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  • Picture of Lucas Arent Lucas Arent
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    360
    1 week ago

    Talvez eu tenha me cansado do gênero Hack and Slash. Depois de Nier Automata, God Of War e Devil May Cry, é possível que eu tenha ido com expectativa demais. Ele não é ruim, é bonito, o gameplay funciona, os cenários são incríveis, o jogo é muito bom! Acho que Dante e Beatrice deixaram a desejar pra mim, achei meio careta e sem sal.

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  • Picture of Rafael Dantas Rafael Dantas
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    PS3
    7 years ago

    Um Hack and Slash de respeito com sistema debatalha/combos bem montado e cenários perturbadores. Ainda sonho com alguma continuação deste jogo (apesar de a história no jogo não dar tanto suporte para isso)

  • Picture of Thales Rodrigues Thales Rodrigues
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    360
    7 years ago

    O que o jogo falta na originalidade, compensa com direção de arte incrivelmente inventiva (e muitas vezes perturbadora). O jogo é considerado clone de God of War, mas não acho isso. Se você gostou do Deus da Guerra, vai amar esse também. É divertido e épico.

  • Picture of Samir Murilo Samir Murilo
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    360
    2 years ago

    Tentou, tentou bem, mas não foi nada demais. Dante's Inferno bebe muito da fonte de God of War, com um hack n slash dinâmico, violento e que se passa até nas profundezas do submundo, trocando o Hades de GOW para o Inferno da Divina Comédia. Seguindo Dante (não o de DMC), vemos sua trajetória nesse mundo caótico para salvar sua esposa. Não sei o que esse jogo fez de errado, ou não fez de certo, mas nada dele, tirando a história, é excepcional. Gráficos medianos e jogabilidade também simples, porém não tão divertida e até confusa, principalmente com a mecânica de escolher qual alma salvar ou "destruir". Nada nesse jogo é incrível ou algo do tipo, apenas ok.

  • Picture of Nik! Nik!
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    One
    1 year ago

    Dante's Inferno, no geral, é de fato um bom Hack and Slash, uma jogabilidade interessante que nos dá dois caminhos de habilidades únicas baseadas em nossas escolhas através da questão moral, algo que se torna bem especial durante toda a narrativa e sendo uma de suas principais exclusividades. Sua jogabilidade dinâmica abre portas para diversos tipos de forma de jogo e isso é ótimo, mas o inevitável dos jogos de Hack n Slash acontece mais uma vez e é claro que o jogo se torna repetitivo depois de boas horas de jogo. Porém, na maioria dos jogos do gênero, isso não afeta, diferente de Dante's Inferno que afeta de forma pesada através dos cenários longos e batidos e inimigos que chegam serem repetidos do início ao fim do jogo. Não me leve a mal, os cenários são ótimos e todos os designs de inimigos - e até mesmo o de Dante - são excelentes, mas a questão da repetição se torna bem nociva pro produto final. Mesmo que o jogo não seja inovador em sua construção, sua história possui uma ideia bem interessante, contando a narrativa de Dante, um cavaleiro templário passando por um grande processo de redenção enquanto busca sua amada Beatrice nos 9 círculos do inferno adotado por Dante Alighieri em sua mais famosa obra, a Divina Comédia. A narrativa é bem interessante e realmente te prende até a metade do jogo, mas definitivamente não é o que poderia ter sido, se tornando entediante da metade da obra até o fim, e recuperando sua atenção mais para o final do jogo. Mesmo que a narrativa não seja a melhor das coisas, os personagens em seu meio acabam por serem peças essenciais para o periodo que o jogo retrata, como Virgilio/Virgil, um guia para Dante, tanto quanto no jogo e na obra original como Paolo e Francesca da Rimini, pessoas do livro Inferno, condenadas pelo adultério. Dante's Inferno, por mais que não seja o que poderia ser, ainda assim é um jogo bom e que vale a pena jogar e apreciar sua narrativa em seus pontos fortes

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