protagonista mais carismático, mas a verdadeira melhora está na jogabilidade. O combate é preciso e genuinamente divertido, o parkour é mais intuitivo e as missões mais coerentes, além de um mundo aberto cheio conteúdo. Graficamente, o jogo também mostrou uma evolução em relação ao antecessor, e a trilha sonora está excelente.

  • Capa de Prototype Prototype
    no
    360
    há 2 anos

    Uma ótima ideia, mas uma má execução. Uma das coisas mais divertidas do jogo é tocar o terror pela cidade e utilizar os poderes biológicos do Alex Mercer, como absorver inimigos e NPCs e aproveitar a superforça, velocidade, capacidade de planar e, o mais legal, usar os braços transformados do Mercer para aumentar mais sua chacina. Contudo, tirando a parte de fazer o caos pela cidade, nada desse jogo é muito bom. A história é interessante, mas não entretém, as missões são horríveis, repetitivas e maçantes (eu queria jogar um tanque de guerra no lazarento que teve a ideia de usar orbs e que correr atrás delas). A jogabilidade, durante os momentos sérios do jogo, não funcionam muito bem, e os visuais são medianos pra ruins. Uma EXCELENTE e criativa ideia, mas que não foi muito bem aproveitada.


  • Pobre. Desde jogabilidade, até o conteúdo apresentado, é demonstrado que esse jogo é vazio (ou uma beta de talvez outro jogo de OP). Um jogo com poucos personagens e uma jogabilidade estupidamente simplificada, sendo que nem sequer tem especiais (o "especial" do jogo é simplesmente fazer um agarrão e depois os comandos normais de golpes, para que o personagem o faça em sequência). Tirando a trilha sonora que é bem gostosa de se ouvir (principalmente da seleção de personagens), e o visual das artes dos personagens já disponíveis (coisa que nem teve-se carinho para se fazer nos destraváveis), é um jogo extremamente cru e vazio, mesmo podendo ser divertido por alguns instantes.

  • Capa de Bound by Flame Bound by Flame
    no
    PS4
    há 2 anos

    Poderia lançá-lo às chamas. Joguei esse jogo no 360 na época do lançamento, em 2014, mas só OITO anos depois, em 2022, consegui finalizá-lo, e no PS4. Isso se deve ao fato do jogo ser muito sem graça: gráficos feios aliado à uma jogabilidade maçante e chata, com uma pitada de exploração morta e pobre. Em termos de histórias, ela é ok, mas só isso isso mesmo. A única coisa que se salva é a trilha sonora no geral, que é verdadeiramente ótima.

  • Capa de Outland Outland
    no
    360
    há 2 anos

    Moderado e supremo. Outland foi uma gratíssima surpresa. Possui visuais únicos dentro de um plataforma 2D, com um pano de fundo interessante. Um de seus grandes destaques é sua intuitividade e dinamismo. O jogo é flúido e muito divertido, dando uma aventura grandiosa. Um jogo de xbox live arcade consegue ser melhor que muito jogo "grande" por aí.

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